quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

De bumbum de fora, Aryane Steinkopf faz alegria dos marmanjos em carro de apoio do Asa de Águia

De bumbum de fora, a “Panicat” Aryane Steinkopf fez a alegria dos marmanjos no carro de apoio do Asa de Águia, no Carnaval de Salvador, nesta terça-feira (21). Sem o menor pudor, a loira levantou o abadá – que já havia transformado em um top e uma micro-saia – e exibiu a boa forma em uma calcinha fio dental para combinar com a roupa, também amarela.
Fotos de Francisco Cepeda e Wesley Costa/AgNews e Sercio Freitas/Agpfontes


Bookmark and Share
 Join the conversation

Bia Feres troca beijos com rapaz em trio elétrico


Bia Feres foi fotografada aos beijos com um rapaz em um trio elétrico, na noite de terça-feira (21), em Salvador. A nadadora estava acompanhada da irmã gêmea, Branca, e de outro rapaz.
Assim que percebeu a presença de paparazzi no local, Branca  cutucou a irmã e apontou para o local onde estavam eles. Brincalhonas, as duas fizeram caretas e corações com as mãos para os fotógrafos.




Prass x Felipe: táticas e resultados bem diferentes em pênaltis

Goleiros usam estratégias distintas ao escolher canto no momento da cobrança. Rubro-negro tem média de defesas muito superior à do vascaíno

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro
Nesta quarta-feira, a vantagem do empate parece ser do Flamengo diante do Vasco. Afinal, se a semifinal da Taça Guanabara for para a disputa de pênaltis no Engenhão, a tarefa de evitá-los estará nas mãos de dois goleiros com aproveitamentos muito diferentes. O rubro-negro Felipe defende em média um a cada três pênaltis. Já o cruz-maltino Fernando Prass consegue pegar um a cada dez. Confira no infográfico abaixo as estratégias de cada goleiro.
A principal explicação para os números não está na elasticidade dos goleiros ou na sorte em escolher o canto certo. É mais simples do que isso. Felipe acredita que a maioria dos batedores tem a tendência a escolher o mesmo canto do pé utilizado para tocar na bola. Ou seja, os destros vão chutar no canto direito, do seu ponto de vista, e os canhotos vão mirar o canto esquerdo. Já Prass parece esperar um chute no lado contrário ao do pé utilizado pelo batedor: os destros batem no canto esquerdo, e os canhotos, no canto direito.
 A julgar pelos números, a estratégia de Felipe é mais acertada. Desde que chegou ao Flamengo, em 2011, ele já ficou 20 vezes frente a frente com um batedor de pênalti (veja todas no vídeo ao lado). Levou oito gols, fez sete defesas e viu cinco bolas irem para fora. Fernando Prass, que está no Vasco desde 2009, encarou 30 cobranças: 25 terminaram em gol, três foram defendidas, uma bateu no travessão e uma foi para fora.
Felipe e Prass adotam discursos parecidos quando perguntados se defender pênalti é um quesito que pode ser aprimorado.
- Pênalti não se treina. Tem que ter confiança, sorte e acertar o canto que o batedor escolher - já afirmou o rubro-negro, de 1,91m de altura.
- Tem que treinar impulsão, agilidade, explosão. Treinar o pênalti em si não é tão necessário - argumentou uma vez o vascaíno, que tem a mesma altura de Felipe.
 Os discursos são semelhantes, mas as posturas na hora H são diferentes. E não se trata apenas da escolha do canto. Fernando Prass dá impressão de ficar inquieto. Movimenta os braços sem sair do lugar e, ao escolher um canto, muitas vezes pula sem tanta impulsão, como se acreditasse na chance de um chute no meio do gol (veja todos os pênaltis no vídeo ao lado).
Já Felipe parece um robô. Fica imóvel enquanto o jogador corre em direção à bola e, no tempo certo, dá um passo à frente - sem tirar um dos pés da linha - e toma impulso em direção ao canto. É um movimento repetitivo.
Felipe tem um detalhe a mais: gosta de deixar um terço dentro do gol e beijá-lo a cada cobrança.
- O brasileiro tem superstição, cara. Nós temos esta mística. Se ele se sente bem, por que vai mudar? Vai dar chance para o azar? Deixa ele. Tem gente que entra sempre com o pé direito, outros com o esquerdo... - avaliou o técnico Joel Santana após o treino desta terça-feira.
O retrospecto recente do clássico entre Vasco e Flamengo tem sido marcado por pênaltis - ou pela ausência deles. Nos dois jogos pelo último Brasileirão, os vascaínos reclamaram muito do árbitro Péricles Bassols por não marcar faltas em Bernardo e Diego Souza dentro da área. Na final da Taça Rio, também em 2011, o time rubro-negro sagrou-se campeão carioca depois que três cruz-maltinos chutaram para fora nas cobranças alternadas. Em 2010, duas partidas tiveram vitória do Fla com gol de pênalti - Adriano em uma, Vagner Love em outra.
Em São Januário, os jogadores garantem que não se assustam com a possibilidade de uma nova disputa por pênaltis.
- Sinceramente, ninguém pensou em pênaltis aqui. Estamos preparados, principalmente mentalmente para isso, mas o jogo é longo. Vamos ver o que acontece. Fernando é um grande goleiro, tem experiência e pode mudar essa história - afirmou Eduardo Costa.
A história, por enquanto, é favorável ao Flamengo - e especificamente a Felipe, cujo bom desempenho é superior ao do antecessor. Bruno, atualmente detido em Minas Gerais, fez 17 defesas em 65 cobranças - uma a cada quatro, em média - ao longo de cinco anos na Gávea. Felipe conseguiu melhorar esse índice. Com ele, o medo diante do pênalti é do batedor.

Cristóvão relembra início da carreira e avisa: 'Tem que ter cuidado com Joel'

Juninho Pernambucano acredita que jeito de brincar do treinador do Flamengo camufla sua competência: 'Conhece muito bem o futebol carioca'

Por Mariana Kneipp e Rafael Cavalieri Rio de Janeiro
montagem Cristovão Borges Vasco Joel Santana Flamengo (Foto: Editoria de Arte / GLOBOESPORTE.COM) Cristovão e Joel se enfrentaram há mais de uma
década na Bahia (Foto: Editoria de Arte)
Há treze anos, Cristóvão Borges começava a trabalhar como assistente-técnico de Ricardo Gomes no Brasil. O clube era o Vitória. No comando do maior rival, o Bahia, estava Joel Santana. Mais de uma década depois, os treinadores se reencontram na disputa da vaga na final da Taça Guanabara entre Vasco e Flamengo, nesta quarta-feira, às 22h, no Engenhão.
- Joel é um mestre, sabe muito de futebol. Quando eu comecei com o Ricardo, estava no Vitória e ele, no Bahia. Já nos enfrentamos muitas vezes. Tem que ter cuidado com o Joel - disse Cristóvão.
No Ninho do Urubu, Joel Santana retribui os elogios. Para o técnico do Flamengo, a humildade é a maior virtude do comandante vascaíno.
- O Cristóvão vem sendo uma grata revelação. Assumiu o Vasco em um momento dificil, substituindo um profissional que todos nós gostamos que é o Ricardo Gomes. Seu desempenho é bom para nós, que ganhamos mais um grande treinador. Ele é um cara que não se vangloria, não conta vantagem e toma conta do espaço dele devagarinho.
Juninho Pernambucano é outro que conhece bastante o treinador. Sob comando dele, foi campeão da Mercosul e da Copa João Havelange, em 2000. Para o ex-técnico sobram elogios.
- Joel é um grande treinador, melhor do que se imagina, pelo jeito dele de brincar. Conhece muito bem o futebol carioca. Não acho que isso seja uma grande vantagem que possa definir o jogo. Ele acabou de chegar no Flamengo, e está todo mundo vendo que não teve grandes mudanças. Prova que é inteligente, soube aproveitar o que já estava sendo feito - concluiu.

Eder Luis não teme fim de contrato: 'Não preciso provar nada a ninguém'

Atacante ainda crê em tempo para jogar e torce por permanência definitiva

Por André Casado Rio de Janeiro
Eder Luis no treino do Vasco (Foto: André Casado / Globoesporte.com)Eder Luis treina com os companheiros e agita sua
volta (Foto: André Casado / Globoesporte.com)
Em quatro meses, Eder Luis passará pela mesma situação do meio do ano passado. Com o fim de contrato com o Vasco, teria de voltar ao Benfica-POR. A não ser que a diretoria carioca se movimente para adquiri-lo em definitivo. Essa é a vontade do atacante, que, mesmo parado há três meses em virtude de uma cirurgia no pé esquerdo, crê que ainda dá para fazer muito no semestre.
- Acho que a prova que se dá é a cada jogo e ainda dá tempo de fazer muita coisa. Mas se o Vasco for ficar comigo, já não preciso fazer ou provar nada para ninguém. A entrega é que vale, todos me conhecem. Estou tranquilo, se renovar ou não. Se depender de mim, vou fazer de tudo para ficar, mas depende do Vasco e do Benfica - disse o camisa 7.
O estilo de jogo cruz-maltino perdeu parte de suas características sem Eder, que não se acha fundamental para a equipe. Ele cita a experiência e a improvisação de jogadores como Diego Souza, Felipe e Juninho Pernambucano.
- Perde um pouco da velocidade, mas ganha em outro detalhe. Aos poucos o time está encaixando.

Fla x Vasco na avenida tem duelo
de resistência Love x Dedé

Time rubro-negro leva mais jogadores aos desfiles que a equipe cruz-maltina

Por Alexandre Alliatti, Iris Correia, Thiago Correia e Thiago Fernandes Rio de Janeiro
Vasco e Flamengo se enfrentam nesta quarta-feira, no Engenhão, pelas semifinais da Taça Guanabara. O jogo vai ser disputado com a ressaca do carnaval ainda em alta, já que é difícil para os amantes da folia fugir da Marquês de Sapucaí durante os desfiles das escolas de samba nas madrugadas de domingo para segunda e segunda para terça. E, no quesito animação, o time rubro-negro bateu o cruz-maltino.
Dedé e Vagner Love no carnaval do Rio de Janeiro (Foto: Thiago Fernandes / GLOBOESPORTE.COM)Dedé e Vagner Love no carnaval do Rio de Janeiro (Foto: Thiago Fernandes / GLOBOESPORTE.COM)
Ronaldinho Gaúcho e Vagner Love estiverem presentes nos dois dias dos desfiles. Botinelli e Maldonado foram apenas no domingo. Do Vasco, apenas Felipe encarou a dupla jornada na avenida. Fernando Prass e Dedé estiveram na Sapucaí só nos desfiles de segunda-feira. Apesar de ser o único vascaíno presente em ambos os dias, o Maestro perdeu para Dedé no quesito resistência. Foi o zagueiro que ficou até mais tarde na segunda. E também foi ele que rivalizou com Love para ver quem fechava os desfiles. Deu Love.
Tanto o atacante quanto zagueiro estavam acompanhados de suas namoradas, mas tiveram estilos bem diferentes na folia. Além de ter participado da carnaval nos dois dias, Love estava mais animado e chegou até a subir no palco para cantar com o grupo Revelação. Dedé, na pista, sorriu e até tirou foto do momento. O zagueiro encarou um estilo mais comportado e evitou dançar muito e até ingerir bebida alcoólica. Também, pudera, na terça havia treino de manhã. E ele estava lá.
Depois do “show” de Love, o atacante e o zagueiro trocaram algumas palavras em tom amistoso. A dupla aceitou até ser fotografada junta, embora ambos tenham dito que estão preparando surpresas para o rival no jogo desta quarta-feira.
Love só não foi o último do meio futebolístico a deixar a Sapucaí porque o Vasco tinha um trunfo escondido para ganhar essa disputa. O presidente Roberto Dinamite esperou até o fim do último desfile para sair da avenida. Afinal, sua escola – a Grande Rio -, fechou os desfiles do grupo especial.
Roberto, inclusive, poderia ter feito reunião de diretoria na Sapucaí, tantos eram os dirigentes e funcionários do clube no camarote. O diretor executivo Daniel Freitas e o vice de patrimônio Fred Lopes eram alguns deles. Do Flamengo, a diretoria foi representada pelo vice de finanças Michel Levy. A presidente Patrícia Amorim não compareceu ao local.
Flu “goleia” o Bota
A outra semifinal da Taça Guanabara terá a disputa dos foliões contra os desaparecidos. O Fluminense foi o time que mais levou jogadores ao Sambódromo: sete no total. Fred, Thiago Neves, Diguinho, Edinho, Ricardo Berna, Rafael Sóbis e Deco estiveram na Sapucaí, assim como o presidente Peter Siemsen.
O Botafogo, por sua vez, não teve sequer um atleta nos desfiles. Nem o zagueiro Antônio Carlos, que desfilaria pela Mocidade, compareceu. Apesar disso, a diretoria esteve no local. O presidente Mauricio Assumpção teve a companhia do diretor geral Sergio Landau e do gerente de comercial e marketing Marcelo Guimarães.

Spider lembra finalização em Sonnen: 'Mantenho meu foco. Ele perde o dele'

Anderson Silva coloca o dedo na ferida de seu desafeto, derrotado por ele
em 2010, e volta a cogitar luta com Georges St-Pierre para o futuro próximo

Por SporTV.com Rio de Janeiro
anderson silva mma ufc (Foto: Getty Images)Anderson Silva enfrenta o americano Chael Sonnen
no dia 16 de junho, no Brasil (Foto: Getty Images)
Anderson Silva decidiu se manifestar mais nos últimos dias sobre sua próxima luta contra o desafeto Chael Sonnen. De forma sutil, ele colocou o dedo na ferida do americano, que vez por outra lhe faz comentários ofensivos, ao relembrar o momento crucial do primeiro duelo entre eles, no UFC 117, em agosto de 2010. Na ocasião, o Spider foi dominado até o fim do quinto e último round, mas achou uma luz no fim do túnel, aplicou uma linda chave de braço e finalizou o rival, mantendo o cinturão peso-médio do Ultimate.
- Eu estava bem. Eu mantenho meu foco o tempo todo enquanto eu luto. Ele perde o dele uma hora - disse o Spider ao site oficial da equipe "Black House", que é comandada por seus empresários, Ed Soares e Jorge "Joinha" Guimarães.
Assista a vídeos de lutas
O brasileiro também comentou os pedidos que recebe dos fãs para enfrentar Jon Jones e Georges St-Pierre, os atuais campeões meio-pesado e meio-médio do UFC, respectivamente, e voltou a cogitar a possibilidade de uma luta com o canadense:
- Trabalho para o UFC. Minha divisão é boa. Às vezes as pessoas dizem: "Você precisa lutar com Jon Jones, você precisa lutar com GSP, precisa virar peso-pesado". Essas não são minha categoria. A minha é a dos médios. Treino duro para a luta, faço o meu melhor. Na minha opinião, o UFC tem os melhores lutadores do mundo. Treino duro para a melhor luta. Talvez Georges St-Pierre (seja um futuro adversário), talvez o próximo oponente da minha divisão...

Pés na forma: Juninho e R10 tentam encerrar jejum de gols de falta

Destaques nas cobranças por Vasco e Flamengo, craques não marcam desta forma há cerca de seis meses. Semifinal é nesta quarta, às 22h

Por Mariana Kneipp e Rafael Cavalieri Rio de Janeiro
Os pés não estão calibrados em 2012. Conhecidos pela alta performance em cobranças de faltas, Juninho Pernambucano e Ronaldinho Gaúcho ainda não marcaram dessa forma na temporada. A última vez que o meia do Vasco balançou as redes assim foi em setembro, contra o Coritiba. Já o camisa 10 do Flamengo anotou apenas em agosto, frente ao Internacional. Em um clássico em que o talento individual pode fazer a diferença, é a hora de os craques acabarem com o jejum nesta quarta-feira, às 22h, pela semifinal da Taça Guanabara, no Engenhão.
A lembrança da Libertadores de 1998 é cantada pela torcida vascaína em todos os jogos. “Contra o River Plate, sensacional. Gol do Juninho, monumental”. Mas a calibragem do chute não é mais a mesma. O Reizinho reconhece que a falta de treino fez com que as comemorações de bolas certeiras de fora da área ficassem cada vez mais escassas.
- Reconheço que meu nível caiu muito. Vai ser muito difícil recuperar o nível de anos atrás. A questão é a repetição do gesto, que é importante, dá confiança. Não treino quase nada de faltas. Foi uma escolha que teve de ser feita. Tenho 37 anos, não posso me dar ao luxo de ficar chutando bola assim - disse Juninho.
O jogador marcou três gols de falta - Corinthians, Coritiba e América-MG (este, em cobrança ensaiada) - desde a sua volta ao Vasco (assista a todas no vídeo acima). No clássico contra o Flamengo no primeiro turno do Brasileiro de 2011, chegou perto. Acertou a trave. Motivado, pode surpreender no Engenhão.
- Eu não esqueci como se faz (risos). Vou fazer gols importantes assim ainda - garantiu.
Do outro lado, Ronaldinho Gaúcho soma quatro bolas na rede após cobranças de faltas pelo Flamengo - Boavista, América-MG, Santos e Internacional (assista ao lado). E até já fez bonito do escanteio, com o gol olímpico contra o Avaí, fora de casa. Mas há seis meses não consegue acertar o pé.
Para Joel Santana, que treina o camisa 10 há menos de um mês, a melhora só virá com a prática.
- Se treinar 20 faltas por dia, todo dia, vai melhorar a precisão. Isso é uma coisa repetitiva. Li um livro de um jogador de basquete que treinava mais de cem bolas por dia em determinada situação, e o time já sabia. Quando o jogo estava para terminar, ele se preparava na posição e acertava. Vocês sabem quem é. É o Michael Jordan - concluiu o treinador.
Ronaldinho Gaúcho poderá viver seu dia de Jordan nesta quarta-feira no Engenhão. Assim como Juninho terá a chance de comemorar mais um gol de falta. Os dois se enfrentam a partir de 22h e decidem a vaga na final da Taça Guanabara.

Luxemburgo chega à concentração do Grêmio, mas evita entrevistas

Treinador deve assistir ao Gre-Nal nas cabines do Beira-Rio

Por Tomás Hammes Porto Alegre
Vanderlei Luxemburgo chegada técnico Grêmio hotel (Foto: Tomás Hammes/GLOBOESPORTE.COM)Vanderlei Luxemburgo chega ao hotel onde o Grêmio está concentrado (Foto: Tomás Hammes)
Depois de um desembarque discreto em Porto Alegre, Vanderlei Luxemburgo permaneceu cerca de cinco horas na cidade antes de ser apresentado ao grupo de jogadores do Grêmio. O novo técnico do clube chegou à concentração por volta das 18h desta quarta-feira e não concedeu entrevistas.

O treinador desceu no hotel que abriga o Grêmio junto com o seu empresário, Gilmar Veloz. Vestindo camisa e calça preta e carregando folhas nas mão esquerda, o treinador cumprimentou os jornalistas e logo depois entrou no elevador acompanhado de Veloz, do diretor-executivo do Grêmio, Paulo Pelaipe, e do segurança do clube, Fernandão.
Luxemburgo chegou a Porto Alegre no início da tarde em um voo fretado. Despistou a imprensa e saiu por um portão alternativo do Aeroporto Salgado Filho. O técnico deve acompanhar o Gre-Nal que começa às 22h das cabines do Beira-Rio. O clássico define um semifinalista da Taça Piratini.

O técnico será apresentado oficialmente às 11h desta quinta-feira, no Estádio Olímpico.

Queda e anúncio rápidos

Vanderlei Luxemburgo chegada técnico Grêmio hotel (Foto: Tomás Hammes/GLOBOESPORTE.COM)Luxemburgo estava acompanhado de Paulo Pelaipe
(Foto: Tomás Hammes/GLOBOESPORTE.COM)
A negociação entre a direção do Grêmio e o técnico foi rápida. Logo depois da confirmação da saída de Caio Júnior, na segunda-feira, os contatos foram iniciados com Luxemburgo. Pouco mais de 24 horas depois, o empresário do treinador, Gilmar Veloz, já estava em Porto Alegre para finalizar a negociação.

O principal desafio do novo técnico será derrubar uma tendência no clube gaúcho durante os últimos anos: a mudança constante de técnicos. Nos últimos 12 anos, a média de permanência no cargo é de menos de oito meses. Caio Júnior, o último a ocupar a vaga, durou apenas dois meses e meio.

A queda precoce de Caio Júnior foi resultado de uma fraca campanha no primeiro turno do Gauchão. Em um grupo de oito times, o Grêmio ficou na quinta colocação. Só conseguiu a classificação entre os quatro primeiros depois que o Cruzeiro-RS perdeu na Justiça seis pontos pela inscrição irregular do atacante Jô.
 

Salto, moto, helicóptero e Fórmula 1


qua, 22/02/12
por Rafael Lopes |
Salto radical de moto promove o GP da Austrália
Robbie Marshall, piloto australiano de motocross e membro do grupo Crusty Demons, fez uma ação nesta quarta-feira para promover o GP da Austrália de Fórmula 1, que será disputado no dia 17 de março em Melbourne. Ele saltou por cima de um carro de Fórmula 1 (da extinta Minardi, que já foi de propriedade do empresário australiano Paul Stoddart) e um helicóptero com a hélice em movimento. Uma competição de manobras radicais será uma das atrações do fim de semana da corrida. Após a aventura, Marshall ainda posou com a modelo Kate Peck, embaixadora da prova no país. Assistam ao vídeo abaixo!
Modelo Kate Peck, embaixadora do GP da Austrália, com o piloto de motocross Robbie Marshall

Confortável na defesa, DDI é uma das armas do Brasil para a Copa América

Meia-atacante de origem, jogador ganha uma nova função após a chegada
do técnico Guga Zloccowick à seleção e curte a boa fase nesta temporada

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro
Não é exagero dizer que a vida de Fernando DDI mudou a partir de novembro de 2011. Quando foi chamado para o Torneio de Dubai (Emirados Árabes), na primeira lista do técnico Guga Zloccowick na seleção brasileira de futebol de areia, ele viu seu nome figurar entre os defensores. Apesar das características de um meia-atacante, a convocação para atuar no setor defensivo veio após uma boa conversa com o treinador e, a julgar pelo números atuais, a decisão foi acertada. Em quatro meses, foram cinco títulos em sete torneios e 14 gols, sendo o terceiro maior artilheiro desde a mudança de comando da seleção - atrás apenas dos atacantes André e Bruno Xavier (com 17).

O próximo compromisso do atacante pela seleção brasileira será na Copa América, que reunirá Brasil, Argentina, Estados Unidos e México, de 16 a 18 de março, em Rio Quente-GO. Apontado como carrasco dos hermanos, DDI surge como uma das principais armas da equipe canarinho.
Fernando DDI futebol de areia Brasil e Argentina (Foto: Divulgação/CBBS)Fernando DDI tem a fama de carrasco da Argentina, rival na próxima Copa América (Foto: Divulgação/CBBS)
- Meu primeiro gol pelo Brasil foi contra a Argentina, na minha primeira convocação, em 2005, quando vencemos num torneio no Peru. Ganhamos por 3 a 1 e eu marquei de falta. Lembro bem porque, depois de fazer a falta, o argentino veio me pedir desculpas e me deu um tapa - disse ele, que tem 20 gols pela seleção, sendo cinco deles contra os hermanos nos últimos três confrontos.
Não foi apenas uma mudança de um jogador que era do ataque e foi para a defesa. Tudo foi bem estudado e, pelos números, e gols, está dando certo"
Fernando DDI
Ter sido recuado para a defesa não incomodou DDI. Perto de completar 31 anos (dia 8), o pernambucano, que faz sucesso há anos defendendo a seleção do Maranhão, explica como foi essa mudança de posição.
- Hoje, os quatro jogadores atacam e defendem juntos. O Guga me colocou na defesa, mas numa posição em que me sinto muito confortável. Sou um homem surpresa e tenho liberdade de ir ao ataque. Sempre joguei do meio para a frente, mas na Rússia comecei a jogar mais recuado. Não foi apenas uma mudança de um jogador que era do ataque e foi para a defesa. Tudo foi bem estudado e, pelos números e gols, está dando certo - declarou DDI.
Feliz com a boa fase na seleção brasileira, DDI também está empolgado com o movimento que trouxe os clubes de futebol às areias. O jogador ainda não acertou por onde vai atuar nos próximos campeonatos, em março, como o circuito de clubes (São Paulo-SP), Copa Brasil (Manaus-AM) e Campeonato Brasileiro (São Paulo-SP), mas espera participar das principais competições.
- Venho acompanhando essa evolução do esporte, tanto no exterior, quanto aqui no Brasil, e isso me deixa muito empolgado. Os clubes de camisa são marcas fortes, dão peso ao esporte, e vão ajudar a trazer responsabilidade e um bom calendário, com organização e estrutura que o futebol de areia sempre mereceu. Esse ano de 2012 é um marco para a modalidade e espero ver o esporte crescendo, cada vez mais, e chegar às Olimpíadas - encerrou.

Confira a tabela da Copa América de futebol de areia:
Sexta-feira (16/3)
15h30m - México x Argentina (jogo 1)
16h45m - Estados Unidos x Brasil (jogo 2)
Sábado (17/3)
9h - vencedor do jogo 1 x perdedor do jogo 2
10h15m -vencedor do jogo 2 x perdedor do jogo 1
Domingo (18/03)
9h - perdedor do jogo 1 x perdedor do jogo 2
10h15m - vencedor do jogo 1 x vencedor do jogo 2

Hulkenberg domina testes, bate Vettel e fecha o dia na frente em Barcelona

Alemão da Force India voa pela manhã e deixa o compatriota da RBR em terceiro. Com a McLaren, Lewis Hamilton fica em sexto após 120 voltas

Por GLOBOESPORTE.COM Barcelona, Espanha
Assim como na parte da manhã, Nico Hulkenberg manteve à tarde o domínio no segundo dia de testes coletivos da Fórmula 1 em Barcelona, na Espanha, e fechou o dia na frente. O alemão superou o compatriota Sebastian Vettel, bicampeão da Fórmula 1 e melhor de terça-feira, que chegou a liderar no início das atividades. Com os pneus supermacios da Pirelli em seu carro, o piloto da Force India marcou 1m22s608, 40 milésimos à frente do mexicano Sergio Pérez, da Sauber, que usou o mesmo composto do primeiro colocado. Com os macios, o bicampeão da RBR acabou apenas em terceiro nesta quarta-feira.
Nico Hulkenberg Force India teste Barcelona (Foto: Getty Images)Nico Hulkenberg foi o mais rápido desta quarta-feira nos testes em Barcelona (Foto: Getty Images)
Fernando Alonso, da Ferrari, também usou os supermacios e melhorou seu tempo nos segundos finais do dia de testes. Ele subiu para a quarta posição, a 572 milésimos de Hulkenberg. O espanhol e a equipe italiana encontraram problemas de manhã, mas resolveram as falhas e completaram 85 voltas. O novato australiano Daniel Ricciardo, da STR, acabou derrubado para a quinta posição após parar na pista após a pausa do almoço.
Lewis Hamilton McLaren teste Barcelona (Foto: Getty Images)Hamilton foi quem mais andou (Foto: Getty Images)
Com a McLaren sem degrau, Lewis Hamiltonfoi o piloto que mais andou nesta quarta-feira, com 120 voltas. O inglês preferiu apostar nos trechos mais longos a cada saída para a pista e acabou com o sexto tempo, com 1m23s806, a 1s198 de Nico Hulkenberg.
Em sua primeira atividade em testes coletivos com o W03, Nico Rosberg ficou em sétimo com a Mercedes, quase oito décimos pior que Hamilton. O alemão aproveitou o dia para avaliar o desempenho do novo carro em ritmo de corrida, com 82 voltas. O finlandês Valtteri Bottas, reserva da Williams e que participará de 15 treinos livres em 2012, ficou em oitavo.
O russo Vitaly Petrov, em sua primeira experiência com o carro da Caterham, ficou em nono nesta quarta. Ele ficou à frente apenas do novato francês Charles Pic, da Marussia, o décimo colocado. Ainda sem data para lançar o novo modelo, a equipe inglesa usou o carro de 2011 em Barcelona.
Confira os melhores tempos da quarta-feira de testes em Barcelona:
1 - Nico Hulkenberg (ALE/Force India-Mercedes) - 1m22s608 (112 voltas)
2 - Sergio Pérez (MEX/Sauber-Ferrari) - 1m22s648 (83)
3 - Sebastian Vettel (ALE/RBR-Renault) - 1m22s891 (103)
4 - Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - 1m23s180 (84)
5 - Daniel Ricciardo (AUS/STR-Ferrari) - 1m23s639 (45)
6 - Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes) - 1m23s806 (120)
7 - Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - 1m24s555 (82)
8 - Valtteri Bottas (FIN/Williams-Renault) - 1m25s738 (117)
9 - Vitaly Petrov (RUS/Caterham-Renault) - 1m26s605 (69)
10 - Charles Pic (FRA/Marussia-Cosworth) - 1m28s092 (108)

Para editor de 'O Globo', enredo sobre clubes no carnaval é arriscado

Marcelo de Mello lembra desfiles sobre Flamengo, da Estácio de Sá, e Vasco, da Unidos da Tijuca, quando Eurico Miranda despertou antipatia

Por SporTV.com Rio de Janeiro
Carnaval e futebol são duas paixões indiscutíveis da maioria dos brasileiros. A união das duas nos desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro, porém, não significa bons resultados, como recordou o editor de "O Globo", Marcelo de Mello, no "Redação SporTV" desta Quarta-Feira de Cinzas. Para o jornalista, que há 20 anos faz parte do juri do "Estandarte de Ouro", premiação do jornal no carnaval carioca, contar a história de um clube na avenida é arriscado. Como a Unidos da Tijuca, que homenageou o Vasco em 1998 e foi rebaixada. E a Estácio de Sá, cujo samba sobre o Flamengo, em 1995, não empolgou.
- Esperava-se que fosse uma explosão e a escola não foi bem. Talvez falar sobre futebol de uma maneira genérica possa ser um bom caminho. Mas falar de um clube? Se você for falar do Flamengo vai ter todo mundo que não é Flamengo contra. No caso do Vasco, eu não sei o que aconteceu, porque a escola estava muito bem. Tinha uma das alegorias mais bonitas que eu já vi, um Netuno - disse Marcelo de Mello.
Desfile Unidos da Tijuca Vasco 1998 homenagem (Foto: Reprodução)Unidos da Tijuca homenageou o Vasco em 1998
e foi rebaixada (Foto: Reprodução)
Sobre o desfile do Vasco, o editor de "O Globo" desconfia que o comportamento do então vice-presidente de futebol do clube, Eurico Miranda, possa ter angariado a antipatia da imprensa e da opinião pública.
- Ele veio na frente, e até porque não entende como funciona a pista na Sapucaí, queria tirar todos os fotógrafos. Isso é impossível. Não é como um campo de futebol - lembrou o jornalista.
Outro convidado do programa, o comentarista da rádio CBN, Carlos Eduardo Eboli, brincou com a situação:
- Ele confundiu a Sapucaí com São Januário!