sábado, 9 de julho de 2011

brasileirão série a 2011

CLASSIFICAÇÃOPJVEDGPGCSG%
1
Corinthians
19
7
6
1
0
15
4
11
90.5
2
São Paulo
18
9
6
0
3
11
10
1
66.7
3
Flamengo
16
8
4
4
0
17
8
9
66.7
4
Internacional
15
9
4
3
2
17
10
7
55.6
5
Palmeiras
15
8
4
3
1
13
6
7
62.5
6
Botafogo
15
8
4
3
1
11
6
5
62.5
7
Vasco
14
9
4
2
3
13
13
0
51.9
8
Figueirense
13
8
4
1
3
9
10
-1
54.2
9
Fluminense
12
7
4
0
3
7
7
0
57.1
10
Cruzeiro
12
9
3
3
3
12
9
3
44.4
11
Coritiba
10
8
3
1
4
15
11
4
41.7
12
Ceará
10
8
3
1
4
11
14
-3
41.7
13
Bahia
9
8
2
3
3
10
11
-1
37.5
14
Santos
8
6
2
2
2
7
6
1
44.4
15
Atlético-GO
8
8
2
2
4
8
10
-2
33.3
16
Grêmio
8
8
2
2
4
9
12
-3
33.3
17
Atlético-MG
8
8
2
2
4
10
16
-6
33.3
18
América-MG
6
8
1
3
4
10
16
-6
25
19
Avaí
4
9
0
4
5
8
22
-14
14.8
20
Atlético-PR
2
9
0
2
7
2
14
-12
7.4
  • Qua 06/07/2011 - 19h30 Beira Rio
    INT
    1 0
    CAP
  • Qua 06/07/2011 - 19h30 Arena do Jacaré
    CRU
    2 0
    GRE
  • Qua 06/07/2011 - 19h30 Ressacada
    AVA
    2 2
    BAH
  • Qua 06/07/2011 - 21h50 Pacaembu
    COR
    2 1
    VAS
  • Qua 06/07/2011 - 21h50 Presidente Vargas
    CEA
    3 0
    CAM
  • Qua 06/07/2011 - 21h50 Engenhão
    FLA
    1 0
    SPO
  • Qui 07/07/2011 - 19h30 Engenhão
    BOT
    1 1
    ATG
  • Qui 07/07/2011 - 19h30 Couto Pereira
    CFC
    3 0
    FIG
  • Qui 07/07/2011 - 21h00 Arena do Jacaré
    AMG
    1 1
    PAL
  • Qua 24/08/2011 - 19h30 Vila Belmiro
    SAN
    FLU
Taça LibertadoresSul-AmericanaRebaixados
P pontosJ jogosV vitóriasE empatesD derrotasGP gols próGC gols contraSG saldo de gols(%) aproveitamento

Na volta de Juninho a São Januário, Vasco vence o Internacional: 2 a 0

Eder Luis e Dedé garantem os três pontos ao time da Colina, que volta a vencer após duas derrotas em sequência. Colorado tem atuação apagada

por Fred Huber
No retorno de Juninho a São Januário, neste sábado, o Vasco venceu o Internacional por 2 a 0 e fez as pazes com a vitória, já que havia perdido os dois últimos compromissos. O camisa 8 entrou em campo sob holofotes e foi reverenciado pela torcida, que não compareceu em grande número ao estádio (8.731 torcedores). Eder Luis e Dedé marcaram os gols da partida, um em cada tempo.
Juninho foi um dos destaques da partida, mostrando fôlego e atuando os 90 minutos da partida. Participou de jogadas de ataque, principalmente em lances de bola parada, e ajudou o sistema defensivo. A novidade na escalação foi a barração de Diego Souza, substituído por Bernardo.
Com uma atuação sem brilho dos seus principais jogadores, o Colorado sentiu falta do meia Oscar, destaque dos últimos jogos e que está com a Seleção Brasileira sub-20. Pouco ameaçou os donos da casa e se tornou uma presa fácil. Com o resultado, o Vasco chega a 14 pontos e assume a sétima posição do Campeonato Brasileiro. O Inter, que tem 15 pontos, permanece em quarto lugar.
O Vasco volta a campo no próximo sábado, pela décima rodada, às 18h30m (de Brasília), novamente em São Januário, desta vez para enfrentar o Atlético-PR. No domingo, às 18h30m, o Inter vai encarar o São Paulo, no Beira-Rio.

Eder Luis marca e coloca o Vasco em vantagem

Derrotado por Cruzeiro e Corinthians nas últimas rodadas, o Vasco tratou desde o início de se lançar ao ataque em busca do gol. Com bom toque de bola e uma postura mais aguerrida do que a vista nos últimos jogos, o time teve a atitude de dono da casa. Na frente, Eder Luis era o mais perigoso nas jogadas em velocidade. Logo no início, ele quase marcou após uma triangulação com Felipe e Marcio Careca.
O Inter adotou a tática de esperar mais o adversário no campo de defesa e buscar os contra-ataques. Bem marcado, D'Alessandro tinha dificuldades de criar jogadas perigosas para o Colorado. As principais chances foram com Leandro Damião. Na melhor delas, ele chutou de perna esquerda após confusão dentro da área, mas a bola saiu fraca. Fernando Prass defendeu sem rebote. Zé Roberto, ex-Vasco, foi vaiado a cada toque da bola.
juninho pernambucano vasco x internacional (Foto: Alexandre Loureiro / FOTOCOM.NET)Juninho vibra com a torcida, em seu retorno a São Januário (Foto: Alexandre Loureiro / FOTOCOM.NET)
A superioridade vascaína em campo foi recompensada aos 24 minutos. Após escanteio cobrado da direita, Romulo mandou de cabeça e Muriel defendeu. No rebote, a bola sobrou para Eder Luis, que, quase sem ângulo, chutou por baixo do goleiro colorado: 1 a 0. O camisa 7 quase ampliou minutos depois. Após jogada de Juninho e Felipe, o atacante avançou e chutou forte na trave.
Na única boa chance de falta que teve, Juninho deixou o goleiro Muriel arrepiado. O Reizinho cobrou rente ao travessão direito. A bola ainda bateu na rede por cima do gol antes de cair. Durante o primeiro tempo, o técnico Ricardo Gomes perdeu o lateral-esquerdo Marcio Careca, que, machucado, deixou o gramado para a entrada do volante Jumar.
Após cobrança de falta de Juninho, Dedé garante a vitória do Vasco
Na volta do vestiário, o Inter, em desvantagem no placar, voltou com uma postura mais ofensiva, deixando o Vasco no campo de defesa. Zé Roberto e D'Alessandro melhoraram na partida, mas ainda assim estava difícil penetrar na defesa cruz-maltina. Os erros de passe de ambos os lados fizeram a partida piorar.
Diante deste panorama, os técnicos buscaram alternativas. Falcão colocou Gilberto no lugar de Fabrício. Ricardo Gomes lançou Diego Rosa na vaga de Felipe, que não estava em um dia inspirado. No Colorado, nem os chutes de fora estavam calibrados. Gilberto foi um dos que tentaram, mas não teve sucesso. Na chance que teve, D'Alessandro também não foi feliz, já que se enrolou ao tentar passar pelo goleiro Fernando Prass.
No Vasco, Bernardo e Alecsandro tiveram boas chances, mas também erraram o alvo. Diego Souza entrou perto do fim na vaga de Eder Luis. A equipe da Colina decidiu a partida aos 37 minutos. Juninho bateu falta da direita, a bola quicou na frente do goleiro Muriel, que espalmou. No rebote, Dedé mandou de cabeça para a rede: 2 a 0. O zagueiro correu para comemorar com o Reizinho, que fez com os companheiros o João Sorrisão. Depois, foi só esperar o apito final e comemorar a vitória.
VASCO 2 X 0 INTERNACIONAL
Fernando Prass, Fagner, Dedé, Anderson Martins e Marcio Careca (Jumar); Romulo, Juninho, Felipe (Diego Rosa) e Bernardo; Eder Luis (Diego Souza) e Alecsandro. Muriel, Nei, Juan, Bolívar e Kleber; Glaydson, Guiñazu, Fabrício (Gilberto) e D'Alessandro; Zé Roberto e Leandro Damião.
Técnico: Ricardo Gomes Técnico: Paulo Roberto Falcão
Gols: Eder Luis, aos 24 minutos do primeiro tempo; Dedé, aos 37 da segunda etapa.
Cartões amarelos: Fagner, Diego Souza (Vasco); Zé Roberto, Alex (Inter)
Local: São Januário, Rio de Janeiro. Data: 09/07/2011. Árbitro: Jailson Macedo Freitas (BA). Auxiliares: Adailton Jose de Jesus Silva e José Oliveira dos Santos.

Sem Carpegiani, Rivaldo brilha e ajuda São Paulo a bater o Cruzeiro

Meia vence duelo com Montillo e participa dos gols da vitória por 2 a 1, levando time à vice-liderança. Joel Santana perde seus 100% de aproveitamento

por Marcelo Prado e Marcos Guerra]
Vários aspectos no futebol fazem a diferença: a tática, a parte física, a técnica, a atitude. Porém, há um quinto fator que andava ausente na cartilha do ex-técnico do São Paulo, Paulo César Carpegiani: a lógica. Sem seu principal jogador, Lucas, que está na Seleção Brasileira que disputa a Copa América, o gaúcho manteve Rivaldo no banco de reservas, apesar da falta de criatividade do time nas três derrotas consecutivas.
Carpegiani caiu, Milton Cruz assumiu interinamente e, em seu primeiro ato, recolocou o camisa 10 como titular, o que não acontecia desde 17 de abril. Resultado: com a ajuda de um time que voltou a lutar demais, o veterano fez a diferença. Assumiu a responsabilidade, distribuiu o jogo e foi o destaque da justa vitória do Tricolor diante de um apagado Cruzeiro por 2 a 1, na fria noite deste sábado, no estádio do Morumbi.
Enquanto o Cruzeiro apostou as suas fichas em Montillo, que foi vigiado por até três jogadores em alguns lances, o São Paulo viu suas principais peças voltarem a crescer. Marlos se destacou, Dagoberto voltou a marcar após 48 dias, e o time, que via ameaçado seu lugar no G-4, vai dormir o sábado na vice-liderança, com 18 pontos, um a menos do que o Corinthians, que neste domingo pega o Atlético-GO. Já os mineiros, que sob o comando de Joel Santana vinham de três vitórias consecutivas, estacionaram na oitava colocação, com cinco pontos a menos.
As duas equipes voltarão a campo no próximo fim de semana, pela décima rodada. O São Paulo irá até Porto Alegre enfrentar o Internacional. Já o Cruzeiro buscará a reabilitação diante do Bahia, em Sete Lagoas. Os dois jogos serão no domingo.
Cruzeiro começa melhor, São Paulo marca, e juiz não marca pênalti
Os times entraram em campo com a mesma postura: três volantes e uma peça de criação no meio-campo. No São Paulo, com a mudança no comando da comissão técnica, Rivaldo figurou como titular, para alegria da torcida presente no Morumbi. Milton Cruz sacou Fernandinho e adiantou Marlos para o ataque, para atuar ao lado de Dagoberto. Além da igualdade tática, quando a bola rolou, São Paulo e Cruzeiro iniciaram jogando da mesma maneira: forçando pelo lado direito de seus ataques. Os mineiros exploravam o setor de Juan, que subia ao ataque e não tinha cobertura na defesa. Do lado tricolor, era Marlos que aproveitava as brechas deixadas pelo improvisado Everton, que é meia de origem, mas foi escalado por Joel Santana como lateral.
Percebendo o problema que havia na defesa, Milton Cruz pediu a Rodrigo Souto para que atuasse mais pela esquerda para ajudar Juan. Isso não só fez diminuir a brecha para os mineiros atacarem, como fez o São Paulo passar a ter o controle da partida. Rivaldo, quando estava com a bola nos pés, fazia o time andar, principalmente porque tinha a companhia de Casemiro, as constantes movimentações de Dagoberto e Marlos na frente e o apoio de Juan pela esquerda. Aos 20 minutos, em um desses lances, saiu o gol são-paulino, com Dagoberto, após bela tabela entre Rivaldo e Marlos. Festa no Morumbi: 1 a 0.
rivaldo marlos são paulo x cruzeiro (Foto: Agência Estado)São-paulinos comemoram: time foi mais aguerrido diante do Cruzeiro  (Foto: Agência Estado)
O Cruzeiro seguiu em busca do empate, mas só tinha alguma inspiração quando Montillo pegava na bola. O problema era que o camisa 10 mineiro era vigiado por, no mínimo, dois jogadores. No mais, Thiago Ribeiro até buscava o jogo, mas faltava qualidade no passe. E os volantes Marquinhos Paraná e Fabrício, diferentemente dos do São Paulo, pouco chegavam ao ataque.
O destaque negativo no frio Morumbi foi o juiz Marcelo de Lima Henrique. Aos 26, ele exagerou ao dar cartão para Dagoberto, que fez falta normal em Montillo. Pior, advertiu o camisa 10 do Cruzeiro, que nada fez. Aos 32, Juan foi atropelado por Marquinhos Paraná em contra-ataque, e o cruzeirense não foi advertido. Para completar, aos 38, ele não viu pênalti claro de Vítor em Dagoberto, que só não marcou porque teve sua camisa puxada dentro da área.
Segundo tempo eletrizante no Morumbi
Os dois times voltaram do intervalo sem alterações. E o São Paulo, em seu primeiro ataque, aumentou a vantagem. Novamente, a inspiração saiu dos pés de Rivaldo, que se livrou da marcação pelo meio e deu assistência perfeita para Marlos, que não perdoou: 2 a 0. Irritado, Joel Santana resolveu mexer na equipe, sacando Vítor e colocando Roger para ajudar Montillo na armação. No entanto, a tentativa não surtiu o efeito desejado. 
Melhor em campo, o São Paulo mudou sua postura, recuando a marcação para tentar matar o jogo no contra-ataque. Juan, em chute cruzado, quase fez o terceiro. Os mineiros ganharam terreno, mas seguiram sem levar perigo ao gol defendido por Rogério Ceni. Foi então que o treinador cruzeirense fez sua segunda alteração, tirando Thiago Ribeiro para colocar Ortigoza. Em seu primeiro ataque, o paraguaio avançou pela direita e cruzou para Wallyson, que, cara a cara com Rogério Ceni, marcou o seu primeiro gol no Campeonato Brasileiro: 2 a 1.
Foi a vez de o interino Milton Cruz agir, sacando Dagoberto, que sentiu o tornozelo, para colocar Fernandinho. Joel Santana partiu para sua última cartada, com Brandão na vaga de Wallyson. Para dar mais pegada ao meio-campo, o técnico tricolor na sequência colocou Zé Vitor no lugar de Casemiro. O Cruzeiro tentou de tudo, mas o São Paulo conseguiu segurar a pressão. Já nos acréscimos, até para ser ovacionado pela torcida, Milton Cruz sacou Rivaldo e colocou Dener, mais um das catagorias de base de Cotia.  Depois, foi só esperar o tempo passar e comemorar a justa vitória, que afasta pelo menos momentaneamente a nuvem negra que havia se instalado no Morumbi.
SÃO PAULo 2 X 1 CRUZEIRO
Rogério Ceni; Jean, Xandão, Rhodolfo e Juan; Rodrigo Souto, Wellington, Casemiro e Rivaldo (Dener); Marlos e Dagoberto (Fernandinho). Fábio; Vítor (Roger), Gil, Naldo e Éverton; Marquinhos Paraná, Leandro Guerreiro, Fabrício e Montillo; Wallyson (Brandão) e Thiago Ribeiro (Ortigoza).
Técnico: Milton Cruz Técnico: Joel Santana
Gols:Dagoberto, aos 20 minutos do 1º tempo. Marlos, a 1 minuto e Wallyson, aos 25 minutos do 2º tempo
Cartões amarelos: Dagoberto, Wellington e Rivaldo (São Paulo); Wallyson, Naldo, Fabrício, Éverton, Gil e Montillo (Cruzeiro)
Renda e Público:R$ 284,320,00 / 11.965 pagantes
Estádio: Morumbi. Data: 09/07/2011. Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (RJ) Auxiliares: Dibert Pedrosa Moisés e Ediney Guerreiro Mascarenhas

No duelo pior ataque x pior defesa, Atlético-PR e Avaí não saem do zero

Times seguem sem vencer no Brasileirão após nove rodadas. Jogo marca a estreia de Renato Gaúcho no Furacão e mantém pressão em Gallo, do Avaí

por GLOBOESPORTE.COM
Atlético-PR e Avaí se enfrentaram na noite deste sábado, na Arena da Baixada. Os times, respectivamente donos do pior ataque (dois gols marcados pelo Furacão) e da pior defesa do Campeonato Brasileiro (o Leão sofreu 14 gols), não conseguiram o que mais queriam: a primeira vitória após nove rodadas da competição. No fim dos 90 minutos, até que houve luta, emoções, mas o placar acabou mesmo 0 a 0.
Com o resultado, os dois times seguem destacados nas duas últimas posições da tabela de classificação. O Avaí, que tem o técnico Gallo pressionado, agora soma quatro pontos, dois a mais que o Atlético-PR, do estreante Renato Gaúcho. Na próxima rodada, o Furacão vai ao Rio de Janeiro para enfrentar o Vasco, enquanto os catarinenses medem forças com o Atlético-GO, em Goiânia.
O jogo começou muito lento, com os dois times abusando da cautela. Com apenas um atacante de origem cada (o estreante uruguaio Morro García, pelo Furacão, e William, no lado avaiano), as duas equipes demoraram exatos 19 minutos para produzir um lance de perigo. Após escanteio batido por Madson, Cleber Santana desviou de cabeça e o goleiro Felipe, ex-Santos, fez grande defesa.
Kleberson se destaca pelo Furacão. Avaí responde
A partir daí, o jogo passou a esquentar. O Atlético, buscando mais o ataque (o Avaí se propunha a explorar contragolpes), voltou a assustar aos 28, quando Madson serviu Kleberson e o pentacampeão soltou a bomba da entrada da área. Felipe, uma vez mais, praticou uma difícil defesa.
william cleber santana avaí x atlético paranaense (Foto: Agência Estado)William, do Avaí,  recebe o combate do atleticano Cleber Santana (Foto: Agência Estado)
O Avaí então se deu conta de que precisava buscar o ataque e acordou na partida. Aos 30, o time catarinense assustou pela primeira vez, em chute de Cleverson, da entrada da área. O goleiro Renan Rocha tirou com as pontas dos dedos.
Com o clima mais "quente" no gramado (a temperatura na Arena era de 13ºC), o jogo ganhou em qualidade. Kleberson passou a chamar a responsabilidade no lado do Furacão e, aos 36, deixou Madson na cara de Felipe. O baixinho bateu mal e perdeu grande chance.
Morro pede pênalti, mas não é atendido
O estreante Morro García também tentou pôr as manguinhas de fora. Ele, que já estivera perto de concluir um lance de carrinho (a zaga afastou pouco antes), esteve envolvido em lance polêmico, aos 37. O atacante foi tocado e caiu na área do Avaí, mas a arbitragem mandou o lance seguir, sem marcar penalidade.
Ainda antes do intervalo, o Avaí voltou a ficar perto de marcar. Após cruzamento da direita, Gustavo Bastos emendou um lindo voleio e o goleiro Renan Rocha salvou o Furacão.
No segundo tempo, o Atlético voltou mais animado que o Avaí, buscando mais o ataque. Kleberson seguiu sendo o destaque. Foi dele o primeiro bom lance da etapa final, aos 3 minutos. O pentacampeão arriscou de fora da área e tirou tinta do poste direito do goleiro Felipe.
Aos poucos, o Avaí deu mostras de que não ficaria apenas se defendendo. Com bom toque de bola, o time visitante passou a ocupar mais espaços no campo de ataque, embora não conseguisse criar grandes chances de gol.
A partir dos 10 minutos, os dois treinadores resolveram abrir um pouco mais seus times. Primeiro, Renato Gaúcho sacou o lateral Marcelo Oliveira e lançou o atacante Adaílton. Madson foi recuado para recompor a defesa e, pensando nisso, Gallo também mexeu na equipe do Avai: o meia-atacante Robinho entrou para jogar aberto pela direita. Saiu o volante Batista.
O novo panorama ficou um pouco melhor para o Avaí, que passou a levar perigo pelo lado direito. Num lance, Robinho foi ao fundo e cruzou rasteiro para o meio. A bola passou à boca do gol, a meio metro da linha, mas ninguém apareceu para escorar.
Madson acerta a trave
Tentando ganhar força no meio, Renato Gaúcho resolveu então, lançar sangue novo. O veterano Paulo Baier deu lugar a Branquinho. O expediente deu certo. O Furacão melhorou na partida e esteve muito perto de marcar, aos 25. Wagner Diniz fez grande jogada pela direita e cruzou rasteiro para o meio. Morro García deixou para Kleberson, que bateu rasteiro, no canto esquerdo. A bola saiu por muito pouco.
O técnico Gallo queimou as substituições a que ainda tinha direito mexendo no setor ofensivo: Pedro Ken e Cleverson saíram para as entradas de Fabiano e Marquinhos Gabriel. Mas quem seguiu dominando foi o time da casa. Aos 33, Madson teve grande chance. Após boa jogada pessoal, o baixinho encheu o pé e carimbou a trave direita de Felipe.
O técnico Renato tentou então a última cartada: trocou o uruguaio Morro pelo argentino Nieto no comando de ataque. Não adiantou. Apesar de seguir tentando, o Furacão não encontrou a rede e teve de se contentar com um pontinho diante do vice-lanterna.
Ficha técnica:
ATLÉTICO-PR 0 X 0 AVAÍ
Renan Rocha; Wagner Diniz, Manoel, Fabrício e Marcelo Oliveira (Adaílton); Deivid, Cleber Santana, Kleberson; Paulo Baier (Branquinho) e Madson; Morro García (Nieto). Felipe; Daniel, Welton Felipe, Gustavo Bastos e Romano; Bruno Silva, Batista (Robinho), Diogo Orlando, Pedro Ken (Fabiano) e Cleverson (Marquinhos Gabriel); William.
Técnico: Renato Gaúcho. Técnico: Alexandre Gallo.
Gols: não houve.
Cartões amarelos: Wagner Diniz, Adaílton (APR), Romano, William, Bruno Silva, Fabiano e Pedro Ken (AVA).
Estádio: Arena da Baixada, Curitiba (PR). Data: 09/07/2011. Árbitro: Wilson Luiz Seneme (SP). Assistentes: Emerson Augusto de Carvalho (SP) e Alessandro Rocha de Matos (BA).

copa américa

CLASSIFICAÇÃOPJVEDGPGCSG%
1
Colômbia
4
2
1
1
0
1
0
1
66.7
2
Costa Rica
3
2
1
0
1
2
1
1
50
3
Argentina
2
2
0
2
0
1
1
0
33.3
4
Bolívia
1
2
0
1
1
1
3
-2
16.7
  • Dom 10/07/2011 - 16h00 Santa Fé
    COL
    BOL
  • Seg 11/07/2011 - 21h45 Córdoba
    ARG
    CRC

Grupo B

CLASSIFICAÇÃOPJVEDGPGCSG%
1
Venezuela
4
2
1
1
0
1
0
1
66.7
2
Brasil
2
2
0
2
0
2
2
0
33.3
2
Paraguai
2
2
0
2
0
2
2
0
33.3
4
Equador
1
2
0
1
1
0
1
-1
16.7
  • Sab 09/07/2011 - 16h00 Córdoba
    BRA
    2 2
    PAR
  • Sab 09/07/2011 - 18h30 Salta
    VEN
    1 0
    EQU

Grupo C

CLASSIFICAÇÃOPJVEDGPGCSG%
1
Chile
4
2
1
1
0
3
2
1
66.7
2
Peru
4
2
1
1
0
2
1
1
66.7
3
Uruguai
2
2
0
2
0
2
2
0
33.3
4
México
0
2
0
0
2
1
3
-2
0
  • Ter 12/07/2011 - 19h15 Mundialista Mendoza
    CHI
    PER
  • Ter 12/07/2011 - 21h45 Ciudad de la Plata
    URU
    MEX
Classificados
P pontosJ jogosV vitóriasE empatesD derrotasGP gols próGC gols contraSG saldo de gols(%) aproveitamento