quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Usain Bolt volta ao Brasil em março para correr na praia de Copacabana

Homem mais rápido do mundo vai participar de um grande evento que vai acontecer no Rio de Janeiro e tentará quebrar o recorde dos 150m

Por GLOBOESPORTE.COM Kingston, Jamaica
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Usain Bolt 200m Olimpíadas 2012 (Foto: Getty Images)Usain Bolt conquistou três medalhas de ouro nas
Olimpíadas de Londres-2012 (Foto: Getty Images)
Homem mais rápido do mundo, Usain Bolt vai voltar ao Brasil em março para correr na Praia de Copacabana. O jamaicano vai ser a estrela de um evento de exibição no dia 31 de março e vai correr contra três atletas em uma pista de 150m, que vai ser montada na areia do principal cartão postal da cidade. Não é uma prova olímpica, mas Bolt vai tentar ser também o mais rápido do planeta nessa distância.
Em 2009, Usain Bolt quebrou o recorde mundial dos 150m em uma exibição em Manchester, na Inglaterra. Ele correu a distância em 14.35s. Nesta prova, o jamaicano completou os últimos 100m (dos 50m aos 150m) em 8,70s, em uma velocidade média de 41,38 km/h.
Com apenas 26 anos, Usain Bolt é dono de seis ouros olímpicos, três em Pequim 2008 e três em Londres 2012. Ele também conquistou cinco medalhas de ouro nos Mundiais de 2009 e 2011.
Aos 26 anos, o jamaicano Usain Bolt é o principal nome do atletismo mundial. Com 1,96m de altura e 86 kg, o atleta possui seis medalhas de ouro em Jogos Olímpicos, sendo três em Londres 2012 e três em Pequim 2008, nos 100m, 200m e 4x100m. Além disso, ele foi ouro três vezes no Mundial de Berlim, em 2009, nas mesmas categorias, duas em Daegu, em 2011, e ainda conquistou duas pratas em Osaka, em 2007.
Bolt é o recordista mundial nos 100m, com tempo de 9,58s, nos 200m, com a marca de 19,19s, e no revezamento 4x100m, com 37,10s. O atleta é conhecido pelo carisma e pelas comemorações que costumam levantar torcidas nas arquibancadas.
Usain Bolt já visitou o Brasil, em outubro de 2012. Na ocasião, sobrevoou o Cristo Redentor e o Engenhão, aprendeu a sambar, passou por pontos turísticos, conheceu a Vila Olímpica de Mato Alto, se arriscou como DJ, e participou de uma festa de seu patrocinador. Na época, ele ainda declarou sua torcida ao Corinthians no Mundial de Clubes contra o Chelsea. O jamaicano já garantiu, inclusive, que suas últimas Olimpíadas serão no Rio de Janeiro, em 2016.
Bolt no Cristo Redentor Rio de Janeiro (Foto: AP)Usain Bolt no Cristo Redentor durante a visita ao Rio de Janeiro em outubro do ano passado (Foto: AP)
 

Filho de Pelé, atacante Joshua reforça time sub-17 do Santos

Herdeiro do Rei do Futebol defendia o Florida Rush, nos Estados Unidos

Por GLOBOESPORTE.COM Santos, SP
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As categorias de base do Santos terão, em 2013, um reforço "real". Trata-se de Joshua Nascimento, filho de ninguém menos que Edson Arantes do Nascimento, o Rei Pelé. O atacante, que morava nos Estados Unidos e defendia o Florida Rush, ficou um mês treinando com o elenco sub-17 do Alvinegro no ano passado, e está de volta à Baixada, agora para ficar de vez no Peixe.
Defender o Santos era um sonho antigo de Joshua, que tem o pai famoso como "professor". O atacante, aliás, avalia ter algumas características parecidas com as de Pelé, como o cabeceio e a velocidade. Diz, também, que tem aprendido a conviver com a “pressão” de ser filho do Rei do Futebol, mas não esconde o orgulho de ter o Atleta do Século como pai.
Joshua, filho do relacionamento de Pelé com Assíria, passará a morar com o pai em Guarujá, local em que o Rei conversou com o repórter Renato Ribeiro, do Esporte Espetacular, da TV Globo. A entrevista, que também abordou a recuperação de Pelé depois de ser submetido a uma cirurgia no quadril e o momento de Neymar no Santos, vai ao ar no domingo.
Joshua, filho de Pelé, treina no CT Meninos da Vila (Foto: Luis Paes / Globoesporte.com)Joshua, filho de Pelé, treinou no CT Meninos da Vila no ano passado (Foto: Luis Paes)
Luis Fabiano faz dois, São Paulo vence São Caetano e vira vice-líder
Ainda com um jogo a menos, Tricolor sobe na classificação do estadual. Artilheiro não é brilhante, mas decide. Azulão cai no segundo tempo
 
DESTAQUES DO JOGO
  • nome do jogo
    Luis Fabiano
    Artilheiro fez o que se espera dele. Mesmo não tendo sido brilhante, ele foi eficiente e ajudou o Tricolor e vencer.
  • deu errado
    Esquema
    Ney Franco tentou abrir mais o time e tirou o volante Wellington, escalando três meias. Formação deixou Tricolor vulnerável.
  • ligeirinho
    Jobson
    Atacante do São Caetano infernizou a zaga tricolor no primeiro tempo. No entanto, cansou na etapa final.
A CRÔNICA
por Carlos Augusto Ferrari
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Luis Fabiano não foi brilhante. Em alguns momentos, até se atrapalhou com a bola. Mas fez o que se espera de um centroavante: quando teve chance, não desperdiçou. Com dois gols, ele foi fundamental para a vitória do São Paulo sobre o São Caetano, por 4 a 2, nesta quarta-feira à noite, no estádio Anacleto Campanella, em São Caetano do Sul. O jogo valeu pela segunda rodada do Campeonato Paulista e havia sido adiado por conta de compromisso do Tricolor na primeira fase da Taça Libertadores, contra o Bolívar. Maicon e Aloísio completaram o placar para o time do Morumbi. Danielzinho e Jobson fizeram para o Azulão.
Apesar do placar elástico, o jogo não foi fácil para o time da capital, que saiu na frente, levou a virada e teve de correr muito para se recuperar e garantir os três pontos. Agora, o Tricolor vai a 16 e é vice-líder do estadual (dois atrás da Ponte Preta, que tem 18), ainda com um jogo a menos. Já o time de São Caetano do Sul, com apenas cinco, está em penúltimo lugar.
O São Paulo volta a campo no sábado, agora pela nona rodada do Paulistão. Enfrentará o Linense, às 18h30m, no Morumbi. No mesmo dia e horário, o São Caetano tentará se recuperar diante do Mirassol, fora de casa.
Ganso, São Caetano x São Paulo (Foto: Léo Pinheiro / Agência Estado)Ganso divide a bola com Eli Sabiá, durante duelo no Anacleto (Foto: Léo Pinheiro / Agência Estado)
A todo vapor
O técnico Ney Franco, do São Paulo, abriu mão de segurança no meio de campo, e deixou Wellington no banco para escalar um trio de meias: Jadson, Maicon e Ganso. Sem o seu “cão de guarda”, a retaguarda tricolor ficou exposta. Não foram raras as vezes em que os zagueiros Lúcio e Toloi tiveram de sair da área para tentar matar jogadas nas laterais - falha típica de defesas que não têm cobertura.

Esse problema, porém, só ficou evidente depois dos 25 minutos. Antes, o jogo parecia sob o controle do São Paulo. Com Osvaldo inspirado, o time do Morumbi não demorou a abrir o placar. Aos 13, o rápido atacante desceu pela esquerda em velocidade. Deixou três marcadores para trás, invadiu a área e rolou para Luis Fabiano, que só teve o trabalho de empurrar para o gol. Dava a impressão que o Tricolor teria vida tranquila no Anacleto Campanella. Ficou mesmo só na impressão.

O São Caetano também apostou em velocidade. Se pelo lado são-paulino Osvaldo era o responsável por levar perigo, no Azulão, Jobson infernizava a zaga adversária: Lúcio que o diga. Aos 24 minutos, o atacante desceu pela esquerda, deixou zagueiro pentacampeão para trás com facilidade e rolou para Danielzinho chutar no canto direito de Rogério Ceni.

Atordoado, o São Paulo levou mais um no minuto seguinte, num lance que evidenciou a pane do seu setor defensivo: a bola foi esticada da lateral direita, ainda no campo de defesa do São Caetano. Jobson, sozinho, entrou pelo meio e só empurrou na saída de Ceni. Lúcio estava na intermediária e não conseguiu alcançar. Toloi, na esquerda, só pôde olhar o lance.

Em desvantagem, o Tricolor tentou sair para o abafa, mas sem muita coordenação. Ganso começou aceso e depois sumiu. Jadson, deslocado para o lado direito, não fez muita coisa. O gol de empate, aos 45, saiu mais por sorte dos são-paulinos: Maicon arriscou o chute, a bola desviou na zaga e encobriu o goleiro Fábio.
Luis Fabiano garante o bicho
O ritmo do segundo tempo foi bem mais lento. Preocupado com os problemas na defesa, Ney Franco tirou Maicon e colocou Wellington. Com o volante à frente, a zaga tricolor deixou de passar tantos apuros. Além disso, o São Caetano não teve fôlego para manter a correria da etapa inicial.

Com o sistema de defesa recomposto, o Tricolor ganhou tranquilidade para trocar passes e construir jogadas. No entanto, faltou ímpeto. Lento, o time demorava a chegar ao ataque. Osvaldo não tinha com quem tabelar, já que Cortez, que costuma chegar à frente para apoiar o ataque pelo lado esquerdo, foi sacado para a entrada de Carleto, que não chega tanto.

Coube, então, a Luis Fabiano quebrar a monotonia. Aos 27 minutos, ele tentou tabelar com Douglas, perdeu a bola, mas conseguiu recuperar, romper a defesa, bem a seu estilo, e chutar rasteiro, de pé direito, colocando o São Paulo à frente mais uma vez. O São Caetano sentiu o baque e pareceu ter desistido do jogo, pois sequer esboçou reação.
Tranquilo em campo, o Tricolor ainda teve tempo de marcar mais um, já aos 47 minutos. Aloísio, que havia entrado no lugar de Ganso, completou de cabeça cruzamento de Carleto.
 

Liz Carmouche diz que vaias só a motivam mais a bater nas adversárias

Desafiante ao cinturão de Ronda Rousey lembra de suas lutas no México
e diz que ainda não se deu conta da importância da sua luta no UFC 157

Por SporTV.com Rio de Janeiro
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Quando as portas do octógono do UFC 157 forem fechadas no próximo sábado, Liz Carmouche sabe que os fãs presentes ao torneio estarão torcendo para que sua adversária, a campeã dos galos Ronda Rousey, acabe com ela. Mas essa sensação não será nova para a lutadora. Lembrando quando atuou em Tijuana, no México, contra a mexicana Margarita de la Cruz, Carmouche diz que os xingamentos e vaias serviam como combustível para a sua apresentação.
- Quando eu lutava no México, ouvia as vaias da torcida e dizia para mim mesma: 'OK, agora quem vai pagar e ela'. Eu levei minha adversária para a grade e acertei cotoveladas seguidas no mesmo lugar, até que abrisse de verdade. Eu pensava: 'Podem vaiar. Quanto mais vaias, mais ela vai sofrer.' Esse tipo de coisa me motiva - disse, em entrevista ao site "MMA Fighting".
Liz Carmouche MMA (Foto: Getty Images)Liz Carmouche vai enfrentar Ronda Rousey no UFC 157 (Foto: Getty Images)
A americana calou o público em Tijuana castigando tanto a sua rival que forçou o médico a encerrar a luta após o segundo round. Carmouche espera, agora, canalizar o mesmo sentimento de ser o azarão para vencer a luta principal do UFC 157.
- A pressão não está em mim, e sim nela. Ela é que tem que defender o seu cinturão e atender a muito mais compromissos de mídia do que eu. As atenções estão todas em cima dela. Eu venho como azarão, e ninguém espera nada de mim. Logo, tudo que eu fizer será sensacional. Não há nenhuma presão sobre mim.
Perguntada se já tem ideia do que a sua luta representa para o MMA feminino, a lutadora garante que ainda não teve tempo de pensar sobre o assunto.
- Se eu tivesse a chance de parar um pouco e refletir, eu pensaria a respeito, e talvez visse o tamanho do que estamos vivendo agora. Mas eu não parei. Vou precisar terminar a luta para depois olhar para tudo o que acontecer e ver a ficha cair por completo. Não acho que isso acontecerá até depois da luta. Hoje eu estou aqui conversando com as pessoas, trocando ideias. Talvez, se eu estivesse sendo bombardeada por perguntas, como em um interrogatório, eu ficaria um pouco desconfortável. Mas não é o caso, então estou relaxada.
Diferente das demais lutas em que Ronda Rousey esteve envolvida, nesta a sua adversária não está fazendo o clássico jogo psicológico para tentar desestabilizá-la. Pelo contrário. Carmouche expressou publicamente admiração e respeito pelo que Rousey tem feito pelo MMA feminino, algo que não é muito comum em duelos contra a campeã dos galos do UFC. Por outro lado, Rousey sabe que não seria fácil desestabilizar psicologicamente uma ex-fuzileira naval com experiência em situações de guerra.
- Eu mandei uma mensagem para ela no Twitter, dizendo que tenho visto tudo que ela tem feito pelo nosso esporte, e acho que isso é ótimo, por chamar tanta atenção para nós. Não sei se outras lutadoras fazem ou fizeram isso, mas mostrei respeito por Ronda, e ela fez o mesmo por mim. Além disso, eu pedi essa luta e ela sabe que eu não sou o tipo de pessoa que fica fazendo joguinhos psicológicos. Não falo por falar. Deixo que minhas atitudes falem por mim. Não vou promover uma rivalidade e uma animosidade. ela sabe que, se tentar fazer isso com uma pessoa como eu, que esteve entre os fuzileiros navais na guerra, as coisas podem não acabar bem para ela - finalizou.

Saffiedine explica recusa a luta com Carlos Condit: 'Mais contras que prós'

Último campeão do Strikeforce diz que não está 100% saudável e que precisava de mais tempo para encarar ex-campeão interino do UFC

Por SporTV.com Las Vegas
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Nate Marquardt x Tarec Saffiedine MMA (Foto: Esther Lin / Showtime)Saffiedine se sagrou campeão meio-médio do
Strikeforce em janeiro (Foto: Esther Lin/Showtime)
O belga Tarec Saffiedine, último campeão peso-meio-médio do Strikeforce, explicou nesta terça-feira o motivo que o levou a rejeitar a oferta para substituir Rory MacDonald no confronto com Carlos Condit, pelo coevento principal do UFC 158. O lutador da equipe Team Quest contou que pesou os prós e contras e viu uma situação adversa se aceitasse o duelo com o ex-campeão interino da categoria agora, com três semanas e meia de antecedência para o evento do dia 16 de março, em Montreal, Canadá.
- Era uma grande oportunidade para mim, mas com algo assim, você tem de pesar os prós e contras. Infelizmente, havia mais contras do que prós. Não estou 100% saudável agora. O momento não é o melhor, especialmente agora já que Dan (Henderson, seu companheiro de treinos) vai lutar (neste sábado, no UFC 157) e muitos dos meus companheiros estão lutando e fora da academia - explicou Saffiedine, em entrevista ao site "MMA Junkie".
SporTV.com/Combate: confira as últimas notícias do mundo do MMA
O lutador belga conquistou o cinturão do Strikeforce no último evento da companhia, em 12 de janeiro, ao derrotar Nate Marquardt por pontos. O próprio Marquardt acabou substituindo Johny Hendricks no combate contra Jake Ellenberger - Hendricks se ofereceu para substituir MacDonald. Saffiedine garantiu que gostaria de enfrentar Condit, mas afirmou que, para isso, precisaria de mais tempo de preparação. Ele deseja estrear no UFC entre abril e maio, preferencialmente na Europa.
- Tenho muito respeito pelo Carlos e adoraria enfrentá-lo, mas eu acredito que preciso de um camp mais saudável e mais longo. Três semanas e meia é tempo curto para um lutador como ele, e é basicamente por isso que não aceitei. Foi duro dizer não. Não gosto de rejeitar lutas. Entendo que as pessoas estejam frustradas ou chateadas comigo por não lutar com Carlos, mas adoraria enfrentá-lo. Com um camp apropriado, eu o enfrentaria com certeza - declarou Saffiedine.

No paintball, Anderson Silva leva a melhor sobre Ronaldo Fenômeno

Astros têm noite de disputa e ex-atacante pede revanche ao lutador

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro
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Faltando emoção? Anderson Silva e Ronaldo resolveram dar uma pitada a mais de 'correria e confusão' à vida na noite desta segunda. Os dois participaram de uma disputa no paintball e Spider acabou levando a melhor.  Mas o ex-jogador da seleção brasileira não se deu por satisfeito e já pediu uma revanche.
- @spideranderson levou muito tiro ontem à noite. Mas meu time perdeu! Quero revanche em L.A. - disse o Fenômeno, referindo-se à cidade americana onde Spider mora com a família.
Anderson silva ronaldo paintball (Foto: Reprodução / Instagram)Anderson silva e Ronaldo  (Foto: Reprodução / Instagram)

Hamilton 'ousado' supera Vettel e recupera recorde em programa de TV

Campeão de 2008 da Fórmula 1 volta ao 'Top Gear', bate o rival alemão em volta cronometrada e fala da sua mudança para a equipe Mercedes em 2013

Por GLOBOESPORTE.COM Londres, Inglaterra
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Lewis Hamilton supera recorde de Sebastian Vettel no Top Gear (Foto: Reprodução)De Suzuka Liana, Hamilton supera recorde de
Vettel no Top Gear (Foto: Reprodução)
Após seis anos, Lewis Hamilton voltou ao "Top Gear", programa bastante popular da TV britânica BBC, no qual os apresentadores testam carros esportivos e entrevistam pilotos e ex-pilotos de diferentes categorias, que também se arriscam aos volantes. Questionado sobre sua troca da McLaren pela Mercedes na Fórmula 1, o campeão mundial de 2008 foi enfático:
- Todos estão criticando a mudança, mas eu queria algo diferente após estar na McLaren desde os 13 anos de idade. Fui ousado – disse.
E foi com esse mesmo espírito de ousadia que o piloto inglês entrou na tradicional pista de testes do programa - montada no Aeródromo de Dunsfold - a bordo de um Suzuki Liana para tentar recuperar seu antigo recorde. Para isso ele teria que bater a marca anotada por Sebastian Vettel, um de seus grandes rivais na Fórmula 1, em julho de 2011. E Hamilton  superou o alemão tricampeão com sobras. O novo tempo do inglês é de 1m42s9, contra de 1m44s0 de Vettel.

Suspeito no assassinato de modelo, Pistorius perde dois patrocinadores

Empresa americana de material esportivo Nike e fabricante de óculos Oakley anunciam quebra de vínculo com atleta paralímpico sul-africano

Por Agências de notícias e GLOBOESPORTE.COM Pretória, África do Sul
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Julgamento oscar pistorius pretoria (Foto: Agência Reuters)Pistorius já perdeu dois contratos de patrocínio
(Foto: Agência Reuters)
Único suspeito no assassinato da modelo Reeva Steenkamp, o atleta paralímpico sul-africano Oscar Pistorius teve seu vínculo rompido com duas de suas principais patrocinadoras, a empresa de material esportivo Nike e a fabricante de óculos Oakley. A informação é da agência de notícias AFP.

Por meio de um porta-voz da marca, a Nike anunciou que ele está descartado de novas peças publicitárias.
- A Nike não tem planos para Oscar Pistorius em futuras campanhas - relatou.

A Oakley emitiu um comunicado informando sobre a suspensão contratual.
- Por conta dos recentes acontecimentos, a Oakley suspende seu contrato com Pistorius com efeito imediato. Os nossos corações estão com as famílias durante estes tempos difíceis e vamos continuar a acompanhar este caso trágico - completou a nota da empresa.

O duplo-amputado Oscar Pistorius, de 26 anos, conhecido como "Blade Runner", fez história no atletismo ao tornar-se o primeiro campeão mundial paralímpico a enfrentar atletas sem deficiência em provas nas Olimpíadas de Londres, em 2012.

O sul-africano segue preso pelo menos até esta quarta-feira, quando a audiência do pedido de fiança terá continuidade. Nesta terça, a sessão em Pretória teve cerca de quatro horas de duração.
A postura da Nike é a mesma tomada no caso do ex-ciclista americano Lance Armstrong, que perdeu seus sete títulos do Tour de France e foi banido do esporte por conta de doping.

Jogadores do Grêmio aprovam condições do gramado do Engenhão

Estádio será o palco do confronto com o Fluminense, nesta quarta

Por Hector Werlang Rio de Janeiro
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Será um em bom campo, sem buracos e com grama baixa, que o Grêmio enfrentará o Fluminense, quarta-feira, às 22h (de Brasília), em busca da recuperação na Taça Libertadores. Esta é a análise dos jogadores após o reconhecimento feito na tarde desta terça-feira no Engenhão. O entendimento é de que o tapete favorecerá a qualidade técnica dos jogadores e a velocidade da bola.
O Grêmio não teve chance de treinar, que era a ideia inicial. Após a reforma do gramado, os trabalhos estão restritos. A administração do estádio e do Botafogo não liberou. De tênis, os atletas apenas caminharam e analisaram a grama.

Pará foi o primeiro a comentar o campo do Botafogo. O gramado passou por reforma ao fim do ano passado, após deixar um estigma de ser um dos piores entre os principais estádios do Brasileirão.

- Não estava tão bom assim ano passado, mas agora tem condições. Há a possibilidade de fazer um grande jogo - comentou o lateral-direito.
- Conheço desde 2011, quando vim aqui com a Universidade de Chile, pela Sul-Americana, e não estava bom. Pelo que vi, agora o campo está bom - comparou o atacante Vargas.
Na derrota por 2 a 1 para o Huachipato, na Arena, Vanderlei Luxemburgo havia reclamado das condições do campo. Até sugeriu o retorno ao Olímpico. Pelo visto, não terá este problema fora de casa.
vargas grêmio engenhão (Foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPA)Vargas aprova gramado do Engenhão (Foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPA)

Abaixo de zero: esquiador de 43 anos sonha levar a Jamaica a Sochi 2014

Filho de jamaicana, Michael Willians nasceu no Canadá, dá aula de futebol americano na Alemanha desde 2006 e é apaixonado pela Seleção Brasileira

Por Gabriele Lomba Rio de Janeiro
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Michael Williams sentia orgulho, mas não levava o filme "Jamaica Abaixo de Zero" muito a sério... Até o dia em que, na Alemanha, recebeu um telefonema de um amigo pedindo para que ele ligasse a TV. Era fevereiro de 2010. Em uma prova de esqui cross country, um esquiador representava a Jamaica nas Olimpíadas de Inverno de Vancouver, no Canadá, país onde nasceu. Filho de jamaicana, Michael mal podia acreditar. Ali, nascia nele o sonho de tentar o mesmo. Três invernos depois, aos 43 anos, o esquiador completou quatro provas no Mundial de Schadming, na Áustria, e se tornou a maior sensação do esqui alpino.
esqui jamaicano Michael Williams no Mundial de esqui  (Foto: AFP)Michael Williams no Mundial de esqui, na Áustria (Foto: AFP)
O esquiador que aparecia na tela da TV naquele dia de 2010 era Errol Kerr. Nascido nos Estados Unidos, ele detém o melhor resultado de um país caribenho em Jogos de Inverno: nono colocado do cross country. Assim com Errol, Michael veio ao mundo um tanto longe da Jamaica. Em busca de uma vida melhor, sua avó se mudou para o Canadá em 1967 e, lá, teve uma filha e um neto. E elas levavam o menino, sempre que possível, a passar férias com a família jamaicana. Ele cresceu na cidade de Ontario, fez carreira no futebol americano e, em 2006, se mudou para Frankfurt, onde mora até hoje.
O "sonho maluco" de Michael ganhou destaque e apoio na Europa. Hoje, tem sete patrocinadores - conta com um time que garante suporte financeiro, logístico, equipamento, etc. Do que ainda precisa? Alcançar 140 pontos no ranking da Federação Internacional de Esqui (FIS) para se classificar aos Jogos Olímpicos de 2014. Até o momento, disputou nove provas oficiais. No Mundial, terminou em 63º no slalom e em 96º no slalom gigante.
- Eu devo muito ao time de bobsled de 1988, em Calgary, pelo que fez nas Olimpíadas. Eles foram corajosos e mostraram ao mundo que jamaicanos podem se adaptar e ser bons em qualquer coisa. Eles nos fizeram orgulhosos. Tenho sorte de ser amigo de Devon Harris, um dos membros originais do time. Ele me ajuda muito - disse, em entrevista por e-mail, referindo-se à saga que deu origem ao filme "Jamaica Abaixo de Zero", lançado em 1993.
Esqui jamaicano Michael Williams no Mundial da Áustria (Foto: EFE)Michael Williams já disputou nove provas oficiais (Foto: EFE)
A equipe de bobsled foi uma das inspirações. A outra, Kwame Nkrumah-Acheampong, mais conhecido como "Leopardo da Neve". Nascido em Gana, ele foi morar na Inglaterra, para estudar, e lá viu neve pela primeira vez. Apenas cinco anos depois de começar a esquiar, se classificou a Vancouver 2010 - foi 47º no slalom.
- Pensei: se ele conseguiu, eu consigo também. Sonhos não morrem quando se chega a uma certa idade, sonhos não têm idade. Moro em Franckfurt e minha história se tornou especial por eu representar uma ilha exótica como a Jamaica e em um esporte de inverno.
Sonho de conhecer Bolt e Roberto Carlos pessoalmente
A perseverança de Michael tem, no dia a dia, o empurrãozinho inconsciente de Usain Bolt, recordista mundial dos 100m e 200m rasos. O esquiador acredita que o velocista ampliou as oportunidades para todos os atletas jamaicanos. E sonha um dia conhecê-lo pessoalmente.
- Usain Bolt levou a Jamaica ao topo do esporte mundial. E conquistou fãs em todos os setores da sociedade, não só fãs do esporte. Ele é carismático, charmoso e muito bom no que faz. As pessoas se lembram do Bolt e querem fazer o que for possível para ajudar outros jamaicanos, em outros esportes. A Jamaica se tornou o segundo time de todo mundo...
Para Sochi, a Jamaica deve ter apenas Michael como provável representante. Errol se casou e parou de competir em 2011.

- Nós não temos muito contato, mas a mãe dele me ajudou muito. Quando ouvi falar dele pela primeira vez, liguei para ela. E ela, então, sugeriu que eu entrasse em contato com a Federação Jamaicana e fosse atrás do meu sonho.
esqui jamaica Michael Williams (Foto: Divulgação)Michael: 43 anos e o sonho de ir às Olimpíadas
de Sochi, em 2014 (Foto: Divulgação)
Para manter o sonho vivo, aos 43 anos, Michael treina musculação três vezes por semana, joga tênis e treina um time de futebol americano quando pode. Nas horas vagas, assiste a jogos de futebol (tradicional). E é fã da Seleção Brasileira.
- Tenho quatro camisas da seleção brasileira. Desde criança, sempre amei. Meu primo Howard Bell costumava jogar contra a seleção brasileira na década de 70 e, na casa dele, na Jamaica, há fotos dele com o Pelé. Adoraria conhecer Roberto Carlos ou Dunga, ainda mais o Roberto Carlos, com sua bomba na perna esquerda. Fui a dois jogos do Brasil, um deles na final da Copa, contra a França, quando "nós" perdemos. Foi muito triste.

Cachorro invade treino do Timão na Bolívia e vai atrás de Pato

Cão chegou a dar uma 'farejada' no atacante, jogador mais caro do elenco do Corinthians

Por Diego Ribeiro Cochabamba, Bolívia
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Um simpático visitante invadiu o primeiro e único treino do Corinthians antes da estreia na Taça Libertadores da América, contra o San José, na Bolívia. Na atividade realizada no estádio Felix Capriles, em Cochabamba, um cachorro passeou pelo gramado e mirou um alvo especial: o atacante Alexandre Pato, atleta mais caro do elenco corintiano, contratado por R$ 40 milhões do Milan, em janeiro. O cão ficou por alguns minutos próximo ao camisa 7 - chegou até a dar uma "farejada" no jogador, arrancando risos de parte dos demais atletas.
pato cachorro corinthians (Foto: Diego Ribeiro)Cachorro invade treino do Timão e vai atrás de Alexandre Pato (Foto: Diego Ribeiro)
O primeiro jogo do Timão nesta edição da competição continental será na cidade de Oruro, a 3.700m de altitude. Pensando em evitar o desgaste físico dos jogadores, devido ao ar rarefeito (com menor concentração de oxigênio), a delegação viajará ao local da partida (marcada para 22h, de Brasília) somente quatro horas antes do início.

Fred se diz incomodado com vídeo, mas lamenta perder contato com fã

Atacante do Flu concede entrevista coletiva, fala sobre imagens que fizeram sucesso na internet e cita até Hebe: 'Fez carreira dando selinho em todos'

Por Edgard Maciel de Sá e Rafael Cavalieri Rio de Janeiro
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Fred fez sucesso na internet na segunda-feira, por causa de um vídeo em que aparece beijando uma fã no meio de uma avenida em Belo Horizonte. Nesta terça, o atacante pediu a palavra e comentou as imagens. Antes de responder a qualquer pergunta na entrevista coletiva, ele se disse incomodado com o que chamou de irresponsabilidade e pediu para que o foco voltasse a ser o futebol.
- Gostaria de me pronunciar sobre o vídeo, para esclarecer uma situação. Claro que achei desnecessário e irresponsável por quem postou o vídeo na internet. Acabou expondo eu e a garota. Todos temos família, mas foi atípico. Meu carro tinha dado problema, apitou alguma coisa no painel, parei, e estava passado a garota de moto. Ela mexeu comigo, primeiro como fã, e começamos a conversar. Como todos viram, era uma menina bonita. Eu já a conhecia, é fã mesmo, nada de anormal. Menina bacana e tranquila. Mas vamos deixar de lado, quero me destacar com gols, falar de coisas boas, coisas importantes no Fluminense. Isso desgasta a imagem - declarou.
Fred coletiva fluminense, rindo ao falar do vídeo (Foto: Edgar Maciel de Sa)Fred ri durante entrevista coletiva ao falar do vídeo (Foto: Edgard Maciel de Sa)
Apesar de ter mantido o tom sério no começo da entrevista, Fred logo deu espaço para o bom humor. Apelidado de "Dom Fredon" por amigos desde o tempo em que atuava na França, o atacante lamentou não ter encontrado mais com a fã motoqueira e revelou que o vídeo foi gravado faz tempo.
- Não tive mais contato com ela depois daquele dia. Infelizmente, né, porque ela é muito bonita. O vídeo foi gravado faz tempo, aliás. A Hebe fez uma carreira de sucesso dando selinho em todo mundo. Tem cantor sertanejo que dá selinho em fã no palco, e não falam tanto. Vocês estão pegando no meu pé para caramba. Agora vamos levar isso aí numa boa, falar só de futebol, porque isso é o foco principal.
Questionado se os companheiros de elenco também usaram o vídeo como artifício para brincadeiras, Fred confirmou que tem sido alvo de todos.
- Normal. Se vocês (jornalistas) estão me zoando, imagina a galera (risos). Depois que saiu o vídeo, tenta-se evitar ao máximo (fazer comentários). Conheço a menina há muito tempo. Tem de ter cuidado. A galera na internet cai matando, fazer o quê? Tem que ter paciência. Brinca e zoa tranquilo.
No fim da entrevista, Fred ainda foi comparado com Renato Gaúcho, que tinha fama de fazer sucesso com as fãs no passado. Sobre o assunto, ele foi taxativo.
- Sou Fred, tranquilo, mineiro, sossegado. Deixa eu na minha.

Com braço imobilizado, Bia Feres posa com gesso rosa

Atleta postou a foto no Instagram nesta terça-feira, 19.

do EGO, no Rio
Bia Feres está "curtindo" dias de repouso após aprontar todas em uma viagem para Aspen com o namorado, Maurício. A loira - uma das gêmeas do nado sincronizado - machucou o braço direito e precisou imobilizá-lo. Para não perder o charme, escolheu um gesso cor de rosa. Em conversa com os seguidores, ela explicou que sofreu o acidente enquanto praticava snowboard.
Gêmea do nado posta foto com braço quebrado (Foto: Instagram / Reprodução)Bia Feres posta foto com braço quebrado (Foto: Instagram / Reprodução)