quinta-feira, 12 de setembro de 2013

brasileirão série a

CLASSIFICAÇÃOPJVEDGPGCSG%
1
Cruzeiro
43
20
13
4
3
44
19
25
71.7
2
Botafogo
39
20
11
6
3
33
21
12
65
3
Grêmio
37
20
11
4
5
28
19
9
61.7
4
Atlético-PR
35
20
9
8
3
35
25
10
58.3
5
Internacional
31
20
7
10
3
34
29
5
51.7
6
Corinthians
30
20
7
9
4
19
9
10
50
7
Santos
28
19
7
7
5
23
17
6
49.1
8
Coritiba
28
20
7
7
6
23
23
0
46.7
9
Goiás
26
20
6
8
6
20
24
-4
43.3
10
Atlético-MG
25
19
6
7
6
21
22
-1
43.9
11
Flamengo
25
20
6
7
7
21
24
-3
41.7
12
Criciúma
24
20
7
3
10
27
33
-6
40
13
Vitória
24
20
6
6
8
25
29
-4
40
14
Vasco
24
20
6
6
8
29
34
-5
40
15
Bahia
24
20
6
6
8
20
26
-6
40
16
Fluminense
23
20
6
5
9
23
27
-4
38.3
17
Portuguesa
22
20
5
7
8
28
32
-4
36.7
18
São Paulo
21
20
5
6
9
18
22
-4
35
19
Ponte Preta
15
19
4
3
12
20
31
-11
26.3
20
Náutico
9
19
2
3
14
9
34
-25
15.8
  • Qua 11/09/2013 - 19h30 Durival de Britto
    Atlético-PR
    CAP
    1 1
    FLU
    Fluminense
  • Qua 11/09/2013 - 21h00 Fonte Nova
    Bahia
    BAH
    2 2
    CRI
    Criciúma
  • Qua 11/09/2013 - 21h00 Serra Dourada
    Goiás
    GOI
    1 2
    CRU
    Cruzeiro
  • Qua 11/09/2013 - 21h50 Maracanã
    Botafogo
    BOT
    1 0
    COR
    Corinthians
  • Qua 11/09/2013 - 21h50 Arena Pernambuco
    Náutico
    NAU
    0 2
    GRE
    Grêmio
  • Qua 11/09/2013 - 21h50 Canindé
    Portuguesa
    POR
    2 0
    VAS
    Vasco
  • Qui 12/09/2013 - 19h30 Estádio do Vale
    Internacional
    INT
    2 2
    VIT
    Vitória
  • Qui 12/09/2013 - 21h00 Maracanã
    Flamengo
    FLA
    2 1
    SAN
    Santos
  • Qui 12/09/2013 - 21h00 Morumbi
    São Paulo
    SAO
    1 0
    PON
    Ponte Preta
  • Qui 12/09/2013 - 21h00 Independência
    Atlético-MG
    CAM
    3 0
    CFC
    Coritiba
LibertadoresRebaixados
P pontosJ jogosV vitóriasE empatesD derrotasGP gols próGC gols contraSG saldo de gols(%) aproveitamento
Em noite de gringos, Inter e Vitória só empatam em Novo Hamburgo
D'Alessandro e Cáceres marcam dois gols cada, mas resultado não ajuda. Colorado perde chance de encostar no G-4, e Leão segue próximo do Z-4
 
 
DESTAQUES DO JOGO
  • o retorno
    Muriel
    Após oito jogos, o goleiro retornou. Recuperado de lesão no quadril, entrou no lugar de Alisson, mas levou o segundo gol de Cáceres.
  • nome do jogo
    Cáceres
    O paraguaio, apesar de ser volante, virou terror da defesa colorada. Ele abriu o placar aos sete minutos e aos 27 empatou a partida.
  • matador
    D'Alessandro
    Ele é a referência técnica, o cérebro do Inter. Nesta quinta, marcou mais dois e virou o artilheiro do time no Brasileirão, com oito gols. 
A CRÔNICA
por GLOBOESPORTE.COM
195 comentários
Os donos da casa entraram em campo visando ao G-4, e os visitantes tentavam ganhar um pouco mais de distância da zona de rebaixamento. Em uma noite de mais transpiração do que inspiração, Inter e Vitória empataram em 2 a 2 no Estádio do Vale, em Novo Hamburgo, e terminaram a primeira rodada do returno do Brasileirão com um sentimento de frustração. Os gringos D'Alessandro e Cáceres, com dois gols cada, foram os artilheiros da noite.

O Colorado não vive uma lua de mel em sua nova casa (provisória, enquanto o Beira-Rio encontra-se em obras para a Copa 2014). Nos seis jogos disputados no Vale, venceu apenas o Corinthians, e o tropeço desta quarta-feira o impediu de ficar a dois pontos do Atlético-PR, quarto colocado – razões que levaram a torcida a se dirigir ao técnico Dunga com o coro de "burro". Com 31, os gaúchos estão em quinto lugar. O Rubro-Negro baiano, por sua vez, segue sem vencer sob o comando de Ney Franco: dois empate e uma derrota desde que assumiu. Ocupa a 13º colocação com os mesmos 24 pontos de Vasco (14º) e Bahia (15º), apenas dois acima da Portuguesa, primeiro time do Z-4.
Os dois times voltam a campo no domingo. O Inter vai até Santa Catarina, onde enfrenta o Criciúma no Heriberto Hülse, às 16h (de Brasília). O Vitória recebe o lanterna Náutico no Barradão, às 18h30m (de Brasília).
Renato Cajá Atlético-PR x Internacional (Foto: André Antunes / Futura Press)Inter e Vitória voltaram a empatar (Foto: André Antunes / Futura Press)
Inter abusa dos erros, mas vira com D'Ale

O jogo não começou 1 a 0 para o Vitória. Mas foi quase isso. Logo em seu primeiro lance de ataque, aos sete minutos, o time baiano saiu na frente. Renato Cajá tocou da direita para Cáceres, que aproveitou cochilada de Juan e, ao perceber que Alisson estava adiantado, tocou por cima do goleiro. A torcida vermelha também não demorou a se irritar, e o Rubro-Negro quase tirou proveito da lentidão dos anfitriões. Abusado, Renato Cajá driblou dois marcadores dentro da área e arriscou. Alisson evitou o pior, cedendo o escanteio.
Só que os erros do Inter foram compensados pelo talento de D'Alessandro, que mostrou mais uma vez por que é o protagonista da equipe. Bastou um intervalo de dois minutos para o camisa 10 virar o jogo. Aos 26, El Cabezón bateu falta com maestria, no canto direito de Wilson, que se encaminhava para o canto esquerdo e não conseguiu retornar. Aos 28, Leandro Damião aproveitou que o goleiro do Vitória saiu do gol e rolou para o argentino dominar com calma, girar e colocar com categoria no canto direito: 2 a 1 Colorado.
Cáceres marca um golaço e garante empate
A vantagem parcial não apagou os erros do time gaúcho, e Dunga voltou do intervalo com uma modificação: Ygor foi sacado para a entrada de Josimar. Em seu primeiro lance, o volante pegou um rebote dentro da área e mandou por cima do gol de Wilson. O técnico colorado ainda teve de promover o retorno de Muriel após oito jogos: lesionado, Alisson deixou o gramado aos 23 minutos.
Mas o camisa 1 colorado não teve sorte. quatro minutos depois de entrar em campo, Cáceres pegou de primeira uma rebatida da zaga para marcar um golaço. O paraguaio balançava novamente as redes, igualando o placar. Só que o gol não acordou o Inter. D'Ale cansou,  e quem seguiu buscando o terceiro foi a equipe de Ney Franco. A defesa gaúcha errava sucessivamente e sofria com Cáceres, Marquinhos e Juan. Antes do término do jogo, aos 42, Alex chutou forte da entrada, mas a bola foi para fora.
Em grande fase na seleção, Jô faz três no Coritiba e tira o Galo do Z-4
Atacante volta dos EUA, garante vitória tranquila, de 3 a 0, sobre o Coxa, e Atlético-MG respira na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro
 
 
DESTAQUES DO JOGO
  • nome do jogo
    Valeu a correria do atacante para chegar a tempo para enfrentar o Coritiba. Na seleção, marcou três gols em dois jogos. Diante dos paranaenses, foram mais três.
  • fez falta
    Alex
    Mais uma vez poupado, o cérebro do Coxa não esteve em campo, facilitando a vida do Atlético-MG em Belo Horizonte.
  • pressão
    Galo
    Depois de muito tempo, o Atlético-MG voltou a empolgar o torcedor. Nos primeiros 45 minutos, o futebol foi muito parecido com o da Libertadores.
A CRÔNICA
por Léo Simonini
145 comentários
A torcida do Atlético-MG vai dormir sorrindo de novo. Nesta quinta-feira, no Independência, o time voltou a ser o dono do Horto, mostrou o futebol da época da Taça Libertadores e venceu o Coritiba, por 3 a 0, em partida válida pela 20ª rodada do Campeonato Brasileiro, a primeira do returno. Com muita pegada e determinação, o Galo não tomou conhecimento do adversário e, com a vitória, deixou a zona de rebaixamento da competição, alcançando o décimo lugar na tabela, com 25 pontos. Jô, que voltou às pressas dos Estados Unidos, onde defendeu a seleção brasileira no amistoso contra Portugal, foi o grande nome da partida. Somente no primeiro tempo, marcou três gols.
Jô comemora gol do Atlético-mg contra o Coritiba (Foto: Bruno Cantini)Jô comemora um dos gols do Atlético-MG sobre o Coritiba (Foto: Bruno Cantini / Site Oficial do Atlético-MG)
Havia dúvidas se ele estaria em campo. Afinal, foram dois amistosos pela Seleção, além de uma desgastante viagem de Boston, nos Estados Unidos, até Belo Horizonte. Mas nada disso foi problema, já que Jô precisou de apenas 45 minutos para mostrar que a fase é realmente ótima. Foram seis gols em seis dias. Convocado, Jô marcou dois contra a Austrália, em Brasília, um diante de Portugal, em Boston, e três frente ao Coritiba, em Belo Horizonte.

Antes do jogo, Cuca falou da possibilidade de Jô não suportar o ritmo do jogo, já que estava desgastado. Dentro de campo, porém, o atacante, que ainda não havia marcado no Brasileirão, foi brilhante e mostrou o motivo pelo qual está tão valorizado pelo técnico Luiz Felipe Scolari. Nos dois primeiros gols da noite, escorou cruzamentos de Fernandinho, outro destaque. No terceiro, tocou por cima de Vanderlei, após ótimo passe de Marcos Rocha.
O confronto, que pode ter marcado a recuperação do Galo no torneio, curiosamente, iniciou a contagem regressiva do que pode ser o maior jogo da história do clube mineiro. Afinal de contas, faltam cem dias para a final do Mundial de Clubes, no Marrocos, que será realizada no dia 21 de dezembro. Porém, antes disso, o Atlético-MG terá de enfrentar um difícil adversário. Neste domingo, às 18h30m (de Brasília), encara o Grêmio, terceiro colocado, em Porto Alegre.
O Coritiba, que vinha de uma vitória sobre o São Paulo, sem poder contar com Alex, que foi novamente poupado, não conseguiu suportar o futebol envolvente do Galo. Com vários desfalques, inclusive Keirrison, que foi vetado no vestiário do Independência, foi presa fácil. Resta agora buscar a recuperação em casa, no Couto Pereira, neste domingo, às 16h. Com o resultado, o Coxa se manteve com 28 pontos, na oitava posição da tabela.
Show de JôO

Coritiba entrou em campo apenas com Bill no ataque, mas repleto de meias: Lincoln, Vítor Júnior e Robinho. Porém, nenhum deles estava inspirado. Já o Galo, que começou a partida no Z-4, teve que partir para a pressão. Com muita força, sobretudo pelo lado esquerdo, com Fernandinho, não demorou a marcar. Aos 22 minutos, Fernandinho mostrou força e habilidade para passar por Vinícius e cruzar rasteiro. Jô, quase sobre a linha, só teve o trabalho de empurrar, em um gol parecido com o que fez contra Portugal, pela seleção brasileira. O atacante voltou a marcar pelo Galo depois de 50 dias. O último havia sido na final da Libertadores, sobre o Olimpia, do Paraguai, no Mineirão.

E a Seleção realmente fez bem ao camisa 7. Três minutos depois, aos 25, após outra jogada de Fernandinho pela esquerda, o centroavante pediu a bola, no centro da área. E ela chegou. Jô bateu forte e rasteiro para vencer Vanderlei mais uma vez.

Se ainda não havia marcado no Brasileirão, Jô escolheu o Coritiba como vítima. Aos 39 minutos, dessa vez, após lindo passe de Marcos Rocha, o atacante ajeitou o corpo e, na saída do goleiro rival, mandou com muita categoria, por cima, para fazer o terceiro. Foi o sexto gol do atacante em apenas seis dias.
Apenas para administrar

Com a boa vantagem no placar, o Atlético-MG diminuiu o ímpeto e passou a controlar o jogo na base do toque de bola. Já o Coxa seguiu mal na criação das jogadas. Marquinhos Santos até trocou o vulnerável Vinícius para a entrada de Gil. Força ofensiva ele não conseguiu, porém Fernandinho não teve tanta moleza quanto na etapa inicial.
Com poucas jogadas em profundidade, a torcida da casa somente voltou a se manifestar quando Cuca resolveu homenagear o atacante Jô. Substituído por Alecsandro, o cansado camisa 7 deixou o gramado ovacionado.

Com ritmo muito mais lento e com a fatura liquidada, o Atlético-MG passou apenas a esperar o apito final do árbitro, enquanto o Coritiba abusou das bolas alçadas na área, sem conseguir nem diminuir o prejuízo.
Léo Moura desencanta, Flamengo vence o Santos e se afasta do Z-4
Lateral-direito volta a marcar depois de um ano e cinco meses na vitória rubro-negra por 2 a 1 no Maracanã. Fla sobe para 11º, e Peixe segue em 7º
 
DESTAQUES DO JOGO
  • reencontro
    Léo Moura
    O lateral voltou a marcar pelo Fla depois de um ano e cinco meses. A noite só não foi perfeita porque o jogador saiu machucado na etapa final.
  • estatística
    finalizações
    O número de finalizações foi equilibrado (11 a 12 para o Santos), mas em chance de gol, o Rubro-Negro teve cinco, contra só uma do Peixe (o pênalti).
  • inimigo íntimo
    Renato Abreu
    Dispensado do Flamengo, o volante, agora no Santos, recebeu homenagem da torcida na arquibancada e falou de forma carinhosa dos rubro-negros.
A CRÔNICA
por GLOBOESPORTE.COM
226 comentários
O reencontro era de Renato Abreu com o Flamengo, clube de onde teve uma saída conturbada após ser acusado de indisciplina. O apoiador foi aplaudido pelos 16.203 torcedores pagantes (20.780 presentes), recebeu homenagem com faixa na arquibancada, mas foi Léo Moura quem teve o reencontro mais especial. O lateral-direito voltou a balançar a rede após um ano e cinco meses, de 62 jogos, e ajudou o Rubro-Negro na apertada vitória por 2 a 1 sobre um empolgado, mas desgastado e desfalcado Santos, na noite desta quarta-feira, no Maracanã, na abertura do returno do Campeonato Brasileiro. Artilheiros de suas equipes com seis gols cada, Hernane e Cícero completaram o placar, que deixou os cariocas mais distantes do Z-4, e os paulistas, do G-4.
O último gol de Léo Moura havia sido na derrota por 3 a 2 para o Emelec, pela Libertadores do ano passado. A noite só não foi perfeita para o lateral porque ele voltou a sentir a coxa e deixou o campo com dores no segundo tempo. Ao Santos, que atuou com uma camisa em homenagem aos 50 anos do bi da Libertadores (1962-1963), faltou fôlego. Após ter enfrentado o Internacional em menos de 48 horas e sem oito jogadores - cinco lesionados e três poupados -, cansou no segundo tempo. Mesmo asism, Thiago Ribeiro desperdiçou boas chances de empatar o duelo no fim. A renda da partida foi de R$ 669.520,00.
Com o triunfo, o Fla chegou a 25 pontos, abriu três da zona de rebaixamento e ainda ganhou quatro posições ao fim da rodada, assumindo o 11º lugar. Já o Peixe desperdiçou uma oportunidade para encostar na zona de classificação para a Libertadores. A derrota manteve o time com 28 pontos, na sétima posição. Na próxima rodada rodada, o Fla volta a campo contra a Ponte Preta no domingo, às 16h (de Brasília), no Moisés Lucarelli. Às 18h30m do mesmo dia, o Alvinegro receberá o Botafogo na Vila Belmiro.
Léo Moura gol Flamengo x Santos (Foto: Alexandre Vidal / Flaimagem)Desencantou: Léo Moura volta a marcar após um ano e quatro meses (Foto: Alexandre Vidal / Flaimagem)
Entre erros e sorte, Léo Moura desencanta
O primeiro tempo no Maracanã começou com um show de erros. Chutes tortos no ataque do Flamengo, trio de frente do Santos vira e mexe em impedimento, e muitos erros de passe dos dois lados. Ao todo, foram 34 só na etapa inicial. O Peixe se posicionou atrás para trentar explorar as falhas dos cariocas, mas acabou caindo na própria armadilha. Quando Alison saiu jogando de forma precipitada, o Fla abriu o placar em meio a falhas e sorte: Léo Moura buscou o passe para Carlos Eduardo, a bola desviou em Mena e foi para Hernane; o centroavante tentou o drible em Aranha e acabou fazendo um passe para o próprio camisa 2, que mandou para a rede e desencantou após um ano e quatro meses. Foi o errado que deu certo, aos 19 minutos.
No Santos, a opção de poupar alguns jogadores que entraram em campo há dois dias manteve o fôlego da equipe em dia no primeiro tempo. Na base da velocidade, Everton Costa e Thiago Ribeiro, aberto nas costas de Léo Moura, até encontravam espaços na zaga adversária. Mas faltou criar chances de gol. A melhor oportunidade foi com Cícero, que roubou a bola, levou até a área e chutou na lua. O Flamengo sentiu falta de Renato Abreu quando teve uma falta pertod a área que André Santos carimbou a barreira. Mas o apoiador mostrou que também não estava em noite inspirada quando teve uma chance na bola parada, mas isolou a sua cobrança.
Carlos Eduardo e Renato Abreu jogo Flamengo contra o Santos (Foto: Márcio Alves / Ag. O Globo)Renato Abreu isolou sua única falta no reencontro com o Flamengo (Foto: Márcio Alves / Ag. O Globo)
Jogo esfria, e Fla segura vantagem mínima
"Espaço tem", dizia Thiago Ribeiro na volta do intervalo. Claudinei Oliveira confiou na proposta e manteve o time. O Santos até voltou com mais volume, mas quando viu já estava perdendo por 2 a 0. Aos nove minutos, Paulinho achou Carlos Eduardo na cara de Aranha, e ele deixou Hernane sem goleiro e em posição legal para marcar. Foi a gota d'água para o comandante do Peixe colocar um atacante a mais em campo com Gabigol no lugar de Alison. Mas antes mesmo da substituição o time voltou para o jogo. Com categoria, Cícero deslocou Paulo Victor e converteu o pênalti de Samir em Everton Costa, diminuindo para 2 a 1, aos 12.
Restavam cerca de 30 minutos para o Santos tentar buscar pontos no Maracanã, e Claudinei fez as suas últimas duas alterações antes mesmo de qualquer mudança no Flamengo. Willian José e Emerson entraram nas vagas de Everton Costa e Mena. Já Mano Menezes só mexeu por necessidade. Léo Moura sentiu a coxa e deu lugar a Luiz Antonio, de novo improvisado na lateral direita. Só que o Fla parecia tão desgastado quanto o Santos no segundo tempo, e Paulinho desperdiçou a única chance de perigo depois de bonita jogada de Hernane e Carlos Eduardo. Enérgico à beira do campo, o técnico ainda foi expulso pelo árbitro Sandro Meira Ricci após ver Thiago Ribeiro quase empatar em duas oportunidades. Quando João Paulo e Rafinha substituíram Paulinho e um vaiado Gabriel, respectivamente, foi só para ganhar o tempo necessário até o fim.
 
Com apoio da torcida, São Paulo bate a 'rival' Ponte Preta na volta de Muricy
Em noite especial para o técnico, Tricolor conquista importante triunfo contra adversário direto na luta contra o rebaixamento no Brasileirão
 
 
DESTAQUES DO JOGO
  • lance capital
    2 min do 2ºT

    A zaga da Ponte falha, e Ganso lança Luis Fabiano em profundidade. O atacante ganha na corrida e chuta forte para fazer o gol da vitória.
  • nome do jogo
    Muricy

    Em sua estreia, o técnico mudou o esquema, trocou jogadores e deixou claro que vai se preocupar em trancar a defesa e fazer gols nas falhas dos rivais.
  • decepção
    William

    Vice-artilheiro do Brasileirão, o atacante da Ponte se movimentou pouco e teve só uma chance, de cabeça, no primeiro tempo. Mandou para fora.
A CRÔNICA
por Felipe Zito
220 comentários
O retorno de Muricy Ramalho ao São Paulo teve o que os tricolores esperavam. Estádio com bom público, homenagens ao treinador, gritos de apoio da torcida, aplausos da arquibancada em reconhecimento ao espírito de luta demonstrado pelo time e, principalmente, vitória. O magro triunfo do time paulista contra a Ponte Preta por 1 a 0, na noite desta quinta-feira, no Morumbi, pode não ter sido tão brilhante, mas serviu para dar mais ânimo na disputa do segundo turno do Campeonato Brasileiro.
Se no primeiro tempo o São Paulo parou na boa atuação de Roberto, a equipe de Muricy precisou de apenas dois minutos na segunda etapa para fazer o gol da vitória, com Luis Fabiano. Em desvantagem no marcador, a Macaca abriu mão da retranca e até tentou esboçar uma pressão, mas parou na fragilidade do seu setor de criação e nas poucas opções de qualidade no ataque para auxiliar William.
Muricy Ramalho São Paulo e Ponte Preta (Foto: Marcos Ribolli)Muricy Ramalho foi o centro das atenções em São Paulo e Ponte Preta (Foto: Marcos Ribolli)
O resultado mantém os dois times na zona de rebaixamento, mas com situação mais crítica para o time de Campinas. O São Paulo continua na 18ª posição, agora com 21 pontos, dois atrás do Fluminense, primeiro fora da degola; a Macaca permanece na vice-lanterna, com apenas 15.
Na próxima rodada, os dois times voltam a encarar adversários assombrados pelo Z-4. O São Paulo vai até o Rio de Janeiro enfrentar o Vasco, em São Januário, no domingo, às 16h. No mesmo dia e horário, a Ponte Preta recebe o Flamengo no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas.
São Paulo e Coritiba (Foto: Marcos Ribolli)Roberto foi a estrela da Ponte Preta no primeiro tempo da partida desta quinta-feira (Foto: Marcos Ribolli)
Roberto brilha e segura empogalção do 'novo' São Paulo
Para sentir o clima da arquibancada e antecipar o reencontro de Muricy com os torcedores, o São Paulo entrou em campo com dez minutos de antecedência, antes mesmo do trio de arbitragem. Com clima de final de campeonato, os tricolores aplaudiram e gritaram o nome do treinador, que retribuiu com gestos e batendo no peito.
Apesar do pouco tempo de trabalho, o comandante deu indícios de como será o seu Tricolor daqui para frente. Com Caramelo na direita e Maicon ao lado de Ganso no meio de campo – Jadson ficou no banco –, coube a Rodrigo Caio exercer papel importante para o esquema tático. No ataque, o jovem exerceu função de volante, mas na defesa ele fortaleceu a marcação e formou trio de zagueiros ao lado de Paulo Miranda e Antônio Carlos.
A Ponte, em situação ainda mais dramática na tabela de classificação, não escondeu seu objetivo de sair do Morumbi com o empate. Sem presença ofensiva e com muitas faltas no sistema defensivo, o time de Campinas viu a estrela de Roberto brilhar na primeira etapa. O goleiro da Macaca teve participação importante e evitou o gol são-paulino em três lances: em cabeçada de Antônio Carlos e em dois chutes de Luis Fabiano.
Na única vez em que apareceu no ataque, a Ponte levou perigo e assustou os donos da casa. Após cruzamento de Uendel da esquerda, aos 41 minutos, William ganhou disputa pelo alto e cabeceou com perigo. Marcador zerado e aplausos da torcida tricolor para a dedicação mostrada pelo "novo" São Paulo.
Ganso São Paulo e Ponte Preta (Foto: Marcos Ribolli)Foi de Ganso o passe para o gol marcado por Luis Fabiano, no segundo tempo (Foto: Marcos Ribolli)

Gol de Luis Fabiano completa festa para Muricy
O grito tão aguardado pelos torcedores do São Paulo não demorou a sair no segundo tempo. Logo aos dois minutos, Ganso aproveitou grande bobeada da defesa da Ponte Preta e passou para Luis Fabiano na entrada da área. O atacante ganhou na corrida de Baraka e bateu de primeira, de pé esquerdo, com força suficiente para vencer Roberto: 1 a 0. O gol tricolor serviu para fazer o estádio explodir em alegria. Aplausos para o Fabuloso? Nada disso. O nome mais gritado pelos são-paulinos que foram ao Morumbi na noite desta quinta-feira foi o de Muricy Ramalho.
Precisando somar pontos para sair da péssima situação em que se encontra no Brasileirão, o técnico Jorginho tentou tirar a Macaca da defesa colocando o atacante Rildo no lugar do volante Magal, antes mesmo dos dez minutos. A tática não mudou muito e não diminuiu a lentidão e desorganização da Ponte Preta. Mas fez os visitantes chegarem com perigo aos 12. Após falta cobrada da esquerda, Artur se atrapalhou sozinho na grande área e bateu torto, o suficiente para ver a bola encobrir Ceni e beliscar o travessão.
Em vantagem, o São Paulo manteve o empenho na marcação e, apesar de diminuir o ímpeto no ataque, fez o necessário para manter a importante vitória no Brasileirão. Nem mesmo o susto aos 44, quando Antônio Carlos jogou contra o próprio gol, diminuiu a empolgação dos donos da casa. Festa completa para o pé-quente Muricy Ramalho em seu retorno ao Morumbi.
Luis Fabiano comemora gol contra a Ponte (Foto: Rubens Chiri / saopaulofc.net)Luis Fabiano comemora gol contra a Ponte (Foto: Rubens Chiri / saopaulofc.net)

Promotor anuncia HCC 14 no dia 30 de novembro, no Álvares Cabral

Manager do evento de MMA do Espírito Santo, Haidar Kasem Alkadomi, confirmou que ginásio em Vitória será novamente o palco do show de lutas

Por Vitória, ES
Comente agora
Após o grande sucesso da 13ª edição do maior evento de MMA do Espírito Santo, o Haidar Capixaba Combat, que aconteceu no último dia 7 de setembro, em VIla Velha, os organizadores do show de lutas já pensam no próximo evento. E o martelo já foi batido, em relação à data e local do HCC 14. O promotor da franquia capixaba, o iraquiano Haidar Kasem Alkadomi, confirmou que a 14ª edição vai acontecer no dia 30 de novembro, no Ginásio do Álvares Cabral, em Vitória.
Octógono do Haidar Capixaba Combat  (Foto: Divulgação/Alexandre Magioni)Haidar Capixaba Combat retorna ao Ginásio do Álvares Cabral, em Vitória (Foto: Alexandre Magioni)
O manager do Haidar Capixaba Combat se mostrou muito feliz em retornar com seu show para a capital do Espírito Santo, pois no HCC 12, que aconteceu no mesmo local, em maio deste ano, mais de quatro mil pessoas prestigiaram o evento. A expectativa da organização é que essa meta seja superada em novembro.
- Assinamos o contrato ontem com o pessoal do Álvares Cabral e vamos fazer o HCC 14 no dia 30 de novembro. Espero que esse evento supere em todos os aspectos os HCC's 13 e 12, este que inclusive aconteceu no mesmo local e teve mais de quatro mil pessoas assistindo ao vivo. Contamos novamente com a parceria da Rede Gazeta para que o evento fique em evidência mais uma vez. Estamos montando um card que vai ser o melhor que o HCC já teve em sua história.
Para ler mais notícias do Globo Esporte Espírito Santo, clique em globoesporte.globo.com/es. Siga também o GE ES no Twitter e por RSS.

HCC 14 terá lutas internacionais, disputa de cinturão e ring girls fixas

Dudu Bastos x Elvis Silva é a luta principal. José Carlos 'Quinze' enfrenta japonês em desafio Brasil x Japão. Ring girls do HCC 13 vão permanecer

Por Vitória, ES
Comente agora
Começam a aparecer as primeiras novidades sobre o Haidar Capixaba Combat 14 (HCC 14), evento de MMA do Espírito Santo, que foi confirmado pelo manager do evento para o dia 30 de novembro, no Ginásio do Clube Álvares Cabral, em Vitória. De acordo com o iraquiano Haidar Kasem Alkadomi, o card do show de lutas já está sendo montado e até agora quatro lutas foram acertadas.
- Acertamos algumas lutas para o HCC 14. A final do GP peso-pena será entre Elvis Silva e o Dudu Bastos, que se classificaram. Vamos trazer um japonês, o Kensaku Nakamura para lutar contra o "Quinze", num desafio Brasil x Japão. Temos o "Zé Doido", que merece lutar no HCC, com tempo de preparação, depois de ter nos ajudado no HCC 13. Ele deve enfrentar o Wilian "Psicopata", eu já falei com os treinadores dele. E vamos ter uma revanche do kickboxing no MMA, com o Jonas Coelho contra um atleta muito bom, que é o Guilherme Resende, que o nocauteou num evento de kickboxing. Pretendemos incluir mais lutas internacionais, mas por enquanto essas são as lutas que conseguimos acertar até o momento - disse Haidar.
Elvis Silva x Dudu Bastos será a final do GP peso-pena do HCC (Foto: Divulgação/Nane Fotografias)Elvis Silva x Dudu Bastos será a final do GP peso-pena do HCC (Foto: Divulgação/Nane Fotografias)
A luta principal já era esperada desde a pesagem do HCC 13 e será a decisão do primeiro GP peso-pena do ES. Elvis Silva, que venceu Diego Pralon no evento de 7 de setembro, encara Dudu Bastos, que bateu o peso, mas ficou sem adversário, pois Paulo "Zé Doido" Machado não atingiu o limite para a categoria dos penas.
Falando em "Zé Doido", o atleta de Cachoeiro de Itapemirim, mesmo tendo perdido por nocaute para Efraim Coimbra, no HCC 13, recebeu uma nova oportunidade dos organizadores do evento, devido também ao fato de ter aceitado uma luta com menos de 12 horas para a pesagem oficial do evento. "Zé Doido" vai enfrentar Wilian "Psicopata", que vem de vitória no HCC 12, sobre Cleiton Tapias.
Também haverá espaço no HCC 14 para lutas internacionais. A primeira a ser acertada pelo manager do evento será entre o campeão peso-galo do HCC, José Carlos "Quinze", que após a derrota no Jungle Fight, diante de Nildo "Katchau" Nascimento, vai enfrentar o japonês Kensaku Nakamura, de 29 anos (11-5-3 no MMA), em combate válido pelos galos (até 61 kg). O cinturão da categoria não estará em jogo e este combate deve ser o co-main event do HCC 14.
E a quarta luta que foi anunciada será uma revanche no MMA de um duelo que começou no kickboxing. Haidar afirma que os lutadores Jonas Coelho, que venceu Bruno Diniz no HCC 13, vai encarar Guilherme Resende, que já derrotou Coelho numa competição de kickboxing.
Ring girls eleitas em concurso permanecem no HCC 14
E a novidade que vai deixar muito felizes os 'marmanjos' que acompanharam o Haidar Capixaba Combat ao vivo, seja no local do evento ou pela internet no GLOBOESPORTE.COM/ES é que as ring girls do HCC 13, eleitas em concurso, irão permanecer para a próxima edição da franquia de lutas do Espírito Santo.
Ring girls do HCC 13 continuam no evento capixaba de MMA (Foto: Divulgação/Haidar Capixaba Combat)Ring girls do HCC 13 continuam no evento capixaba de MMA (Foto: Divulgação/Staff Photos)
Abda Velten e Elis Ferreira, vencedoras do concurso "Ring Girl HCC 13" e Glenda Lima, que anunciou os rounds do card preliminar do HCC 13, vão fazer companhia à Samanta Santos, que é a ring girl oficial do evento e vai para o seu quinto evento consecutivo. As quatro beldades serão as "Garotas da Plaquinha" no HCC 14, em novembro.
Confira o card parcial do Haidar Capixaba Combat 14
HCC 14
30 de novembro de 2013, Ginásio do Álvares Cabral, em Vitória (ES)
CARD DO EVENTO*
Dudu Bastos x Elvis Silva - luta principal - cinturão peso-pena (até 66 kg)
José Carlos "Quinze" x Kensaku Nakamura (JAP) - peso-galo (até 61 kg)
Jonas Coelho x Guilherme Resende - peso-pena (até 66 kg)
Paulo "Zé Doido" Machado x Wilian "Psicopata" Teixeira - peso-leve (até 70 kg)
*A ordem das lutas ainda não foi definida
Para ler mais notícias do Globo Esporte Espírito Santo, clique em globoesporte.globo.com/es. Siga também o GE ES no Twitter e por RSS

Ex-BBB Lia Khey será ring girl no evento de dez anos do Jungle Fight

Edição de número 58 será realizada neste sábado, em São Paulo

Por São Paulo
3 comentários
Lia Khey  Ring Girls do Jungle Fight (Foto: Divulgação)Ex-BBB Lia Khey será ring girl da 58ª
edição do Jungle Fight (Foto: Divulgação)
O Jungle Fight terá uma novidade a mais para a comemoração de seus dez anos de aniversário. Na 58ª edição da organização, marcada para o próximo sábado, em São Paulo, Lia Khey, uma das integrantes do Big Brother Brasil 10, será uma das ring girls. Lia, atualmente com 32 anos, foi a 14ª eliminada daquela décima temporada, a última antes da etapa que definiu o campeão.
Japoneses em ação
Nesta semana, o Jungle Fight fechou o card com oito lutas. Além da disputa do cinturão do peso-mosca, entre Junior Boya e Rayner Silva, destaque para a participação de dois pesos-pesados japoneses: Takahiro Yoshida vai enfrentar Willian Gigante; e Atsushi Sawada medirá forças com Luis Fernando "Hulk".
Mais Combate.com: confira as
últimas notícias do mundo do MMA

O canal Combate e o SporTV 2 vão transmitir o evento a partir de 22h. O Combate.com exibe, também ao vivo, as duas primeiras lutas do card. O irmão de Erick Silva, Bruno Silva, contra Marcus Perez, pelo meio-médio, e Salomão Ribeiro x Thiago Henrique "Monster Boy", pelo peso-médio.
Lia Khey  Ring Girls do Jungle Fight (Foto: Divulgação)Lia Khey participou da décima edição do Big Brother Brasil (Foto: Divulgação)
Jungle Fight 58
14 de setembro de 2013, Ginásio da Portuguesa, em São Paulo (SP)
CARD PRINCIPAL
Peso-mosca: Júnior Boya x Rayner Silva
Peso-meio-pesado: Martin "La Maquina" x Cristian Torres
Peso-pesado: Willian Gigante x Takahiro Yoshida
Peso-pena: Felipe Cruz x David "Tata" da Silva
Peso-pesado: Luis Fernando "Hulk" x Atsushi Sawada
Peso-mosca: Márcio Moreira x Arinaldo Batista
Peso-médio: Salomão Ribeiro x Thiago Henrique "Monster Boy"
Peso-meio-médio: Bruno Silva x Marcus Perez

Curtinhas: após três lutas, Lucas Mineiro renova contrato com o UFC

Com duas vitórias e uma derrota, atleta vai tentar crescer dentro do peso-galo, agora que mudou de categoria. Erick Silva veste quimono para treinar

Por Rio de Janeiro
6 comentários
Com duas vitórias nas últimas duas lutas que fez, Lucas Mineiro prolongou sua vida dentro do Ultimate. O agente do atleta, Wade Hempel, revelou ao site "MMAjunkie" que o contrato de Lucas foi renovado pela organização e que o jovem de 24 anos espera voltar ao octógono ainda este ano.
Lucas Mineiro e Junior Hernandez UFC BH (Foto: Rodrigo Malinverni)Lucas Mineiro (de branco) em ação contra Junior Hernandez no UFC BH 2 (Foto: Rodrigo Malinverni)
Lucas Martins estreou com derrota por para Edson Barboza em janeiro. No sua segunda apresentação, em maio, enfrentou Jeremy Larsen e venceu. Essas duas foram no peso-leve. Na terceira, Lucas e equipe decidiram baixar duas categorias. Na estreia nesta nova divisão, ele finalizou Junior Hernandez, no início de setembro.
Mais Combate.com: confira as últimas notícias do mundo do MMA
De quimono
Mesmo que o MMA não adote o quimono em suas lutas, há muitos atletas que gostam de treinar com a vestimenta. Foi o caso de Erick Silva nesta quarta-feira. Ele aprimorou o seu jiu-jítsu com o multicampeão da arte suave e também lutador de MMA Bruno Frazatto.
Erick Silva e Bruno Frazatto treino jiu-jitsu  (Foto: Reprodução / Instagram)Erick Silva e Bruno Frazatto em treino desta quarta (Foto: Reprodução / Instagram)

Anderson Silva: 'Steven Seagal não me ensinou a chutar, só melhorou'

Brasileiro vai a evento promocional em Londres e faz jogo de palavras em que associa Michael Bisping a um 'Gladiador' e Chael Sonnen a um 'Louco'

Por Londres
14 comentários
Anderson Silva segue cumprindo compromissos profissionais com seus patrocinadores pelo mundo. O lutador esteve em Londres essa semana, e deu uma pequena entrevista ao site "Whoa TV", na qual falou sobre a presença do ator e lutador de aikidô Steven Seagal em sua equipe.
- Steven Seagal não é meu técnico nem meu treinador, mas é bom tê-lo ao meu lado. Ele não me ensinou o chute com o qual eu nocauteei Vitor Belfort. O que ele fez foi me mostrar como melhorar o movimento. Mas eu treino artes marciais há muito, muito tempo, e sempre pratiquei aquele chute. O que ele fez foi me ajudar a aperfeiçoá-lo.
steven seagal com anderson silva UFC (Foto: Agência Getty Images)Steven Seagal faz parte da equipe de Anderson Silva, que não o vê como seu treinador (Foto: Getty Images)
O brasileiro também falou sobre sua luta contra o inglês Lee Murray, no evento inglês Cage Rage, em 2004, em que saiu vencedor por decisão unânime, e da qual guarda uma lembrança desagradável.
- Eu lembro que, naquela luta, ele pegou a bandeira do Brasil e jogou no chão. Eu fiquei olhando para ele fazer aquilo e não entendi o porquê daquela atitude. O MMA é um esporte, e quando nós lutamos, nós lutamos. Mas fora do ringue temos que nos concentrar e usar a filosofia das artes marciais para dar exemplo aos outros.
Mais Combate.com: confira as últimas notícias do mundo do MMA
O Spider também participou de um pequeno jogo com o repórter, que dizia um nome e o brasileiro devia dizer a primeira palavra que viesse à sua mente.
* Chael Sonnen - Louco
* Chris Weidman - Um bom homem
* Georges St-Pierre - Um cara normal
* Ronaldo Jacaré - Um grande cara
* Dana White - Chefe
* Michael Bisping - Gladiador
* Jon Jones - Um bom menino
* Anderson Silva - Um cara normal

Duelo entre Pepey e Sam Sicilia é remarcado para o UFC em Goiânia

Luta deveria ter acontecido em Belo Horizonte, mas ambos os lutadores se lesionaram, e foram substituídos por Felipe Sertanejo e Kevin Souza

Por Rio de Janeiro
29 comentários
Uma luta que deveria ter sido disputada no UFC Fight Night no Combate: Glover x Bader, em Belo Horizonte, está confirmada para acontecer no UFC em Goiânia, dia 9 de  novembro: o cearense Godofredo Pepey enfrentará o americano Sam Sicilia. O UFC ainda não confirmou oficialmente o duelo, mas fontes próximas à organização confirmaram ao Combate.com que a luta está acertada entre ambas as partes.
Godofredo Pepey x Sam Sicilia mma ufc mma (Foto: Editoria de Arte)Godofredo Pepey e Sam Sicilia finalmente se enfrentarão, desta vez em Goiânia (Foto: Editoria de Arte)
O combate entre Pepey e Sicilia estava originalmente agendado para Belo Horizonte, mas ambos os atletas se lesionaram. Pepey foi o primeiro a ter de deixar o evento, sendo substituído por Felipe Sertanejo. Em seguida, Sam Sicilia também lesionou-se, e foi substituído por Kevin Souza.
Mais Combate.com: confira as últimas notícias do mundo do MMA
Aos 26 anos, Pepey tem um cartel de nove vitórias e duas derrotas (1-2 no UFC). Ele vem de um revés por nocaute para Felipe Sertanejo no TUF Brasil 2 Finale, em Fortaleza. Sicilia, por sua vez, é um ano mais velho e tem 11 vitórias e três derrotas na carreira (1-2 no UFC). Participante do TUF 15 nos EUA, ele vem de dois reveses seguidos, para Maximo Blanco e Rony Jason, que por sinal foi o carrasco de Pepey na final do reality show no Brasil.
UFC Fight Night 32: Belfort x Henderson
9 de novembro, em Goiânia (GO)
CARD DO EVENTO
Vitor Belfort x Dan Henderson
Cezar Mutante x Daniel Sarafian
Rafael Feijão x Igor Pokrajac
Santiago Ponzinibbio x Ryan LaFlare
Thiago Tavares x Quinn Mulhern
Godofredo Pepey x Sam Sicilia

Glover Teixeira sobre Jon Jones: 'Eu não ligo para o que esse peão aí diz'

Humilde, meio-pesado sabe onde precisa melhorar para ser campeão, mas rebate críticas injustas: 'Tem gente que critica e que, se eu gritar, sai correndo'

Por Rio de Janeiro
190 comentários
Com andar tranquilo e de braços dados com a esposa, a americana Ingrid Peterson, enquanto cruzava a Avenida Atlântica, em Copacabana, no Rio de Janeiro, para uma sessão de fotos, o meio-pesado Glover Teixeira nem de longe parece com o lutador agressivo que sobe no octógono sempre em uma busca constante pelo nocaute para encerrar a luta o mais rápido possível. Tímido, mas sempre com uma piada na ponta da língua para contar a qualquer momento, o mineiro de Sobrália aproveitou suas últimas horas no Brasil - voltará para os Estados Unidos no fim da semana - rodeado das coisas que ele mais gosta: A esposa, amigos e muitas guloseimas trazidas da terra natal.
A tranquilidade do lutador, que enfrenta o vencedor do duelo do próximo dia 21 de setembro, entre o campeão da categoria, Jon Jones, e Alexander Gustafsson no UFC 165, só desaparece quando ele rebate as críticas recebidas - mesmo com uma sequência impressionante de 20 vitórias seguidas - por não ter enfrentado grandes nomes da divisão antes de ter a chance de disputar o cinturão da categoria até 93kg. Em tom sério, Glover Teixeira usou da ironia para responder aos críticos na entrevista ao Combate.com no hotel onde ficou hospedado no Rio de Janeiro, afirmando que tem "cara que se você der um berro, é capaz dele sair correndo".
- Alguns fazem críticas boas, que a gente procura entender. Mas, tem umas que não fazem sentido nenhum, e aí eu não estou nem aí também. Pô, tem cara que não entende p*** nenhuma do que tá falando lá na internet. Lá tem neguinho que assiste novela das oito. Sabe mais de novela das oito do que de MMA e quer...sei lá...cara que se você der um grito com ele, é capaz dele sair correndo. Mas, tem críticas boas. Fãs que sabem, que criticam...e eu sou sincero, humilde e vejo "é verdade mesmo que esse cara tá falando", "preciso melhorar essa parte". Agora, sobre nomes...cara, eu nunca pedi luta nenhuma no UFC. Eles me deram e eu peguei, entendeu? Agora, não sei quem eles poderiam querer. Me dá um nome que eu vou lutar.
Glover (Foto: Alexandre Fernandes)No último dia de "férias" no Rio de Janeiro, Glover Teixeira passeou com a esposa no calçadão de Copacabana. Agora, o mineiro quer estudar os movimento do futuro adversário na disputa do título (Foto: Alexandre Fernandes)
Contrariando as expectativas - a começar por não escolher nem o lado alvinegro nem o lado azul de Minas Gerais no futebol - Glover Teixeira não é adepto da costumeira falação entre lutadores de MMA. Apesar de reconhecer a importância da prática para chamar a atenção dos fãs para o "show" do UFC, o meio-pesado prefere ficar quietinho, e seguir ganhando as lutas. Por esta caracteristica, e por não ficar procurando saber o que os adversários dizem a seu respeito, Glover ficou surpreso ao ser informado que Jon Jones o havia comparado a "Rampage" Jackson. Entretanto, com o sotaque e a calma que são peculiares, o mineiro afirmou não ligar para o que "esse peão diz aí".
Tem neguinho que sabe mais de novela das oito do que de MMA e quer te criticar. Se você der um grito, é capaz de sair correndo"
Glover Teixeira
- Então, eu nem estava sabendo disso. Fiquei sabendo agora. Não fico olhando entrevista de Jon Jones. Eu olho as lutas dele, mas não fico querendo saber o que o Jon Jones está falando de mim, nem entrevista de ninguém. Não fico vendo entrevistas desse peão aí, não. Com relação a comparação, eu acho que eu e o Rampage temos algumas coisas a ver, mas somos dois caras diferentes. Quando o Rampage entrou no ringue, ele já tinha sido campeão, já tinha muito dinheiro no banco, não estava nem aí mais para lutar. Eu não. Eu tô com fome desse cinturão e vou buscar esse cinturão.
Leia a entrevista com o próximo desafiante dos pesos-meio-pesados na íntegra:
COMBATE.COM: Dizem que para falar com mineiro, primeiro tem que saber para qual time ele torce. Você é Galo ou Cruzeiro?
Glover Teixeira:
É cara, eu vou ficar fora disso porque eu não sigo tanto futebol. Se você me perguntar o nome de algum jogador de futebol, eu vou ter que passar. Então eu torço para o time brasileiro quando está jogando com algum time de fora, igual o Galo na Libertadores, né? Eu fiquei torcendo para eles. Quando eu era menor, gostava mais da camisa azul do Cruzeiro. Mas hoje em dia não tem muito isso não.
Com 11 anos como lutador profissional, tendo passado por problema com imigração nos EUA, e perdido por nocaute técnico na sua estreia, você imaginava que chegaria à condição de disputar o título da categoria?
Depois de um certo tempo, sim! Mas sempre foi um sonho, e que agora está sendo realizado. Eu sempre tive esse sonho. Lá atrás eu não imaginava. Mas depois de um certo tempo, sim. Eu pensava que mais cedo ou mais tarde eu teria essa chance.
Das suas últimas oito lutas, seis você venceu no primeiro round. Com a chance de disputar o título, você acha que é melhor se preparar para uma vitória explosiva no primeiro round ou prefere trabalhar o físico para aguentar cinco rounds desgastantes? Lembrando que Jon Jones só foi para o quinto round uma vez, contra Rashad Evans...
Eu vou pra luta sempre para acabar no primeiro round. Mas claro que não vai ser assim contra a maioria dos lutadores. Tem que acertar no lugar certo e ir pra cima na hora certa. Eu acho que não só contra o Jon Jones, mas contra a maioria dos lutadores, a luta vai passar do primeiro round, por isso eu me preparo para cinco rounds. Vou estar super preparado para essa luta. Mas comigo não tem esse negócio de estudar, não. Eu vou partir para cima, para finalizar a luta no primeiro minuto. Se for no primeiro minuto do primeiro round, melhor ainda. Eu vou tentar fazer isso logo de cara.
Glover e Bader UFC BH (Foto: Getty Images)Com alto poder de ataque, Glover Teixeira coleciona nocautes e vitórias. Após Ryan Bader, o mineiro foi confirmado por Dana White como próximo desafiante ao título dos meio-pesados (Foto: Getty Images)
Por falar em título, já tem um lugar especial reservado para levar ou guardar o cinturão quando você for campeão?
Não, ainda não. O lugar que eu vou guardar é aqui comingo, na minha cintura. Depois a gente vê se vai guardar em um cofrezinho ou em algum lugar na minha casa, onde todo mundo que entrar vai ter que ver meu cinturão.
Recentemente Chuck Liddell reclamou que os lutadores hoje em dia parecem ter mais medo de perder do que vontade de ganhar. Você treinou com o Liddell. Acha que conseguiu pegar a essência do americano para seguir vencendo as lutas por nocaute?
Sim, captei muitas coisas dele. Principalmente esse instinto de buscar a vitória. Independente de tudo, você tem que buscar a vitória para levantar a plateia, porque a gente é pago pela plateia, a gente vive disso. Eu acho que não teria graça lutar sem plateia, sem ninguém assistindo. Quando eles gritam seu nome, isso te motiva e você vai pra cima. Por isso você tem que motivar a galera, levar ao delírio. Eu peguei isso dele, ir buscar o nocaute. Mas o poder de nocaute é uma coisa que nasce com você. Tem gente que vai treinar a vida inteira e não vai ser um striker... É o peso da mão.
No estilo mineirinho, você foi lutando, ganhando e agora está há 20 lutas invicto. Isso te traz algum peso extra? Você faz algum trabalho mental para seguir vencendo?
Sim. Sempre esqueço o passado, pensando que a próxima luta é a mais importante. O que passou, passou. Mas ter 20 lutas me dá muita confiança para seguir vencendo. Não tenho esse peso extra, não.
Não fico querendo saber o que Jon Jones diz de mim. Não fico vendo entrevistas desse peão aí, não"
Glover Teixeira
Mesmo com um cartel impressionante, uma das críticas feitas a você, é que você não enfrentou grandes nomes da divisão por ter pouco tempo de UFC. O que você acha disso?
Alguns fazem críticas boas, que a gente procura entender. Mas tem umas que não fazem sentido nenhum, e aí eu não tô nem aí também. Pô, tem cara que não entende p*** nenhuma e está falando lá na internet. Lá tem neguinho que assiste até novela das oito. Sabe mais de novela das oito do que de MMA e quer...sei lá... são caras que, se você der um grito, é capaz deles saírem correndo. Mas tem críticas boas também. Fãs que sabem, que criticam... e eu sou sincero, humilde e penso: "É verdade o que esse cara tá falando". Agora, sobre nomes, cara, eu nunca pedi luta nenhuma no UFC. Eles me deram e eu peguei, entendeu? Agora não sei quem eles poderiam querer. Me dá um nome que eu vou lutar.
Jon Jones comparou você ao Quinton "Rampage" Jackson, apenas com um grappling melhor. Que você acha disso?
Eu nem estava sabendo disso. Fiquei sabendo agora. Não fico olhando entrevista de Jon Jones. Eu olho as lutas dele, mas não fico querendo saber o que o Jon Jones está falando de mim, nem entrevista de ninguém. Não fico vendo entrevistas desse peão aí, não. Com relação à comparação, eu acho que eu e o Rampage temos algumas coisas a ver, mas somos dois caras diferentes. Quando o Rampage entrou no ringue, ele já tinha sido campeão, já tinha muito dinheiro no banco, não estava nem aí mais para lutar. Eu, não. Estou com fome de título e vou buscar esse cinturão.
Você é um lutador das antigas, e o Josh Barnett (peso-pesado que retornou ao UFC após 11 anos) também é. Ele disse que os lutadores hoje falam muito, promovem muito as lutas, enquanto os antigos lutam por sangue e honra. Você tem isso também? Você acha que, apesar do UFC ser show business, você luta pelo espírito guerreiro?
Eu adoro a luta, e acho que quem promove a luta faz bem para o esporte também. Os fãs gostam de ver isso. É claro que eu não vou falar mal de alguém que eu goste.  Se tiver alguém que eu não goste, eu falo mesmo. Mas o Josh Barnett é das antigas, antigas mesmo. Eu comecei praticamente agora (risos).
Na sua cadeira, tranquilo, no dia 21 de setembro, com o status de já estar garantido na próxima disputa de título, como você vai assistir a essa luta entre Jon Jones e Gustafsson? Muito pão de queijo e uma cachacinha para relaxar?
(Risos) Não, cachaça nada. Beber uma cervejinha só mesmo na semana depois da luta porque é uma semana para comemorar. Mas eu já vou estar treinando quando for ver essa luta, já vou estar observando de perto, todos os movimentos. E é importante ver, analisar os movimentos que eles podem fazer. Vai ser bom para mim.
Glover (Foto: Alexandre Fernandes)Concentrado apenas em subir no octógono para nocautear, Glover Teixeira não pensa em fazer propaganda como outros ídolos do MMA nacional (Foto: Alexandre Fernandes)
O Brasil tem alguns ídolos no MMA, como o Anderson Silva, Vitor Belfort, José Aldo e você está surgindo. O público brasileiro está cada vez mais te conhecendo. Você se imagina fazendo propaganda de barbeador, de cerveja, de cueca para consolidar a sua imagem?
Eu não me imagino. Eu só penso nas lutas. Mas é claro que propaganda vindo e me pagando, meu irmão, eu vou e faço. Faço o que for preciso. Mas, assim, eu não fico pensando muito nesse lado de propaganda, de dinheiro. O dinheiro que eu ganho no UFC é algo que eu nunca pensei em ganhar, e estou feliz com o que está acontecendo. Só tenho pensamento na luta, no esporte. Essa parte aí eu deixo para o meu empresário.
Faço o que for preciso. Mas, não fico pensando muito nesse lado de propaganda. O dinheiro que ganho no UFC, eu nunca imaginei que ganharia"
Glover Teixeira
Foi divulgado que na sua última luta você ganhou mais de R$ 100 mil. Mas uma luta de título vale muito mais, o prêmio é muito maior. Já pensou no que fazer ganhando R$ 500 mil, R$ 1 milhão, como outros grandes nomes do esporte?
Não, não imaginei isso. Eu penso só na luta, mas claro, se ganhar um dinheiro desses você tem que guardar, para depois não precisar fazer mais nada e viver só da luta mesmo. Viver só do esporte, que é uma coisa que eu gosto. Mas no momento eu só penso em vencer. Ir para a luta e lutar. Claro que eu penso no dinheiro, mas eu quero o cinturão. Se falarem que eu vou lutar de graça, eu vou lutar, mas para pegar o cinturão para mim.
Você falou antes que não escolhe lutador. O que o UFC te passar, você vai enfrentar. Aqui no Brasil sempre teve essa coisa de não querer lutar com companheiro de treino, ou com um amigo... Você não teria problema nenhum com isso?
É, eu não tenho nenhum companheiro de treino na minha categoria agora. Tenho grandes amigos, mas é aquele negócio. É o esporte, e a gente tem que lutar pelo esporte. E o único companheiro de treino que eu tinha na minha categoria, era o Lyoto Machida, que baixou agora.
Trouxeram pra essa entrevista muitos doces, tem ali um refrigerante, e os lutadores têm essa briga com a balança sempre. Você acabou de passar por isso. Depois da luta você dá uma relaxada legal? Mete o "pé na jaca"?
É, uma semana depois da luta eu sempre faço isso, mas também não é assim. É moderado, eu como um doce aqui, uma coxinha nesse último dia de mini-férias, mas amanhã já começa a rotina de treinos de novo nos EUA, dando uma corridinha leve. Eu sempre tiro uma semana para fazer isso aí. Comer e beber umas coisinhas.
E você, bom mineiro, come um pãozinho de queijo, um doce de leite, um torresminho. Já levou lá para os gringos provarem? Qual a reação deles quando você leva os quitutes para lá?
Agora eu tô levando rapadura, doce de leite e cachaça para eles lá. Pão de queijo eles comem bem lá, porque tem uma padaria brasileira. Mas vou levar uma cachacinha boa daqui para deixar eles bêbados (risos).