Com pé na forma, Juninho passa a ser a principal arma do Vasco
Reizinho marcou quatro gols neste Brasileiro e todos foram de bola parada: três em cobranças de falta e um de pênalti. Desempenho só melhora
O físico inglês Ken Bray realizou um estudo e concluiu que Juninho Pernambucano é o melhor batedor de faltas do mundo. O Reizinho dispensou o status mas, queira reconhecer ou não, a bola parada é e sempre foi sua principal virtude. Tanto é que os quatro gols marcados pelo Reizinho neste Campeonato Brasileiro saíram desta maneira sendo três cobrando faltas e um de pênalti (veja todos os gols no vídeo ao lado).
O primeiro foi logo em sua reestreia. Em pleno Pacaembu, o camisa 8 chutou de longe e contou com a colaboração do goleiro do Corinthians. Ele só voltou a marcar dez jogos depois, no empate com o Fluminense, de pênalti. Após o clássico, foram mais três jogos sem gols. Mas nos dois últimos, dois golaços: um contra o América-MG e o último contra o Coritiba.
Para o técnico Cristóvão Borges, contar em seu elenco com um jogador com estas características é um privilégio.
- É claro que faz a diferença ter um cobrador como ele. Os jogos são parelhos, difíceis, as batidas são um diferencial. Existem outros clubes no futebol brasileiro que também se beneficiam com isso. Quem tem um jogador como o Juninho Pernambucano sempre terá uma vantagem - afirmou o treinador, lembrando que ele também é importante nas assistências como no gol de Romulo, o segundo do Vasco contra o Coritiba.
Juninho Pernambucano cobra falta para marcar contra o Coritiba (Foto: Nina Lima/FOTOCOM.NET )Segundo Juninho, a concentração na hora da batida é que faz toda a diferença. Ele relembrou a primeira chance que teve, que acabou explodindo na barreira.
- Em bola parada tem que estar muito concentrado. Já tinha tido uma chance boa, mas a bola bateu na barreira. Então me concentrei um pouco mais e a bola entrou - afirmou.
Técnico se preocupa com sequência de jogos
Cristóvão aproveitou também a oportunidade para elogiar o desempenho técnico de Juninho não só nas cobranças. Segundo o comandante, o volante tem sido um dos principais jogadores do Vasco. Porém, ele reafirmou a preocupação em evitar um grande desgaste em função da sequência de jogos do time.
- A gente se preocupa e toma uma série de cuidados especiais para evitar um desgaste. No último jogo, quando o substituí, foi porque ele veio de uma sequência grande. Além disso, a temperatura em campo estava altíssima. Temos de tomar estas decisões para que ele mantenha sempre o alto nível das atuações. Desta maneira, ele vai sempre jogar e sempre nos ajudar - explicou.
O primeiro foi logo em sua reestreia. Em pleno Pacaembu, o camisa 8 chutou de longe e contou com a colaboração do goleiro do Corinthians. Ele só voltou a marcar dez jogos depois, no empate com o Fluminense, de pênalti. Após o clássico, foram mais três jogos sem gols. Mas nos dois últimos, dois golaços: um contra o América-MG e o último contra o Coritiba.
Para o técnico Cristóvão Borges, contar em seu elenco com um jogador com estas características é um privilégio.
- É claro que faz a diferença ter um cobrador como ele. Os jogos são parelhos, difíceis, as batidas são um diferencial. Existem outros clubes no futebol brasileiro que também se beneficiam com isso. Quem tem um jogador como o Juninho Pernambucano sempre terá uma vantagem - afirmou o treinador, lembrando que ele também é importante nas assistências como no gol de Romulo, o segundo do Vasco contra o Coritiba.
Juninho Pernambucano cobra falta para marcar contra o Coritiba (Foto: Nina Lima/FOTOCOM.NET )- Em bola parada tem que estar muito concentrado. Já tinha tido uma chance boa, mas a bola bateu na barreira. Então me concentrei um pouco mais e a bola entrou - afirmou.
Técnico se preocupa com sequência de jogos
Cristóvão aproveitou também a oportunidade para elogiar o desempenho técnico de Juninho não só nas cobranças. Segundo o comandante, o volante tem sido um dos principais jogadores do Vasco. Porém, ele reafirmou a preocupação em evitar um grande desgaste em função da sequência de jogos do time.
- A gente se preocupa e toma uma série de cuidados especiais para evitar um desgaste. No último jogo, quando o substituí, foi porque ele veio de uma sequência grande. Além disso, a temperatura em campo estava altíssima. Temos de tomar estas decisões para que ele mantenha sempre o alto nível das atuações. Desta maneira, ele vai sempre jogar e sempre nos ajudar - explicou.
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