Tímido, Dieyson admite que sua vida mudou após vaga nos profissionais
Lateral deve substituir Thiago Feltri mais uma vez contra o Náutico, quarta
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Bastaram seis partidas nos profissionais, em três meses, para o mundo
de Dieyson começar a mudar. Após a estreia na vitória sobre o Olaria,
ainda pela Taça Rio do Campeonato Carioca, o lateral-esquerdo conquistou
o técnico Cristóvão Borges, deixou os juniores e virou o reserva
imediato de Thiago Feltri. Como o companheiro está machucado, até aqui,
no Brasileirão, só deu ele. Às vésperas de pegar o Náutico, em São
Januário, o garoto tímido mostrou, porém, que ainda não domina o assédio
e as entrevistas tão bem como entende de bola.
Convocado para encarar a sala de imprensa pela primeira vez, Dieyson entrou com um sorriso típico do jovem ainda se adaptando à nova realidade e disposto a superar mais um desafio. Em pouco menos de cinco minutos, deu respostas curtas, mas suficientes para admitir que a rotina deste gaúcho de apenas 18 anos já é outra no Rio de Janeiro.
Com Dedé ao fundo, Dieyson vive um sonho na transição no Vasco (Foto: Marcelo Sadio/Site Oficial do vasco)
- Mudou muita coisa, sim, as experiências são novas e importantes para
mim. O pessoal está passando confiança, tem gente que me reconhece... -
disse o camisa 33, cujo nome, pela grafia diferente e pelo histórico do
anti-herói de filmes de terror, tende a chamar a atenção.
Morador da concentração de São Januário, Dieyson é oriundo de uma família humilde de Santiago-RS. Costuma andar com a garotada cruz-maltina, como Max, William Barbio e Jonathan, que também buscam suas brechas na equipe e têm experiências a dividir. Na hora de falar sobre a pressão de um clube grande, minimizou e escapou pela tangente.
- Em campo, tenho que ficar tranquilo. Se tiver que sair jogando de novo, vou fazer de tudo para aproveitar a chance. Tenho que estar pronto, trabalhando sempre firme. Acho que ainda preciso de mais confiança em mim, mas isso a gente adquire com os treinamentos. Pressão sempre vai ter em time grande, é normal - comentou o jogador, substituído por Fellipe Bastos na atividade de sexta, jogando Felipe para seu setor, alternativa que pode ser usada durante o jogo.
Embora os resultados não sejam positivos nas duas últimas temporadas, o Vasco tem valores para revelar na geração de Dieyson. O zagueiro Luan, os meias Jhon Cley, Guilherme Costa e Marlone e o atacante Iago são alguns deles, que devem ser integrados aos poucos, até 2013. Hoje, no time principal, a comissão técnica conta com Max, Jomar, Romulo, Diego Rosa, Felipe (veterano de 34 anos, que retornou à Colina) e Jonathan.
Convocado para encarar a sala de imprensa pela primeira vez, Dieyson entrou com um sorriso típico do jovem ainda se adaptando à nova realidade e disposto a superar mais um desafio. Em pouco menos de cinco minutos, deu respostas curtas, mas suficientes para admitir que a rotina deste gaúcho de apenas 18 anos já é outra no Rio de Janeiro.
Com Dedé ao fundo, Dieyson vive um sonho na transição no Vasco (Foto: Marcelo Sadio/Site Oficial do vasco)Morador da concentração de São Januário, Dieyson é oriundo de uma família humilde de Santiago-RS. Costuma andar com a garotada cruz-maltina, como Max, William Barbio e Jonathan, que também buscam suas brechas na equipe e têm experiências a dividir. Na hora de falar sobre a pressão de um clube grande, minimizou e escapou pela tangente.
- Em campo, tenho que ficar tranquilo. Se tiver que sair jogando de novo, vou fazer de tudo para aproveitar a chance. Tenho que estar pronto, trabalhando sempre firme. Acho que ainda preciso de mais confiança em mim, mas isso a gente adquire com os treinamentos. Pressão sempre vai ter em time grande, é normal - comentou o jogador, substituído por Fellipe Bastos na atividade de sexta, jogando Felipe para seu setor, alternativa que pode ser usada durante o jogo.
Embora os resultados não sejam positivos nas duas últimas temporadas, o Vasco tem valores para revelar na geração de Dieyson. O zagueiro Luan, os meias Jhon Cley, Guilherme Costa e Marlone e o atacante Iago são alguns deles, que devem ser integrados aos poucos, até 2013. Hoje, no time principal, a comissão técnica conta com Max, Jomar, Romulo, Diego Rosa, Felipe (veterano de 34 anos, que retornou à Colina) e Jonathan.
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Jogadores formados na base posam com a gandula Fernanda e torcedores (Foto: André Casado / GE.COM))
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