Falcão dá as cartas também fora de quadra na seleção brasileira de futsal
O craque é o dono do baralho, gosta de jogar caxeta, mas admite que é mau perdedor. O pagode também ajuda a descontrair os bastidores da seleção
Quando está em quadra, Falcão é o craque com a bola nos pés. Mas sua liderança na seleção brasileira de futsal vai muito além dos dribles desconcertantes e jogadas sensacionais. Na concentração, também é ele quem dá as cartas. É o dono do baralho, literalmente, e fica irritado quando perde. Nessas horas, só um pagode com os companheiros pode amenizar a derrota.
O jogo preferido é a caxeta. As regras são simples: cada jogador recebe nove cartas. Quem conseguir formar primeiro três trincas ou duas trincas e uma quadra é o ganhador. O problema é quando quem ganha não é o dono do baralho.
Falcão dá as cartas na seleção de futsal (Foto: ArteEsporte / Cláudio Roberto)- É engraçado quando isso acontece. O fera não gosta muito de perder - entrega o pivô Jé, convocado para os jogos do Desafio Internacional contra o Uruguai e também companheiro de Falcão no Santos.
O craque confirma a fama de mau perdedor e conta que, quando está perdendo, troca de baralho. Admite que rasga o velho e joga no lixo, puxando um reserva que leva na bolsa. Baralhos, inclusive, são itens que Falcão tem sempre por perto.
- Está sempre na minha mala. Nas viagens, levo sempre mais de um - afirma o ala.
Em caso de azar no carteado, a solução é soltar a voz. Assim como na Seleção de futebol, nossos craques do futsal também gostam de pagode. Falcão ainda curte música sertaneja, mas o pagode é mesmo a preferência da maioria. Jé explica que cada jogador toca um instrumento e que o som é de alto nível. Falcão também garante a qualidade e avisa:
- Se não fôssemos um time de futsal, certamente seríamos um grupo de pagode.
Brasil e Uruguai fazem dois amistosos neste fim de semana, em São Carlos, São Paulo. O SporTV transmite a primeira partida no sábado, às 15h, e a Rede Globo exibe o segundo jogo no domingo, dentro do Esporte Espetacular.
O jogo preferido é a caxeta. As regras são simples: cada jogador recebe nove cartas. Quem conseguir formar primeiro três trincas ou duas trincas e uma quadra é o ganhador. O problema é quando quem ganha não é o dono do baralho.
Falcão dá as cartas na seleção de futsal (Foto: ArteEsporte / Cláudio Roberto)O craque confirma a fama de mau perdedor e conta que, quando está perdendo, troca de baralho. Admite que rasga o velho e joga no lixo, puxando um reserva que leva na bolsa. Baralhos, inclusive, são itens que Falcão tem sempre por perto.
- Está sempre na minha mala. Nas viagens, levo sempre mais de um - afirma o ala.
Em caso de azar no carteado, a solução é soltar a voz. Assim como na Seleção de futebol, nossos craques do futsal também gostam de pagode. Falcão ainda curte música sertaneja, mas o pagode é mesmo a preferência da maioria. Jé explica que cada jogador toca um instrumento e que o som é de alto nível. Falcão também garante a qualidade e avisa:
- Se não fôssemos um time de futsal, certamente seríamos um grupo de pagode.
Brasil e Uruguai fazem dois amistosos neste fim de semana, em São Carlos, São Paulo. O SporTV transmite a primeira partida no sábado, às 15h, e a Rede Globo exibe o segundo jogo no domingo, dentro do Esporte Espetacular.
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