sábado, 2 de agosto de 2014

Brandon Thatch fratura dedo do pé e está fora da luta contra Jordan Mein

Afastado do octógono desde novembro de 2013, meio-médio americano faria sua volta ao UFC dia 23 de agosto, no evento que acontece em Tulsa

Por Albuquerque, EUA
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Uma fratura no dedo do pé esquerdo adiou a volta do meio-médio Brandon Thatch ao UFC. Sem lutar desde novembro de 2013, quando venceu o brasileiro Paulo Thiago em Goiânia, Thatch estava escalado para lutar contra Jordan Mein no UFC: Henderson x Dos Anjos, que acontece dia 23 de agosto na cidade de Tulsa, nos EUA. Segundo o próprio Thatch revelou neste sábado em sua conta no Twitter, a fratura aconteceu na última sexta-feira.
Brandon Thatch Ferimento MMA (Foto: Editoria de Arte)Brandon Thatch mostra a fratura sofrida no dedo do pé esquerdo que o tirou da luta (Reprodução: Twitter)
- Fico muito triste por ter de anunciar que estou fora da minha luta contra Jordan Mein. Fraturei meu dedo ontem - disse o lutador.
O UFC ainda não se pronunciou sobre a escolha de um novo adversário para Mein, ou se a luta será retirada do card do evento.
UFC: Henderson x Dos Anjos
23 de agosto, em Tulsa (EUA)
CARD PRINCIPAL
Peso-leve: Benson Henderson x Rafael dos Anjos
Peso-médio: Francis Carmont x Thales Leites
Peso-meio-médio: Demian Maia x Mike Pyle
Peso-meio-médio: Jordan Mein x adversário a ser anunciado
Peso-pena: Mirsad Bektic x Max Holloway
Peso-leve: Tom Niinimaki x Chas Skelly
CARD PRELIMINAR
Peso-meio-médio: Alex Garcia x Neil Magny
Peso-mosca: Tim Elliott x Wilson Reis
Peso-leve: Valmir Lazaro x James Vick
Peso-leve: Beneil Dariush x Tony Martin
Peso-galo: Matt Hobar x Aaron Phillips

Atleta que surrou ladrões é convidado a treinar junto de Anderson e Lyoto

Após impedir assalto em posto de gasolina, Mayura Dissayanake recebe convite de Kenny Johnson para fazer parte da academia Black House MMA

Por Rio de Janeiro
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Mayura Dissayanake recebeu uma recompensa e tanto pela atitude que teve recentemente. O lutador do Sri Lanka, que surrou ladrões para impedir um assalto na loja de conveniência de um posto de gasolina em Houston (EUA), local onde trabalha, foi convidado a fazer parte da academia Black House MMA, em Los Angeles, onde treinam nomes como Anderson Silva, Lyoto Machida e Glover Teixeira. O convite partiu do treinador americano de wrestling Kenny Johnson.
- Quero que aquele lutador da loja de conveniência venha treinar conosco. Quero ele com certeza. Assim que vi aquele vídeo, e vi que ele era de Houston, comecei a ligar para algumas pessoas de lá assim: "Você conhece esse cara?". Então, quem quer que você seja, não lembro seu nome, se você está assistindo a isso, venha treinar conosco. Kenny Johnson e Ed Soares estão dizendo para você vir treinar na Black House, 100%. As habilidades dele são boas, é um cara grande, e precisamos de caras grandes aqui. Por favor, venha do Texas, você pode treinar muay thai com Daniel Woirin, wrestling comigo, jiu-jítsu com quem você quiser. Temos 20 caras que são faixa-preta aqui. Por favor venha treinar conosco. Seria fantástico - disse Kenny Johnson durante a parte II da série "Static Live Hangout".
FRAME Lutador de MMA impede assalto em posto de gasolina (Foto: Reprodução)Mayura dá um chute no rosto de um dos
assaltantes (Foto: Reprodução)
No episódio ocorrido na loja de conveniência, um funcionário do estabelecimento voltava do banco e, ao sair do carro com uma sacola nas mãos, foi atacado por dois homens que saltaram de outro veículo e tentaram lhe roubar. Mayura Dissayanake estava atrás do balcão no momento e chegou chutando um e socando o outro. A dupla tentou voltar para o carro, mas apenas um conseguiu, com o outro sendo impedido pelo cingalês.
Dissayanake tem um cartel modesto no MMA, com duas vitórias e uma derrota. O lutador do Sri Lanka não atua desde 2012, mas pode retomar a carreira se aceitar o convite da Black House. A academia é comandada pela dupla de empresários Jorge Guimarães e Ed Soares. Quem mais aparece para treinar lá é Lyoto. Anderson, que agora tem sua própria academia em Los Angeles, passou a treinar menos no local.

Larissa e Talita vencem ex-parceiras e levam 1º título em pódio todo brasuca

Veteranas superam Juliana e Maria Elisa em dois sets na final em Klagenfurt. Ágatha e Bárbara Seixas derrotam italianas e faturam o bronze

Por Klagenfurt, Áustria
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As expressões sérias, concentradas, mostravam a importância do jogo. Era uma final de Grand Slam, e para ambas as parcerias representava a busca pelo primeiro título na temporada do Circuito Mundial. Depois de nove anos atuando lado a lado, sagrando-se como a dupla mais vitoriosa da geração, Juliana e Larissa foram novamente protagonistas, mas como adversárias. Após mais de um ano afastada do esporte, Larissa mostrou que está recuperando a velha forma e que sua habilidade é capaz de comandar atuações de altíssimo nível. Fosse defendendo, largando com categoria ou levantando com perfeição para os ataques fulminantes de Talita, a campeã mundial voltou aos pódios do vôlei de praia como campeã. Com parciais de 22/20 e 21/19, a dupla de veteranas superou as antigas parceiras e conquistou o ouro em Klagenfurt.
- Estou muito feliz. Para mim a Larissa é a melhor jogadora do mundo, e o que ela fez neste sábado aqui foi algo sensacional. Que esse seja o primeiro de muitos ouros - disse Talita, em entrevista ao locutor do torneio.
Após vencerem as italianas Marta Menegatti e Orsi Toth, Ágatha e Bárbara Seixas garantiram o pódio 100% brasileiro e devem subir para o terceiro lugar no ranking do Circuito Mundial na próxima atualização da lista. Mesmo com a derrota, Juliana e Maria Elisa mantém a liderança da temporada. Elas acumulam quatro pratas na competição internacional no ano, além de um bronze. Para Talita e Larissa, que iniciaram a parceria há apenas três etapas, o título é de longe o melhor resultado. Nos dois torneios anteriores a dupla se despediu na nona colocação.
larissa talita volei de praia Klagenfurt (Foto: Divulgação/FIVB)Talita e Larissa vibram no topo do pódio 100% brasileiro no Grand Slam de Klagenfurt (Foto: Divulgação/FIVB)
Atletas olímpicas fazem jogo de altíssimo nível
Com as quatro atletas que representaram o Brasil nos Jogos de Londres em quadra, mesmo que com as duplas trocadas, a expectativa era de um jogo de altíssimo nível e nervos à flor da pele. Foi exatamente o que aconteceu. Antes do início da partida, as ex-parceiras mal se olharam ao se cumprimentarem junto à rede. Quando a bola foi ao alto, Juliana e Larissa foram os alvos dos saques adversários. No princípio, a dupla da capixaba errou menos e abriu 7 a 3, forçando o pedido de tempo rival. No banco, Maria Elisa orientou Juliana sobre como superar o bloqueio de Talita, com quem atuou por quatro anos.
larissa talita volei de praia Klagenfurt (Foto: Divulgação/FIVB)Larissa pula no colo de Talita: dupla conquista ouro
no terceiro torneio da parceria (Foto: Divulgação/FIVB)
A vontade de vencer era tão latente que cada lance era vivido com uma intensidade ímpar. Ao falhar em um golpe de vista, Larissa levou as mãos à cabeça com expressão de desespero. A medalhista olímpica sabia que não poderia abrir margem para uma reação. Foi justamente o que aconteceu. Ju e Maria mudaram a estratégia e passaram a sacar em Talita. Maria Elisa cresceu na armação dos contra-ataques, e em ataque para fora de Talita, veio o empate em 13 pontos. Em disputa de bola na rede, Maria selou a virada em 16 a 15. Na dianteira, porém, a dupla pecou e não manteve a vantagem. Talita, por outro lado, se agigantou. Ju e Maria ainda salvaram três set points, mas a sul-mato-grossense encerrou a parcial com um belo bloqueio: 22/20.
No segundo set, ninguém conseguiu disparar no placar. A maior vantagem (10 a 7) foi alcançada por Larissa e Talita após três contra-ataques seguidos, mas não durou. Juliana e Maria Elisa mostraram raça para se manter vivas no jogo. A segunda brilhou na defesa e provou mais uma vez que merecia o título de melhor jogadora do torneio, honra que receberia durante a cerimônia de premiação. Mas, mesmo em melhor forma física, as duas sucumbiram no momento decisivo da partida. Juliana errou um saque e deu o match point às adversárias. Maria Elisa, com ataque firme na paralela, ainda deu fôlego. Mas Talita foi cirúrgica e, explorando o bloqueio de Juliana, selou a primeira conquista da dupla: 21/19.
Ágatha e Bárbara garantem pódio 100% brasileiro
Na disputa de terceiro lugar, Ágatha e Bárbara Seixas não deram chance às italianas Marta Menegatti e Orsi Toth e faturaram a quarta medalha da dupla na temporada do Circuito Mundial. Além do bronze deste sábado, as atuais bicampeãs do Circuito Brasileiro também conquistaram um bronze no Grand Slam de Xangai, o título do Open de Puerto Vallarta e a prata no Grand Slam de Long Beach, na última semana.
- Jogamos bem melhor (a disputa de 3º lugar) do que na semifinal, embora tenha sido um jogo disputado, que a Larissa e a Talita mereceram vencer. É fantástico termos um pódio com três duplas brasileiras - disse Ágatha.

Nas areias em Klagenfurt, as brasileiras construíram a vantagem do primeiro set logo no princípio em cima de erros da dupla italiana. Bem na cobertura do fundo de quadra, Bárbara foi eficiente na conclusão dos contra-ataques. As europeias ainda salvaram dois set points, mas Ágatha, em uma paralela longa, fechou a parcial em 21/18. Na segunda etapa, Menegatti e Orsi Toth tentaram impor mais resistência. Novamente, porém, cederam contra-ataques às brasileiras e chegaram a estar cinco pontos atrás no placar. De canhota, Bárbara deu a largadinha curta que fecharia o jogo com novo 21/18 no placar.
vôlei de praia Bárbara Seixas e Agátha Klagenfurt (Foto: Divulgação/FIVB)Bárbara Seixas e Agátha comemoram terceiro lugar no Grand Slam de Klagenfurt (Foto: Divulgação/FIVB)
CORREÇÃO: diferentemente do publicado inicialmente nesta matéria, o confronto deste sábado não foi o primeiro entre as ex-parceiras Larissa e Juliana. Elas se enfrentaram na última semana, na fase de grupos Grand Slam de Long Beach. Larissa e Talita venceram Juliana e Maria Elisa por 2 a 0. O equívoco foi publicado às 10h46 e corrigido às 13h25.
Kleber perde pênalti, Vasco leva sufoco, mas vence o Paraná e cola no G-4
Douglas Silva faz único gol de duelo com três bolas na trave, milagres de Martín Silva e pressão tricolor na bola aérea. Time visitante continua no Z-4
 
 
DESTAQUES DO JOGO
  • lance capital
    46 do 2º tempo
    Mesmo sem forças após perder um jogador expulso, o Paraná teve sua melhor e última chance com Breno. Mas, sozinho, ele cabeceou na trave.
  • o nome do jogo
    "família" Silva
    Na frente, Douglas Silva usou a bola parada para fazer o gol do jogo. Enquanto isso, atrás, Martín Silva garantiu a vitória com três grandes defesas.
  • gladiador
    Kleber
    O atacante ainda não se achou no Vasco. Tem um gol de pênalti pelo clube e contra o Paraná perdeu uma penalidade em nova atuação apagada.
A CRÔNICA
por GloboEsporte.com
No último jogo antes das eleições do Vasco - caso a data do pleito, marcada para a próxima quarta-feira, não seja adiada por decisão judicial -, o Cruz-Maltino venceu o Paraná por 1 a 0 em São Januário, na tarde deste sábado, com gol de Douglas Silva. Mas não convenceu. Levou sufoco, bola na trave mesmo quando tinha um homem a mais, perdeu um pênalti com Kleber, e os três pontos representaram mais um alívio por evitar mais um tropeço em casa do que felicidade por ter se aproximado do G-4 da Série B.
O triunfo fez o Vasco subir só duas posições na tabela, do décimo para o oitavo lugar, mas deixou o time com 22 pontos, só a um da zona que dá acesso para a Primeira Divisão. O clube carioca, por sinal, tem um jogo a menos que a maioria dos rivais. Já o Tricolor, que vinha há duas partidas invicto, perdeu a chance de escapar da zona de rebaixamento e termina a 14ª rodada na primeira posição dentro do Z-4, com os mesmos 13 pontos.
Já com novo presidente eleito, o Vasco voltará a campo no próximo sábado para enfrentar o ABC, às 16h20 (de Brasília) na Arena das Dunas, com a chance de, enfim, entrar no G-4 da Série B. No mesmo dia e horário, o Paraná recebe o lanterna Vila Nova no Durival Brito para tentar fugir da zona de rebaixamento.
Douglas Silva vasco e Paraná série B (Foto: Roberto Filho / Agência Estado)Douglas Silva comemora o gol da vitória, o terceiro dele pelo Vasco (Foto: Roberto Filho / Agência Estado)
"Família Silva" salva o Vasco, e Kleber se envolve em polêmica
A formação que deu certo contra a Ponte Preta na Copa do Brasil, com Douglas e Dakson na armação, desta vez não teve o mesmo êxito. O camisa 10 fez o cruzamento que terminou no gol do xará Douglas Silva, após falha do goleiro Marcos, mas os passes precisos e a visão de jogo do meia funcionaram apenas no início do jogo. Seu companheiro de posição esteve apagado, junto a outros jogadores como Kleber. O atacante sofreu muitas faltas e só apareceu ao perder um pênalti já na etapa final. Na bola aérea, Thalles e Rodrigo pararam na trave, e acabou que quem mais brilhou foi Martín Silva. O goleiro da seleção uruguaia fez milagres e evitou o empate.
Duas das três defesas, aliás, foram em cabeçadas. Os chuveirinhos foram a principal deficiência da defesa vascaína e a principal arma do Paraná, que aparentou ter feito o dever de casa ao estudar o ponto fraco do rival. E o time, que começou todo recuado, mostrou-se perigoso quando precisou sair para o jogo. Quando sofreu o gol, aos 34 minutos do primeiro tempo, já era melhor em campo. Arthur e Alisson levaram perigo pelo alto, e Tiago Alves fez o mesmo com chutes de fora da área. A pressão continuou na etapa final e só diminuiu com a expulsão de Andreson Rosa no pênalti polêmico cometido em Kleber.
Guinazu vasco e Paraná série B (Foto: Marcelo Sadio / Vasco.com.br)Guiñazu dá o carrinho para tentar conter o ataque paranista (Foto: Marcelo Sadio / Vasco.com.br)
Num lance sem bola, o atacante levou a mão no rosto de Alisson, que caiu reclamando. O jogo seguiu, a bola foi ao campo de defesa do Vasco e foi devolvida para perto de onde estava o Gladiador. O vascaíno se aproveitou de um escorregão bisonho de Marcos Serrato para sair na cara do gol e ser derrubado. Os jogadores do time paranaense reclamaram de falta de fair play do Vasco, que não jogou a bola para fora para atendimento ao defensor. Bola na cal, e Kleber bateu mal. Marcos pegou e voltou a salvar no rebote, que Douglas Silva desperdiçou. Crispim ainda teve uma terceira chance no mesmo lance, mas isolou.
Mesmo com um a menos, o Paraná teve a chance de sair com um empate que teria sabor de vitória no fim, mas Breno não aproveitou a falha de Edmilson e, sozinho na pequena área, cabeceou na trave após cruzamento de Júlio César.

Corrida do Milhão: Rubinho é pole e se emociona com troféu do ídolo Ayrton

Ex-piloto da Ferrari crava sua segunda pole na Stock Car e diz que estratégia
é imprescindível para chegar à vitória da etapa mais aguardada da temporada

Por Direto de Goiânia
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As fichas estão na mesa. Quem quiser se tornar um milionário terá que partir para o tudo ou nada e apostar em uma estratégia afiada, além de contar com um pouquinho de sorte. Por isso, largar na pole position já é um começo e tanto. E, neste domingo, a ponta do grid da Corrida do Milhão estará ocupada por Rubens Barrichello. O piloto da Full Time foi o mais rápido no treino classificatório deste sábado, no Autódromo Internacional de Goiânia, com 1m23s102.
- Quando você faz uma pole, fica mais perto da vitória. É claro que a corrida vai depender de estratégia e de outros fatores, e a situação está totalmente indefinida. Mas é inegável que, quem tem mais condições de brigar pela vitória são aqueles pilotos que largam mais à frente. Eu terei muitos adversários de grande talento, que também estarão lutando por esse dinheiro. Neste domingo vence quem tem um plano A e, guardados na manga, um plano B e um plano C também - avaliou o ex-piloto de Fórmula 1.
Rubens Barrichello Pole Position Stock Car (Foto: Duda Bairros)Rubens Barrichello comemora com o filho Dudu a conquista da pole na Corrida do Milhão (Foto: Duda Bairros)

Além de deixar Rubinho em posição privilegiada para disputar a Corrida do Milhão, a pole foi recompensada com uma estatueta banhada em ouro de Ayrton Senna. A peça, criada pelo artista plástico Wilson Iguti, faz parte das homenagens pelos 20 anos da morte do tricampeão mundial de Fórmula 1. E o ex-piloto da Ferrari não escondeu a empolgação ao receber a lembrança do ídolo, que sempre foi reconhecido como especialista em voltas rápidas e somou 65 poles durante sua carreira na principal categoria do automobilismo mundial.
Rubens Barrichello Pole Position Stock Car (Foto: Duda Bairros)Rubinho recebe troféu banhada a ouro em homenagem a Ayrton Senna (Foto: Duda Bairros)
- Ser premiado com o grande chefe, com o cara que significa tudo para mim e que eu sempre idolatrei, é uma grande honra. É com muita alegria que eu recebo este troféu e, acima de tudo, vou poder passar isso para o meu filho (Dudu, de 12 anos). Vai ter briga lá em casa. Vou precisar conquistar outra pole logo, logo, porque senão esse troféu vai ter que ser dividido - brincou Rubinho.
Com 1m23s553, o paraibano Valdeno Brito liderou a primeira parte da sessão. Na disputa da Super Pole, com os 10 pilotos mais rápidos, Rubinho desbancou o tempo do adversário e cravou sua segunda pole position na Stock Car. A primeira foi conquistada na etapa de Cascavel (PR), na temporada 2013. O piloto de 42 anos já subiu ao pódio em duas corridas, mas ainda não faturou sua primeira vitória na categoria. Ao seu lado, na primeira fila, Barrichello terá a companhia de Átila Abreu, que anotou 1m23s223.
A Corrida do Milhão, válida pela 5ª etapa da temporada 2014 da Stock Car, será disputada no Autódromo Internacional de Goiânia, com transmissão ao vivo da TV Globo, às 10h30 (de Brasília), dentro do Esporte Espetacular. A corrida terá narração de Sérgio Maurício, comentários de Reginaldo Leme e participação do convidado especial Felipe Massa.
Rubens Barrichello Pole Position Stock Car (Foto: Duda Bairros)Rubinho completa a volta em 1m23s102 e supera os adversários no treino classificatório em Goiânia (Foto: Duda Bairros)



Confira o grid de largada da Corrida do Milhão:
1. Rubens Barrichello (Full Time): 1min23s102
2. Átila Abreu (AMG Motorsport): 1min23s223
3. Allam Khodair (Full Time):  1min23s269
4. Thiago Camilo (RCM): 1min23s374
5. Valdeno Brito (A. Mattheis): 1min23s427
6. Galid Osman (RCM): 1min23s429
7. Julio Campos (Mico's Racing): 1min23s573
8. Diego Nunes (C2): 1min23s591
9. Daniel Serra (RBR Mattheis): 1min23s660
10. Lucas Foresti (Bassani): 1min23s674

11. Sergio Jimenez (VS Racing): 1min23s831
12. Antonio Pizzonia (Mico's Racing): 1min23s891
13. Nonô Figueiredo (AMG Motorsport): 1min23s905
14. Raphael Matos (Hot Car): 1min23s908
15. Luciano Burti (Vogel): 1min23s913
16. Cacá Bueno (RBR Mattheis): 1min23s914
17. Ricardo Zonta (RZ): 1min23s935
18. Denis Navarro (VS Racing): 1min23s966
19. Felipe Fraga (Vogel): 1min23s980
20. Ricardo Mauricio (RC): 1min24s000
21. Tuka Rocha (RZ): 1min24s004
22. Vitor Genz (Boettger Competições): 1min24s007
23. Marcos Gomes (Carlos Alves): 1min24s026
24. Max Wilson (RC): 1min24s060
25. Gabriel Casagrande (C2): 1min24s069
26. Rafael Suzuki (ProGP): 1min24s120
27. Popó Bueno (A. Mattheis): 1min24s126
28. Felipe Lapenna (Hot Car): 1min24s200
29. Wellington Justino (Boettger Competições):  1min24s470
30. Bia Figueiredo (ProGP): 1min24s554
31. Fabio Fogaça (Carlos Alves): 1min24s738
32. Alceu Feldmann (Cavaleiro): 1min25s203
33. Beto Cavaleiro (Cavaleiro): 1min25s547