segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Cláudia Gadelha não será a próxima a enfrentar a campeã peso-palha Joanna Jedrzejczyk por conta de uma lesão na mão. Mas a brasileira não está disposta a perder a chance de enfrentar a polonesa em seguida, e a troca de farpas entre elas continua acontecendo através de entrevistas e nas redes sociais.

No último sábado, foi a vez de Claudinha mostrar que está com a língua afiada. A atleta da equipe Nova União postou uma foto posando com o cinturão e chamando Joanna de "Sméagol", o personagem fictício também conhecido por Gollum da trilogia de "Senhor dos Anéis".

"Será que ficaria mais bonito do que no Smigoll? (sic)" - escreveu a peso-palha brasileira.

Em tempo: não é a primeira vez que Joanna é comparada ao personagem. Antes do duelo contra Jessica Penne, em junho passado, a americana também provocou a campeã comparando-a com o Gollum, depois de Joanna ter postado uma foto comendo um prato de macarrão tipo penne.
Claudia Gadelha, UFC, Instagram


Gustafsson recebe suspensão de até seis meses após derrota para Cormier

Lutador sueco sofreu lesões nos olhos e no nariz na disputa do cinturão dos 
meio-pesados na luta principal do UFC 192, em Houston, nos Estados Unidos

Por Rio de Janeiro
Alexander Gustafsson UFC 192 (Foto: Getty Images)Alexander Gustafsson recebeu suspensão de até seis meses após perder luta pelo cinturão contra Daniel Cormier (Foto: Getty Images)
A batalha travada contra Daniel Cormier na luta principal do UFC 192, em Houston, no último sábado, tirou o meio-pesado sueco Alexander Gustafsson de ação por até seis meses. A informação é do Texas Department of Licensing and Regulation, órgão que regula os esportes de combate no estado americano. Com muitos ferimentos no rosto e no nariz, Gustafsson poderá ficar sem lutar por até seis meses - o fim da suspensão está marcado para 1 de abril de 2016. Daniel Cormier, por suavez, sofreu menos lesões, e recebeu a suspensão mínima, de apenas 14 dias.
Outros dois lutadores receberam suspensões indefinidas, precisando ser liberados por um médico para poderem voltar a lutar: o peso-leve mexicano Yair Rodríguez, com suspeita de fratura no pé, e o peso-pesado americano Shawn Jordan, com suspeita de fratura na costela. 

Confira todas as suspensões médicas do UFC 192:

Daniel Cormier: suspenso até 18 de novembro
Alexander Gustafsson: suspenso até 1 de abril
Ryan Bader: suspenso até 13 de outubro
Rashid Evans: suspenso até 3 de novembro
Ruslan Magomedov: suspenso até 13 de outubro
Shawn Jordan: suspenso até 18 de novembro ou até ser liberado por um médico
Joe Benavidez: suspenso até 18 de novembro
Ali Bagautinov: suspenso até 18 de novembro
Julianna Peña: suspenso até 13 de outubro
Jessica Eye: suspenso até 13 de outubro
Yair Rodriguez: suspenso indefinidamente, até ser liberado por um médico
Daniel Hooker: suspenso até 30 de novembro
Albert Tumenov: suspenso até 13 de outubro
Alan Jouban: suspenso até 3 de novembro
Adriano Martins: suspenso até 7 de outubro
Islam Makhachev: suspenso até 30 de novembro
Rose Namajunas: suspenso até 7 de outubro
Angela Hill: suspenso até 7 de outubro
Sage Northcutt: suspenso até 13 de outubro
Francisco Treviño: suspenso até 3 de novembro
Sergio Pettis: suspenso até 13 de novembro
Chris Cariaso: suspenso até 18 de novembro
Derrick Lewis: suspenso até 13 de outubro
Viktor Presta: suspenso até 3 de novembro

De passagem pelo Rio, Dan Hardy treina com José Aldo na Nova União

Ex-lutador inglês, atualmente participando de corrida de barcos, divide tatame com campeão linear dos pesos-penas do UFC, que aprova: "Está muito bem preparado"

Por Rio de Janeiro
A academia Upper, sede da equipe Nova União no Rio de Janeiro, recebeu uma visita ilustre na manhã desta segunda-feira: o inglês Dan Hardy, ex-lutador de MMA e atualmente comentarista oficial do UFC na Europa. De passagem pela cidade como parte da Regata de Volta ao Mundo Clipper Race, Hardy fez uma visita para treinar com José Aldo, atual campeão linear dos pesos-penas, por quem confessou ter grande admiração.
Dan Hardy e José Aldo (Foto: Marcelo Barone)Dan Hardy (esq.) dá uma risada com José Aldo durante a sessão de treinos na Nova União (Foto: Marcelo Barone)
- Eu tinha que ver o que o José Aldo estava fazendo no camp de treinamentos. Sou um grande fã do José Aldo há muito tempo; quando eu estava lutando, eu assistia a alguns lutadores, não muitos, e Aldo era um deles, porque eu aprendia com ele. É legal vir à academia e ver como ele trabalha com o André Pederneiras. Enquanto estava no Rio, não podia perder a oportunidade de vir à Nova União - contou Hardy à reportagem do Combate.com.
O britânico, ex-desafiante número 1 do peso-meio-médio, foi bem recebido por Aldo, que surpreendeu e conversou bastante em inglês com o colega. O manauara contou que já conhecia Hardy desde 2009 e que gostou da oportunidade de treinar com ele.
- Foi a primeira vez que eu treinei com ele, mas, quando fui campeão no WEC, o Ultimate fez uma semana de lutas. Eu fui campeão na quarta-feira e fui convidado a assistir ao UFC, foi a primeira vez que assisti ao vivo e sentei ao lado dele. Hoje eu contei a ele, relembrando, "Não sei se você lembra, foi meu primeiro UFC", o Koscheck ficou agulhando ele por uma luta. Ele disse que lembrava, fui eu, Dedé, ele e a esposa dele. Já tivemos esse convívio, e ele é um cara muito tranquilo, pudemos brincar hoje. Ele sempre foi um atleta de MMA e, na mente dele, ainda estão as posições, ainda está a cabeça de lutador - disse José Aldo.
Dan Hardy e José Aldo (Foto: Marcelo Barone)Dan Hardy (de costas) e José Aldo treinam wrestling juntos nesta segunda-feira (Foto: Marcelo Barone)
Hardy participou de um treino de wrestling comandado pelo treinador Daniel Piratiev. Ele começou com José Aldo como parceiro, mas logo passou pelas mãos de outros atletas da academia, como Hacran Dias, Marlon Sandro e Johnny Eduardo. Afastado do MMA desde 2012 devido a problemas cardíacos, o inglês enfrentou algumas dificuldades no treino e saiu impressionado com o alto nível da equipe.
- Cada academia é diferente e tem áreas diferentes de especialidade. Mas aqui, eles têm tantos lutadores de MMA bons que o MMA completo é bom. Por exemplo, uma academia na Holanda costuma ter muito bom kickboxing, uma academia na Polônia tem ótimo grappling e wrestling, mas não tanto nas artes marciais mistas. Aqui, estes caras são muito bons em unir tudo isso. Todo mundo com quem treinei hoje me deu uma surra. Me derrubaram, me finalizaram, são todos muito bons.
José Aldo, contudo, aprovou o desempenho do colega e garantiu que ele se sairia bem se voltasse a competir no octógono.
- Se ele voltasse hoje, estaria muito bem preparado. A mente dele não se apagou. Ele pode ter perdido um pouco do tempo das posições, mas, fisicamente, está bem. Se a cabeça está bem, o corpo está bem, e ele tiver vontade, com certeza daria muito trabalho pra todo mundo.
Dan Hardy e José Aldo (Foto: Marcelo Barone)Da esq. para dir.: Dedé Pederneiras, Dan Hardy, José Aldo, Johnny Eduardo e Daniel Piratiev (Foto: Marcelo Barone)

Rampage Jackson revela: "Acho que já fiz a minha última luta no MMA"

Veterano diz que ação juicial impetrada pela Viacom, que controla o Bellator, pode ter encerrado a sua carreira. Meio-pesado venceu Fábio Maldonado no UFC 186

Por New Orleans, EUA
Fabio Maldonado e Rampage Jackson se abraçam após luta no UFC 186 (Foto: Getty Images)Rampage Jackson venceu Fabio Maldonado no UFC 186 na sua última luta (Foto: Getty Images)
O imbróglio legal em que se encontram o veterano Quinton "Rampage" Jackson e a Viacom - empresa que controla o Bellator - por conta do retorno do atleta para o UFC pode ter encerrado a carreira do lutador antes d que ele gostaria. Em entrevista ao programa "MMA Hour", Rampage disse que a vitória sobre o brasileiro Fabio Maldonado no UFC 186 pode ter sido a última vez em que ele se apresentou como profissional de MMA.

- Acho que já fiz minha última luta. Vocês não estavam presentes nas negociações com a Viacom e não viram o que eles me pediram para retirar a ação na Justiça. Achei uma loucura. Acho que não posso dizer o que eles me propuseram, mas eu poderia processá-los e pedir uma grande indenização, porque perdi muito dinheiro. Se algum dia eu puder revelar o que foi dito, eu vou revelar.

O retorno de Rampage ao UFC após vencer três lutas no Bellator foi cercado de controvérsias e contestações por parte da Viacom, que alegou quebra de contrato para processá-lo. O UFC conseguiu uma liminar que garantiu ao atleta o direito de atuar no octógono, mas a detentora do Bellator manteve a ação, que continua pendente nos tribunais americanos.

Após quase dois anos, o Tribunal Arbitral do Esporte finalmente decidiu o "caso André Santos": manteve a punição aplicada pelo STJD de retirar quatro pontos do Flamengo no Campeonato Brasileiro de 2013. Não cabe recurso, já que o TAS é a última instância da justiça desportiva.

O Flamengo foi punido por ter escalado o jogador André Santos de forma irregular na última rodada do Campeonato Brasileiro, contra o Grêmio. O clube alegava que o jogador havia sido expulso na Copa do Brasil e, portanto, estaria suspenso apenas em partidas daquela competição. O STJD entendeu que a pena valia para qualquer torneio organizado pela CBF - e por isso puniu o Flamengo com a perda de quatro pontos.

Após ter sido derrotado nas duas instâncias do STJD, o Flamengo recorreu ao TAS em 17 de janeiro de 2014. Nunca uma ação demorou tanto para ser julgada. No tribunal internacional, os casos são julgados por três árbitros, um indicado por cada uma das partes (no caso, Flamengo e CBF) e outro escolhido pelo próprio tribunal. A CBF foi comunicada da decisão na tarde desta segunda-feira.


A decisão do TAS não altera a zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro de 2013. Tampouco haveria alteração caso o Flamengo recuperasse os quatro pontos no tribunal internacional. O Flamengo terminou em 16º lugar, com 45 pontos - um a mais que a Portuguesa, que terminou com 44. A Lusa também foi punida pelo STJD por escalar um jogador irregular (Héverton) mas preferiu não recorrer ao TAS.

Livio Oricchio: Vettel e Ricciardo vão desafiar Hamilton e Nico na Rússia?

Especialista do GloboEsporte.com acredita que corrida em Sochi pode ser cheia de surpresas, como foi Cingapura, e contrastar com o "passeio" da Mercedes no Japão

Por Direto de Nice, França
header livio oricchio (Foto: Editoria de Arte)
A F-1 tem elementos para acreditar que no GP da Rússia, 15º do calendário, domingo, Ferrari e RBR possam apresentar performance bem melhor que em Suzuka, quando Lewis Hamilton, a não ser na disputa após a largada com o companheiro de Mercedes, Nico Rosberg, passeou na pista.   
Será surpreendente, também, se for como no Circuito Marina Bay, em Cingapura, dia 20 de setembro. Lá Sebastian Vettel, com o modelo SF-15-T da Ferrari, largou na pole position e Daniel Ricciardo, com o RB11-Renault da RBR, em segundo. Mais: dominaram as 61 voltas da corrida e receberam a bandeirada em primeiro e segundo, com Kimi Raikkonen, Ferrari, em terceiro.   
É pouco provável que os saudáveis acontecimentos de Cingapura se repitam no Autódromo Internacional de Sochi. Mas alguns aspectos da prova no Circuito Marina Bay também vão estar presentes na Rússia, daí a possibilidade de Hamilton e Rosberg não imporem as mesmas vantagens desestimulantes para a concorrência como há pouco mais de uma semana no GP do Japão. E ao longo de quase toda a temporada.   
Hamilton e Nico Rosberg não tiveram em nenhum momento do fim de semana em Cingapura um carro que lembrasse a conhecida eficiência do modelo W06 Hybrid da Mercedes, 11 vitórias em 14 etapas até agora. No Marina Bay largaram em quinto e sexto e no domingo Rosberg recebeu a bandeirada em quarto, 24 segundos depois de Vettel. Hamilton não tinha o ritmo dos primeiros e abandonou pela primeira vez na temporada, com problemas na unidade motriz.  
Hamilton, Rosberg, Vettel ou Ricciardo? Quem vai levar a melhor na Rússia? (Foto: Getty Images)Hamilton, Rosberg, Vettel ou Ricciardo? Quem vai levar a melhor na Rússia? (Foto: Getty Images)
No Circuito de Sochi, faz sentido imaginar que a Mercedes não enfrentará a mesma séria dificuldade de fazer os pneus funcionarem, atingirem a temperatura ideal de aderência, como em Cingapura. Mas tem lógica o fã da F-1 acreditar que os pneus supermacios e os macios, a serem fornecidos pela Pirelli no fim de semana, os mesmos usados em Cingapura, devem reduzir a diferença de desempenho entre a Mercedes e seus adversários mais imediatos. No Japão foram os duros e os médios.   
Os pneus supermacios e os macios garantem maior aderência dos carros ao asfalto, mascaram suas deficiências, em especial as aerodinâmicas. Some-se a esse fator uma característica única do traçado russo e incompreensível, tratando-se de um autódromo novo: nada menos de 10 das suas 19 curvas são de 90 graus, sendo 8 para a direita e 2 para a esquerda.   
Esse tipo de curva é também a mais frequente nos 5.065 metros do Circuito Marina Bay, onde Ferrari e RBR, de repente, desafiaram a Mercedes. Não acabou: a previsão do tempo para os dias do evento em Sochi indica temperatura ambiente entre 20 e 25 graus, sem possibilidade de chuva.   
Depois da prova em Cingapura muita gente da F-1 discriminou as razões de Hamilton e Rosberg não terem sido adversários de Vettel e Ricciardo. E ficou claro como era lógico imaginar que em Suzuka a Mercedes reunia tudo a seu favor para, de novo, estabelecer a pole e conquistar a vitória. Como aconteceu.   
Agora, baseando no mesmo raciocínio, é possível acreditar que, em Sochi, Vettel, quem sabe Raikkonen, Ricciardo e Kvyat apareçam no Q3 com força para tentar roubar uma posição da Mercedes na primeira fila do grid. E depois no domingo exigirem que Hamilton e Rosberg suem um pouco mais o macacão, nas 53 voltas, para obter a 12ª vitória do ano. Não é impossível.  
Hamilton, vencedor, e Vettel, terceiro colocado, posam juntos no GP do Japão (Foto: Getty Images)Hamilton, vencedor, e Vettel, terceiro colocado, posam juntos no GP do Japão (Foto: Getty Images)


PERDA IRREPARÁVEL

Dietrich Mateschitz, proprietário da RBR, está apenas esperando o desfecho das negociações com a Ferrari. Por questões até técnicas, não haver tempo para Rob Marshall, projetista-chefe da RBR, concluir o carro para os primeiros testes em fevereiro, elas não vão passar das próximas duas ou três semanas. Se a conversa não seguir rumo distinto do verificado hoje, o torcedor da escuderia austríaca pode ter a certeza de que o arrojado empresário vai retirar a RBR e a STR da F-1.   
Toto Wolff, da Mercedes, Maurizio Arrivabene, Ferrari, e Ron Dennis, McLaren, a essa altura já devem estar iniciando o planejamento para o caso de terem de inscrever um terceiro carro no próximo campeonato, conduzido por um jovem piloto, como será o caso se esse for o desfecho da história, RBR e STR fora da F-1.   
Hoje, a Ferrari concorda em fornecer para as duas escuderias apenas a versão da unidade motriz que vai terminar o campeonato. Em Austin, depois do GP da Rússia, dia 25 de outubro, os italianos estreiam uma nova versão, já com os conceitos do projeto de 2016. E é essa que Sergio Marchionne, presidente da Fiat e da Ferrari, sob pressão de integrantes do grupo, como o diretor técnico James Allison, se dispõe a oferecer a Christian Horner e Helmut Marko, da direção da RBR.   
Daniel Ricciardo e Dietrich Mateschitz (Foto: Divulgação/Red Bull)A RBR vive tempos de incerteza na Fórmula 1 (Foto: Divulgação/Red Bull)
Ambos já disseram se sentir até ofendidos, pois tanto a Sauber como a estreante Haas vão dispor da unidade de 2016 da Ferrari. Apesar de não estarem na condição de exigir nada, Horner e Marko só aceitam levar adiante as conversas se a Ferrari ceder a versão de 2016 da sua unidade. Vale lembrar que, por incrível que possa parecer, as unidades não poderão ser desenvolvidas ao longo do ano.   
Mercedes, Ferrari, Renault e Honda têm até 29 de fevereiro para homologar na FIA a unidade que, em essência, começará e terminará o ano.   
A eventual perda da RBR e STR será um desastre de dimensões ainda não mensuradas pela F-1. Bernie Ecclestone, a essa altura, colocou como prioridade máxima catalisar um acordo com Marchionne ou encontrar outra saída.
MAIS PROBLEMAS QUE SOLUÇÕES   

A introdução da tecnologia híbrida na F-1, no ano passado, representa um passo importante na direção de a competição antecipar o que daqui um tempo a indústria automobilística empregará com maior frequência em seus projetos, visando a preservação do meio ambiente, dentre outros objetivos. Ninguém questiona.   
Mas desde o ano passado as unidades híbridas, apesar da impressionante evolução de reposta de potência e confiabilidade verificada em tão pouco tempo, trouxeram tantos problemas para a F-1 que é inevitável se questionar se era mesmo a hora de partir para algo tão revolucionário.   
Seu custo é surreal. São fornecedores das unidades motrizes na F-1 Mercedes, Ferrari, Renault e Honda. Quem não produz, Williams, RBR, Force India, Lotus, STR, Sauber, Manor e em 2016 Haas F-1, paga a bagatela de algo como 22 milhões de euros para a Mercedes, Ferrari ou Renault por oito unidades, quatro por piloto. A McLaren tem um acordo especial com a Honda. Não as paga.   
Lewis Hamilton, da Mercedes, vence GP do Japão de Fórmula 1 2015 (Foto: Reuters)Altos custos operacionais afugentam novos investidores na Fórmula 1 (Foto: Reuters)
É esse estado de coisas, completamente incompatível com a realidade da economia no mundo, hoje, que está gerando situações bizarras na F-1, como a que vivemos agora: o risco, grande, de a competição perder a RBR, uma escuderia quatro vezes campeão do mundo, e sua irmã menor, a STR. E ainda mais grave: servir de exemplo para quem desejar se aventurar na F-1.
Não há estímulo algum para um investidor privado ou uma montadora se sentirem atraídos pela F-1. O americano Gene Haas é uma exceção da exceção. 
CONFIRA OS HORÁRIOS DO GP DA RÚSSIA
Info Circuitos Horários Rússia (Foto: Editoria de Arte)
Info Circuitos Horários Rússia (Foto: Editoria de Arte)