Conheça a rainha e a garota rodeio da 56ª Festa do Peão, em Barretos

Eloiza Moreira e Amanda Miranda representam a beleza da mulher brasileira no maior rodeio da América Latina, evento dominado por homens e feras da arena

Por Ana Carolina Fontes Barretos, SP

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Se você pensa que o rodeio é terra de homens, é porque ainda não conhece as musas da  Festa do Peão 2011. Além dos cowboys, touros e cavalos, são elas que roubam a cena na arena mais famosa do país. As belas Eloiza Moreira, 17, e Amanda Miranda, 18, foram eleitas rainha e garota rodeio, respectivamente, e representam a beleza da mulher brasileira na 56ª edição do evento, em Barretos, a 423 km da capital paulista.

A rainha e a garota rodeio da 56ª Festa do Peão dão mais charme para o evento (Foto: Leandro Nascimento)

Apaixonada pelo universo dos rodeios e o mundo country, Eloiza sempre sonhou se tornar a rainha do maior rodeio da América Latina. A jovem nasceu em Andradina, no interior de São Paulo, e mudou-se para Barretos ainda pequena, com apenas dois anos.
- Ser rainha da festa faz parte da cultura local. Desde criança, eu venho para o Parque do Peão, sempre gostei de ver as moças com os trajes típicos, todo o glamour, a moda de viola e o sertanejo de raiz.

Eloiza Moreina sempre sonhou ser rainha do rodeio
de Barretos, o maior do país (Foto: Divulgação)

Estudante de odontologia e modelo nas horas vagas, ela diz que ficou emocionada ao saber que havia ganhado o concurso.
- Foi maravilhoso. Participei no ano passado, mas não ganhei. E quando é sonho, não tem jeito, a gente não desiste. Tentei de novo em 2011, com muita garra e confiança.
Com o tema “Divas”, as candidatas ao trono passaram por uma maratona de palestras, desfiles e fizeram um vídeo com uma mensagem positiva para a campanha “Pense Rosa”, em prol do câncer de mama. Na etapa final, Eloiza desfilou com um traje de gala e outro típico, desenhado por Martelo Ortale, que cuida do visual das rainhas há 27 anos.
Durante todo o ano do reinado, ela vai viajar pelos quatro cantos do Brasil, divulgando a Festa do Peão. O prêmio da vencedora do concurso inclui: bolsa de estudos para a faculdade de Barretos, viagem para Porto Seguro, na Bahia, moto 0 km, ingressos para shows e uma sessão de fotos para a revista do São Paulo FC.

A rainha da festa é fã de provas como team penning
e três tambores (Foto: Leandro Nascimento)

Torcedora fiel do Corinthians, a paulista é também uma ávida admiradora das provas de montaria e rodeio.
- Gosto da vibração da torcida, o público é a alma dessa linda festa. Minhas provas favoritas são team penning, que mostra um pouco da vida na fazenda (o peão precisa separar uma parte numerada dos bois e levá-los para um curral), e três tambores (os competidores precisam passar pelos tambores, distribuídos ao longo da arena, no menor tempo possível), a única modalidade totalmente feminina – revela a jovem, que descarta qualquer participação numa competição - nunca me arrisquei num touro de montaria e nem quero, tem que ter muita força e coragem.
Segundo ela, para aproveitar a Festa do Peão, o melhor é abandonar o salto agulha e trocar a minissaia por uma calça apertada ou um short. Bota texana, camisa xadrez, jaqueta de couro e acessórios completam o look ideal. Ao longo dos 11 dias do evento, a musa deve vestir de 12 a 13 roupas.
- Vale tudo para a festa. Quem não faz o estilo country, pode usar uma bota comum, um tênis ou sapato fechado, além de caprichar na pulseira, no anel ou usar um brinco de argola, por exemplo.
Tanto a rainha quanto a garota rodeio tem a função de receber o público e esbanjar simpatia na arena. Amanda Miranda, eleita a garota rodeio em 2011, viu no concurso a oportunidade unir duas paixões: desfilar e participar de rodeios. Modelo desde os seis anos e dona de uma clínica de estética, a jovem conta que se arrepiou quando soube da notícia que era a nova musa da Festa do Peão.

Amanda Miranda posa na arena mais famosa do
país, o Parque do Peão, em SP (Foto: Divulgação)

- Havia 150 meninas inscritas e apenas 15 se classificaram para a final. Esta é a primeira vez que eu participo do concurso. Foi uma emoção muito grande – revela Amanda, que adora estar no palco para assistir às provas de perto.
Em julho de 2011, a modelo também venceu o concurso de Musa Motorcycle de Barretos. A morena mostra que entende muito do universo caipira e dá algumas de “etiqueta country” para quem quer aproveitar a festa da melhor forma possível.
- Se você vai para um rodeio como esse, precisa curtir os shows e as provas, sem violência e drogas. Seja consciente: se beber, não dirija. E para quem vai para arquibancada, usar calça é o ideal, saia está fora de cogitação.

Palmeiras vence, mas gol de Jumar classifica o Vasco na Sul-Americana

Verdão abre dois gols de vantagem, mas petardo de ex-jogador palmeirense decreta 3 a 1 e vaga aos cariocas. Torcida sai aplaudindo time de casa

A CRÔNICA

por Diego Ribeiro e Julyana Travaglia

O palmeirense não fala com muito entusiasmo no nome de Jumar, volante que passou pelo clube entre 2008 e 2009 e saiu sem deixar saudades. Pois foi o ex-renegado que, vestindo a camisa do Vasco, tratou de calar o Pacaembu. Talvez amargurado com a canção “Eu tenho medo do Jumar”, criada de forma jocosa, talvez querendo mostrar serviço para Ricardo Gomes, o volante resolveu jogar bem.
Foi dele o gol - num petardo de muito longe, cheio de efeito, deixando Marcos estático - que classificou o time carioca para as oitavas de final da Copa Sul-Americana, na derrota por 3 a 1, na noite desta quinta-feira. A vaga foi obtida no critério de gols fora de casa, já que em São Januário, na partida de ida, o Vasco havia vencido por 2 a 0.
O Palmeiras jogou bem, criou muitas chances e viu o atacante Kleber quebrar um incômodo jejum de dez partidas sem gol. Luan abriu o placar, e Marcos Assunção tentou um suspiro final, mas já no último lance da partida. Fica o consolo de ter agradado a torcida no dia da estreia da nova terceira camisa, listrada em verde em branco em homenagem aos tempos de conquistas dos anos 90. O clube faz aniversário de 97 anos nesta sexta-feira, mas terá poucos motivos para comemorar. Resta a preparação para encarar o Corinthians no domingo, pelo Brasileirão.

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• Veja a tabela da Copa Sul-Americana

A equipe de Ricardo Gomes atuou com seis reservas, sem nomes do quilate de Juninho, poupado para o clássico de domingo contra o Flamengo, pelo nacional. Mesmo assim, endureceu o jogo e segurou a pressão final, diante de um público de 9.993 pagantes (com renda de R$ 291.048).
O Vasco, que já está na Libertadores de 2012 por ser o campeão da Copa do Brasil, enfrentará nas oitavas o vencedor do confronto entre Aurora-BOL e Nacional-PAR, que só será conhecido em 20 de setembro.
Ataque sem medo
Luiz Felipe Scolari armou sua equipe para atacar sem vergonha, sem medo. Ricardo Gomes montou um Vasco para jogar com o regulamento, segurando um pouco mais as ações. Palmeirenses e cruz-maltinos obedeceram rigorosamente aquilo que foi proposto, e por isso os donos da casa começaram bem adiantados, avançando com seis ou sete jogadores e mostrando enorme volume de jogo.
Fora do banco de reservas por opção (está suspenso por dois jogos, mas só no Brasileiro), Felipão viu lá de cima o auxiliar Flávio Murtosa utilizar a todo momento sua área técnica para gritar com os atacantes, pedindo ousadia, objetividade, tudo que pudesse levar perigo ao adversário. Assim foi com Kleber, que perdeu a primeira grande chance, com Valdivia, melhor na raça do que na técnica, e também com Luan.
Logo aos 21 minutos, o volume deu resultado com uma bola que sobrou limpa para Luan fazer 1 a 0 para o Palmeiras, aproveitando rebote de chute de Valdivia. Não fossem os insistentes pedidos de Murtosa, talvez ninguém estivesse ali, sozinho, pronto para arrematar a bola espalmada por Fernando Prass. A ousadia levantou a torcida palmeirense, que pressionou demais o rival e o árbitro Heber Roberto Lopes, alvo de críticas.
Antes recuado, o Vasco resolveu colocar a bola no chão. Tem bons jogadores para isso, mas não os utilizava. Quando Diego Souza passou a participar, a equipe carioca melhorou e ficou mais tempo no ataque. Leandro exigiu uma defesaça de Marcos em chute de curva, consciente, que iria parar no ângulo esquerdo. Não bastasse o perigo lá na frente, o time de Ricardo Gomes soube parar o jogo e usar o tempo a seu favor. A total falta de pressa tirou a paciência dos palmeirenses. Irritado com o “pé no freio” dos minutos finais, Felipão desceu correndo das tribunas para o vestiário. O início promissor não iludiu o técnico, que prometia uma bronca homérica em seus comandados.

Maikon Leite enfrenta Jumar: volante acertou chute que deixou Marcos parado (Foto: Agência Estado)

Medo de Jumar?
Mais ligado após a bronca de Felipão, o Palmeiras tentou resolver logo as coisas. Até o volante Chico se lançou, e foi com ele que começou a jogada do segundo gol. O avanço do defensor atraiu a marcação, que deixou Kleber livre na marca do pênalti para completar cruzamento de Luan, logo aos oito minutos. Com o grito engasgado, o Gladiador foi em direção à torcida organizada e comemorou muito, num indício de paz após tantas polêmicas que nortearam seus dez jogos sem balançar a rede.
A torcida explodiu e fez do Pacaembu um caldeirão mesmo sem o estádio lotado. O Verdão continuou em cima, já querendo o terceiro gol e a consagração. Mas aí Jumar apareceu. O volante não se abalou com os 2 a 0 que levavam a decisão para os pênaltis. Aos 12, deixou a vergonha de lado e resolveu arriscar do meio da rua. A bomba fez uma curva tão inesperada que nem Marcos teve reação. O “Santo” ficou só olhando a bola acertar a rede: 2 a 1 no placar, e ducha de água fria após menos de quatro minutos de empolgação.
Depois disso, só desespero. Bola alçada, reclamações sem parar com a arbitragem e nervosismo, muito nervosismo. Começou na arquibancada e chegou ao campo, com o time parando de fazer jogadas pensadas e apostando nas bolas alçadas de Marcos Assunção. E o Vasco na dele, só esperando o tempo passar... No último lance do jogo, foi Assunção quem fez o terceiro, ainda insuficiente para a classificação.
Em meio ao furacão alviverde, os 11 homens de preto eram poços de tranquilidade. E foram eles que comemoraram a vaga na próxima fase. Ao Palmeiras restou o consolo de sair aplaudido pela torcida, em reconhecimento à garra demonstrada. Mas é muito pouco para um grande clube que quer retomar seu caminho de glórias.

Coutinho reencontra o Vasco e vive expectativa de recomeço em Milão

Na Rua Bariri, meia admite que não fez o Mundial que esperava, mas afirma importância do título para o grupo sub-20 do Brasil

Por Gustavo Rotstein Rio de Janeiro

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Philippe Coutinho no jogo dos juniores do Vasco na
Bariri (Foto: Gustavo Rotstein/Globoesporte.com)

Do pódio à Rua Bariri. Da Inter de Milão ao Vasco. Curtindo os últimos dias de descanso após a conquista do Mundial Sub-20 com a Seleção Brasileira, Philippe Coutinho foi a presença ilustre no estádio do Olaria, onde a equipe cruz-maltina de juniores venceu por 1 a 0 o time da casa, na tarde desta quinta-feira, em partida válida pela Taça Otávio Pinto Guimarães. Pouco antes de se reapresentar ao clube italiano, ele fez questão de rever alguns ex-companheiros dos tempos de São Januário e distribuiu muitos autógrafos aos torcedores que estiveram no local.

Contratado de um dos maiores clubes do mundo, Philippe Coutinho foi o camisa 10 da Seleção de Ney Franco no Mundial da Colômbia. Mas apesar de não ter sido o protagonista, avaliou sua participação como importante e a conquista do título como um estímulo para seguir em busca de seu espaço na Europa e no grupo que será formado por Mano Menezes para as Olimpíadas de Londres, em 2012.

- Não foi o Mundial que eu esperava para mim. Mas é uma competição de tiro curto, e nem sempre é possível jogar o melhor em todas as partidas. De qualquer maneira, acho que contribuí com o time, e o mais importante foi a conquista do título. Todo o grupo deixou boa impressão também para a Seleção principal. Tanto que o Danilo foi convocado - disse ele, referindo-se ao lateral-direito do Santos, convocado por Mano Menezes para o amistoso contra Gana, dia 5 de setembro.

Desde que chegou ao Inter de Milão, em 2010, Philippe Coutinho viveu altos e baixos. Com o técnico Rafael Benítez teve muitas oportunidades, mas acabou por ficar esquecido na última temporada, depois que o brasileiro Leonardo assumiu o comando da equipe. Agora, com o técnico Gian Piero Gasperini, o meia acredita que poderá voltar a ter chances, sem que para isso busque um outro clube onde tenha espaço.

Pretendo ficar no clube, crescer e buscar o meu espaço novamente."

Philippe Coutinho

- Pretendo ficar no clube, crescer e buscar o meu espaço novamente. Minha ideia é voltar para lá na semana que vem, treinar muito e lutar pela vaga no time. Acho que a experiência que tive no Mundial poderá me ajudar também - observou.

Mesmo de volta à Itália, Coutinho garante que não perderá o hábito de acompanhar os jogos do Vasco, seja o de seus amigos juniores ou dos profissionais, de onde saiu em 2010, no momento em que o clube vivia sua reconstrução após garantir o retorno à Série A do Campeonato Brasileiro e que culminou na recente conquista da Copa do Brasil.

- Sempre que posso vejo os jogos do Vasco. O clube precisava de um título como o da Copa do Brasil e vibrei muito com essa conquista. É muito bom ver que o time, mesmo depois disso, está brigando pelos primeiros lugares no Brasileiro - disse.
 

Bronze, Guilheiro tenta entender a derrota para azarão: 'Tudo tem motivo'

Judoca brasileiro não culpa a arbitragem por tropeço na semifinal do Mundial de judô, na França, e se concentra nas Olimpíadas de Londres-2012

Por Alfredo Bokel Direto de Paris, França

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Na disputa pelo bronze, Guilheiro venceu Elkhan
Rajabli, do Azerbaijão (Foto:Divulgação/Fotocom)

O judô mostrou aos brasileiros nesta quinta-feira algumas das suas facetas mais interessantes: não existe favoritismo neste esporte e o controle emocional é fundamental. Segundo do ranking na categoria meio-leve (-81 kg) e credenciado a chegar à decisão do Mundial de Paris, Leandro Guilheiro foi derrotado ainda na semifinal pelo montenegrino Srdjan Mrvaljevics, apenas o 25º do ranking. Minutos depois, com pouco tempo para assimilar a derrota, ele voltou ao tatame, deu um ippon em Elkhan Rajabli, do Azerbaijão, e conquistou o bronze, prova de que a perda do ouro não o abalou.

- Judô é diferente de um esporte como atletismo ou natação, que sua luta é contra o relógio. Judô é imprevisível. Já ganhei do montenegrino aqui mesmo neste ginásio. Ele vinha tendo uma temporada ruim, mas hoje me venceu.

Ao contrário de Mrvaljevics, Leandro vem tendo um ano excelente, tanto que conquistou o sexto pódio em 2011. Desde que subiu da categoria leve para a meio-médio em 2009, ganhou medalha em 13 das 14 competições que disputou. Mas quando ficou frente a frente com o montenegrino, todo esse currículo não o ajudou.

- Não cometi um erro grosseiro, não tenho que mudar meu estilo. Vou vasculhar, tentar entender o que aconteceu. Não acredito em "dia", "tinha que ser" nem "acontece". Tudo tem motivo.

Brasileiro exibe a medalha de bronze no Mundial de judô, em Paris, na França (Foto:Divulgação/Fotocom.net)

Para Guilheiro, as decisões da arbitragem, que retirou um wazari do brasileiro e poupou o montenegrino de punições por falta de combatividade e entradas falsas, não servem de desculpa pela derrota. Se levasse mais um shidô (punição), Mrvaljevics perderia a luta.

- Não vou crucificar a arbitragem. São critérios subjetivos. Não acho que houve má intenção, mas sim interpretação. Não mexeria em nada no resultado.

As atenções de Guilheiro agora se voltam para Londres-2012. Com os 200 pontos conquistados em Paris, ele está praticamente classificado. As competições que disputará até lá vão servir de preparação para buscar sua terceira medalha olímpica.
- Dos 32 que estarão nas Olimpíadas, 15 vão sentir a pressão e não vão lutar tudo o que podem. Vou trabalhar para melhorar minha velocidade de pegada e minha movimentação para chegar bem daqui a um ano.

Sexta-feira de boas chances de medalha para o Brasil

Nesta sexta, o Brasil entra no tatame do Palais Omnisports Paris Bercy com quatro representantes: os médios (-90 kg) Tiago Camilo e Hugo Pessanha, a médio (-70 kg) Maria Portela e a meio-pesado (-78 kg) Mayra Aguiar.

- O Tiago e o Hugo estão bem, e a Mayra foi finalista do Mundial passado. Todos caíram em boas chaves. A Portelinha, por não estar lá em cima no ranking, terá um caminho mais espinhoso. É um dia que promete muito para o Brasil – afirmou o coordenador técnico Ney Wilson.

Santos recusa oferta do Palermo, oferece aumento e segura Rafael

Clube italiano oferece R$ 9,2 milhões ao Peixe para levar o goleiro, mas diretoria amplia salário para convencê-lo e ficar. Acordo ainda é 'verbal'

Por Adilson Barros Santos, SP

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Rafael está vinculado ao Peixe até o fim de 2014
(Foto: Flickr Santos FC)

O diretor de futebol do Santos, Pedro Luiz Nunes Conceição, afirma que o clube alvinegro recusou a proposta do Palermo-ITA pelo goleiro Rafael e confirma que o acordo para  uma "readequação" do contrato do jogador está bem perto de ser fechado. O clube italiano ofereceu € 4 milhões (R$ 9,2 milhões) pelos 85% dos direitos sobre o jogador que pertencem ao Peixe. Os outros 15% são do próprio goleiro. O camisa 1 ganhará aumento, mas o vencimento do vínculo permanecerá o mesmo: até o fim de 2014. O acordo atualmente em vigor foi assinado em setembro do ano passado.
Segundo Pedro Luiz, o Peixe nunca teve nenhum interesse em se desfazer de Rafael, o mais jovem goleiro da história a conquistar a Taça Libertadores - ele tem 21 anos. No entanto, ouviu a proposta do Palermo, explicando que os italianos foram corretos ao conversar antes com o Peixe.
- Recebemos a oferta e recusamos. O Rafael é um goleiro de potencial para a Seleção Brasileira. É jovem e está totalmente inserido nos nossos planos. Já temos um acordo para uma readequação do contrato. Não é uma renovação porque o contrato atual ainda está vigorando - explicou o dirigente.

Sorteio da fase de grupos do torneio coloca Milan e Barça frente a frente

No Grupo A, Bayern terá o Manchester City pela frente. No D, Real enfrentará novamente o Lyon, que costuma dificultar a vida dos merengues

Por GLOBOESPORTE.COM Mônaco

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• Messi desbanca Xavi e Cristiano Ronaldo e é eleito o melhor jogador da Europa

A Uefa sorteou nesta quinta-feira, em Mônaco, os grupos da Liga dos Campeões. As chaves vão ter encontros de peso visando a uma vaga na próxima fase do torneio. No A, por exemplo, Bayern de Munique e Manchester City vão duelar pelas primeiras posições. No H, o Barcelona, atual campeão, terá pela frente o poderoso Milan, dos brasileiros Thiago Silva, Robinho e Alexandre Pato. E o primeiro duelo acontece no dia 13 de setembro, no Camp Nou.
Quem também não terá vida fácil será o Real Madrid. Os merengues terão pela frente o Lyon. Nos últimos anos, os franceses deram trabalho à equipe espanhola, inclusive eliminando o time de Madri em fases agudas do torneio.
Confira a tabela dos jogos e os grupos da Liga dos Campeões 2011/12

Painel da Uefa exibe os grupos sorteados: Milan e Barcelona na mesma chave (Foto: EFE)

Luís Figo foi quem definiu a ordem dos cabeças de chave da Liga dos Campeões. Pelas mãos do português, o Barcelona, ficou no Grupo H. Na decisão na última temporada, a equipe culé bateu o Manchester United por 3 a 1, no confronto disputado no mítico Wembley, em Londres. Seu maior rival, o Real Madrid, caiu na chave D.

Português Luis Figo participou do sorteio (AFP)

Para o sorteio das equipes do segundo pote, a Uefa escolheu ninguém menos do que Sir Bobby Charlton, campeão do mundo pela Inglaterra na Copa de 1966. Emocionado, o jogador comentou a presença do Manchester United na decisão da Liga dos Campeões em 1968. E o curioso é que a final do torneio foi justamente contra o Benfica, que estará no mesmo grupo dos Diabos Vermelhos na atual edição da Champions.
- Todos torceram para a nossa equipe, para que o Manchester United chegasse à final. Essa taça significava chegar ao topo e é bom estar aqui para que todos se lembrem dos grandes jogadores do passado - afirmou Charlton, que chamou o Olympique de Lyon de Olympique de Marselha e brincou imitando um tiro na cabeça por conta do equívoco.
A mão pesada de Charlton colocou Barcelona e Milan frente a frente no Grupo H. O ex-jogador da seleção inglesa foi um dos mais aplaudidos durante o evento em Mônaco.
O holandês Ruud Gullit foi o escolhido para sortear os clubes do pote 3. Campeão pela Holanda da Eurocopa de 1988, o jogador teve passagem marcante pelo Milan ao lado de Van Basten e Rijkaard. O alemão Lothar Matthaüs foi o responsável por encerrar a definição dos grupos da Liga dos Campeões. O ex-jogador foi quem colocou rivais de tradição frente a frente. Pelas mãos do ídolo germânico, o Napoli caiu no Grupo A, ao lado de Bayern, Villarreal e City.

Grupos da Liga dos Campeões

Grupo A	Grupo B
Bayern de Munique Villarreal Manchester City Napoli	Inter de Milão CSKA Moscou Lille Trabzonspor
Grupo C	Grupo D
Manchester United Benfica Basel Otelul Galati	Real Madrid Lyon Ajax Dínamo Zagreb
Grupo E	Grupo F
Chelsea Valencia Bayer Leverkusen Genk	Arsenal Olympique de Marselha Olympiacos Borussia Dortmund
Grupo G	Grupo H
Porto Shakhtar Donetsk Zenit Apoel	Barcelona Milan BATE Borisov Viktoria Plzen

Dorival enche a bola do elenco e quer montar Inter ofensivo

Treinador diz que tem peças para montar equipe agressiva. Ele diz que está surpreendido com o grupo colorado

Por Alexandre Alliatti Porto Alegre

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Dorival Júnior é campeão com oito dias no Inter
(Foto: Ag. Estado)

Dorival Júnior, com apenas oito dias de trabalho, não teve o protagonismo habitual para um treinador em conquistas de títulos. Ao ganhar a Recopa, fez questão de levar seu antecessor, Osmar Loss, para a entrevista coletiva. E também lembrou de Falcão e Roth, os outros treinadores colorados na temporada. Mas os maiores elogios dele não foram aos colegas de função. Dorival valorizou, sobretudo, o elenco colorado.
O técnico do Inter disse que está surpreso com o interesse que os jogadores, já campeões, têm em alcançar novas conquistas.
- Nos surpreende a forma como a equipe tem se comportado. Os jogadores não querem ficar fora de maneira alguma. Isso é mais do que importante. O elenco nos surpreende a cada momento. É vitorioso, poderia entrar em uma situação de comodidade, e sempre acontece o contrário. É isso que marca a história de um clube. Fico satisfeito de, em tão pouco tempo, estar integrado a esse ambiente e ver a reação desses atletas.
Dorival garante que pretende montar um time que jogue para a frente, uma ideia reclamada pela torcida do Inter desde os tempos de Celso Roth. O treinador entende que tem peças para isso.
- É natural que busquemos uma equipe com ofensividade como arma. Se não tiver como, pensaremos em outro quadro. Num primeiro momento, com os jogadores que temos, com a volta do D’Alessandro, do Oscar, compondo com Damião e Dellatorre, com certeza seremos uma equipe vibrante, agressiva, buscando os melhores resultados.
Dorival Júnior tem três jogos no comando do Inter. E segue invicto. Com ele, o time colorado fez 1 a 0 no Botafogo, empatou por 2 a 2 com o Flamengo e aplicou 3 a 1 no Independiente.
Neste domingo, o treinador encara seu primeiro jogo fora de casa. E é um Gre-Nal. Às 16h, o Inter visita o Grêmio no Olímpico, no fechamento do returno do Brasileirão. O time vermelho tenta se aproximar da zona de classificação para a Libertadores. A distância para o Botafogo, atual dono da última vaga, é de quatro pontos.
 

No dia seguinte ao nascimento de Davi Lucca, Neymar encontra Xuxa

Rotina do jogador segue inalterada. Agenda está sendo cumprida. Nesta quinta, entrevista para a Rainha dos Baixinhos

Por Adilson Barros Santos, SP

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Xuxa entrevistou Neymar nesta quinta-feira. Ele
postou a foto no Twitter (Foto: Reprodução)

A paternidade não altera a rotina do atacante Neymar, do Santos. A agenda do jogador, sempre lotada, está sendo cumprida normalmente. Nesta quinta-feira pela manhã, um dia após o nascimento de Davi Lucca, o craque esteve em São Paulo para gravar uma entrevista com a apresentadora da TV Globo, Xuxa.
Na última quarta-feira, logo após acompanhar o parto do primeiro filho, Neymar foi direto para a concentração e jogou contra o Fluminense – o Peixe venceu por 2 a 1, na Vila Belmiro. Nesta quinta, assim que chegar a Santos, segue o CT Rei Pelé para um treino de recuperação física. Sexta e sábado, mais treinos, concentração e, domingo, clássico contra o São Paulo. Logo após o triunfo sobre Tricolor carioca, Neymar explicou que continuará sendo o mesmo garoto “ousado e alegre” nos campos, apesar de reconhecer que a responsabilidade agora aumenta.
- Dentro de campo vou continuar sendo o mesmo Neymar que todos conhecem.

Ceni diz que São Paulo paga 'preço por ser honesto' ao ficar fora da Copa

Goleiro tricolor diz que, como clube bancaria a reforma do Morumbi para o Mundial do Brasil, não houve interesse em incluí-lo na competição

Por GLOBOESPORTE.COM São Paulo

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Perto dos mil jogos pelo São Paulo, Rogério concede
entrevista e critica CBF (Foto: Reprodução Sportv)

A exclusão do Morumbi da Copa de 2014 e o complicado relacionamento entre São Paulo e CBF ainda rendem no clube. Depois de a diretoria tricolor se manifestar por diversas vezes contra a postura da entidade, agora foi a vez de Rogério Ceni desabafar em entrevista à Agência Rádioweb.
Ao responder se haveria 'retaliações' da CBF contra o São Paulo, incluindo a exclusão do Morumbi da Copa, Ceni disse não ter certeza. O goleiro, porém, disse haver um 'comportamento estranho' por parte da entidade.

- Não sei, não posso afirmar. Mas é o preço que se paga quando você quer ser correto e honesto em um mundo onde as pessoas não vêem dessa maneira. Para bater de frente com as coisas que o presidente do São Paulo acha errado, paga-se um preço. Há um comportamento estranho com o São Paulo. Vivemos sofrendo isso há alguns anos. Isso é notório, desde a exclusão do estádio (da Copa de 2014) – disse o goleiro.

Para Ceni, o São Paulo só ficou fora do Mundial porque a reforma do estádio seria bancada pelo clube, ou seja, sem verba ou apoio do poder público. No caso da cidade de São Paulo, a arena escolhida foi a do Corinthians. O estádio, em fase inicial da construção, fica em Itaquera, Zona Leste de SP. Orçado em R$ 820 milhões, a arena contará com incentivos fiscais, além de provavelmente ter financiamento parcial do BNDES. A previsão é que a casa dos corintianos fique pronta no início de 2014, a poucos meses da disputa do Mundial.

- (O Morumbi) É um estádio em que quem gastaria o dinheiro era o São Paulo, para reformar. Não dá certo. Se ainda tivesse alguma verba de fora... Quem vai gastar é o São Paulo, a responsabilidade é do clube. Aí não dá pra construir outro estádio, não tem R$ 1 bilhão para gastar... Tem que ter dinheiro que não tenha tanto controle porque, se tiver responsabilidade, aí não funciona para as pessoas que desejam as coisas que pretendem com a construção de novos estádios.

Sobre a Copa de 2014, Rogério diz que o país tem condições de sediar um evento de tal porte, mas não nos moldes exigidos pela Fifa. Ele também criticou os investimentos em infra-estrutura.

- O Brasil tem condições de receber uma Copa, mas nos moldes que a gente poderia receber. Só não acho que devemos atender as exigências. O Brasil nunca vai ser a Alemanha. Agora, as pessoas vão lá, ficam milionárias, ganham muito dinheiro. Só se pensa em levar vantagem. Então se constroem estádios e mais estádios. Aí você vai ao Aeroporto de Guarulhos e não anda, hoje! As pessoas não têm escrúpulos, as pessoas governam e lideram por interesses pessoais, não por interesses do povo. A primeira coisa que a pessoa faz depois de se eleger não é o "que posso fazer pelo povo, mas o que posso fazer por mim".

No desembarque do Fla, Ronaldinho quase esbarra em Mano Menezes

Técnico chegou ao Rio vindo de São Paulo pouco depois da delegação rubro-negra, que retornou de Curitiba

Por Richard Souza Rio de Janeiro

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Ronaldinho Gaúcho na chegada ao Rio
(Foto: Richard Souza/Globoesporte.com)

Foi por pouco. Uma questão de minutos. Na volta do Flamengo ao Rio, na tarde desta quinta-feira, Ronaldinho Gaúcho e o técnico da Seleção Brasileira, Mano Menezes, quase se encontraram no saguão do Aeroporto Santos Dumont. Pouco depois da chegada da delegação rubro-negra após a vitória por 1 a 0 sobre o Atlético-PR, nesta quarta, pela Copa Sul-Americana, Mano chegou à capital carioca em voo vindo de São Paulo. Assim como o camisa 10, que passara momentos antes pelo local, o treinador do Brasil atraiu jornalistas e fãs. Ambos foram cercados e receberam pedidos de fotos e autógrafos.
O Gaúcho foi novamente convocado por Mano Menezes no último dia 18. Sob o comando do técnico, foi apenas a segunda vez que o meia-atacante ganhou uma chance. Na primeira, ele participou da derrota para a Argentina por 1 a 0, em Doha, no Qatar, há nove meses. A partir de agora, além do duelo contra Gana, no dia 5 de setembro, em Londres, a intenção é ter R10 inserido no projeto rumo à Copa de 2014.

Mano Menezes distribui autógrafos
(Foto: Richard Souza/Globoesporte.com)

O grupo do Flamengo foi liberado após o retorno ao Rio. Os atletas deixaram a cidade no sábado passado para enfrentar o Inter, no domingo, em Porto Alegre. Depois, partiram direto para o Paraná. Nesta sexta-feira, os jogadores voltam aos treinos pela manhã, no Ninho do Urubu, às 10h. No domingo, às 16h, enfrentam o Vasco, no Engenhão, pela última rodada do primeiro turno.
- Temos que nos preparar. Não tem como correr disso. A pontuação dos dois é parecida, é jogo de seis pontos. Vamos procurar fazer o possível para vencer – disse o meia Renato.
O Flamengo é o vice-líder do Brasileirão, com 35 pontos, dois a menos que o Corinthians. O Vasco é o quarto, com 34.

Atlético-GO pode levar jogos com Botafogo e Inter para outras cidades

De olho na renda, diretoria estuda possibilidade de realizar as partidas em Brasília e Jataí (GO). O Dragão tem a 3ª pior média de público do Brasileirão

Por GLOBOESPORTE.COM, com informações da TV Anhanguera Goiânia

Dono da terceira pior média de público no Brasileirão, com 7.458 de pagantes por jogo, o Atlético-GO estuda uma possibildade que pode desagradar seus torcedores. Para tentar arrecadar mais dinheiro nas partidas em que é o mandante, a diretoria do Dragão planeja levar os confrontos contra o Botafogo e Internacional para outras cidades.
O confronto contra o Glorioso, que será na 27ª rodada, no 2 de outubro, pode ser realizada em Brasília, para aproveitar o bom número de botafoguenses que residem na capital federal. A partida diante do Internacional, pela 32ª rodda, no dia 30 de outubro, pode ir para Jataí, no sudoeste de Goiás, já que na cidade existe uma grande colônia de gaúchos. A possibilidade foi levada à equipe goiana por meio de empresários.
- Nós estamos analisando a possibilidade realizar as partidas nessas cidades, já que o time passa por uma dificuldade financeira e temos que correr atrás de tudo que vier em benefício do clube que segue bem dentro de campo - salienta o vice-presidente do Atlético-GO, Maurício Sampaio.

Mesmo com o bom momento do time, pouco mais de 5 mil atleticanos foram ao jogo contra o Grêmio na última rodada (Foto: Divulgação/Atlético-GO)

A equipe goiana levou ao todo 67.123 pagantes nas nove partidas realizadas no Serra Dourada. O Dragão teve uma renda média de R$ 168 mil por jogo. Diante desses números, a diretoria do time rubro-negro se queixa, alegando que o valor arrecadado em cada confronto não paga todas as despesas necessárias para manter o orçamento, que é considerado o mais apertado da Série A, com R$ 22 milhões anuais.
- Essa possibilidade de levar partidas pra fora sempre existiu aqui no Atlético, não tem nada confirmado. São situações que a gente está analisando, está estudando ainda - comentou o diretor de futebol do time, Ádson Batista.
Possibilidade divide opiniões
Os torcedores rubro-negros ouvidos pela TV Anhanguera se dividiram sobre o assunto. O atleticano Jonathan de Moraes acredita que a equipe tem uma característica que vai além do público.
- Podemos ter o número menor de torcedores que outros times, porém o Atlético é grande no vigor- ressaltou o rubro-negro.

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- Ao invés de procurar pagantes fora da capital, o Dragão deve tentar levar mais admiradores do time para o estádio local- opinou o também atleticano Décio de Santana.
Entretanto, Lincoln Braga acredita que a realização de jogos em estádios fora da capital podem ocasionar uma mudança de postura na torcida.
- Nós precisamos de uma lição por não comparecermos às partidas realizadas em Goiânia- resumiu.

Rindo à toa, Elkeson cruza com Flu pela primeira vez após polêmica

Meia alvinegro, que foi alvo de disputa entre os rivais, reafirma que se sente em casa e lembra que já fez mais gols neste Brasileirão do que no de 2010

Por André Casado Rio de Janeiro

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Elkeson está de bem com a vida no Botafogo
(Foto: Fábio Castro / Agif)

Ainda no primeiro semestre, Elkeson se viu em um dilema quanto a seu futuro: a saída do Vitória parecia iminente, mas o destino poderia ser Botafogo ou Fluminense. Depois de rodadas de negociação e polêmicas entre os clubes, o Alvinegro venceu a batalha e o apresentou. Em entrevistas anteriores, ele já disse que fez a escolha certa. Neste sábado, chegou a hora de tentar dar um gostinho mais amargo aos tricolores no clássico, às 18h (de Brasília), no Engenhão.

Um tanto constrangido, o meia não se estendeu sobre o fato de encarar um rival cuja camisa quase vestiu. Preferiu apenas exaltar o clube de General Severiano e sua fase atual – já marcou sete gols no Brasileirão e é xodó da torcida.

- Estou me sentindo muito bem, feliz, em casa mesmo. Acho que fiz a escolha certa, e é um clássico importante que temos pela frente. Espero só jogar bem, ajudar o Botafogo, que é o mais importante. Temos de entrar focados, porque esse tipo de partida se resume em detalhes e nossa intenção é não errar. Sabemos que não podemos perder pontos em casa - avisou Elkeson, contente por ter emplacado de vez.

- Estou me dedicando, por isso as coisas dão certo. Estou colhendo os frutos em campo, fazendo gols. Já fiz mais até do que no passado contando o campeonato todo. É resultado do trabalho. E o Botafogo está numa crescente, deu uma melhorada, a torcida está apoiando, vai comparecer e incentivar no sábado, tenho certeza. Isso é fundamental, nos fortalece muito.
Curiosamente, o jogador havia declarado que tinha mais vontade de ir para o campeão brasileiro, o que logo foi apagado com as boas atuações. Hoje, a diferença entre os clubes é de seis pontos. Enquanto o Glorioso é o quinto e teria uma vaga na Libertadores de 2012 (pois o Vasco, logo à sua frente, já está garantido), o Flu briga para se aproximar do pelotão, em nono.
 

Galo divulga lista de dispensa às vésperas do clássico; Toró puxa a fila

Seis atletas não fazem parte do elenco. Toró, Wendel, Giovanni Augusto
e Guilherme Santos deixam o clube; Leleu e Roger retornam para a base

Por GLOBOESPORTE.COM Belo Horizonte

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Toró integra a lista de dispensados no Galo
(Foto: Marco Antônio Astoni / Globoesporte.com)

A crise no Atlético-MG parece não ter fim. Depois da dispensa do lateral-direito Patric, na semana passada, a diretoria do clube mineiro anunciou a saída de mais seis jogadores do elenco. O presidente Alexandre Kalil, em entrevista coletiva concedida nesta quinta-feira, já havia adiantado que "seis ou sete atletas seriam descartados".
E são eles: o atacante Wendel, o meia Giovanni Augusto, o volante Toró e o lateral-esquerdo Guilherme Santos. Além deles, o meia Cláudio Leleu e o lateral-direito Roger voltam para as categorias de base. A partir de agora, os jogadores se reunirão com a diretoria para negociarem a recisão de contrato.
Toró fez apenas 16 jogos com a camisa do Galo e marcou dois gols. Com ele em campo, o Atlético-MG venceu seis jogos, empatou quatro e perdeu outros seis. O jogador era uma das grandes esperanças da torcida atleticana para dar um jeito no meio-campo alvinegro. Porém, sempre foi muito criticado pelo torcedor, principalmente em relação às deficiências na marcação. Quase sempre, figurou no banco de reservas.
Os jogadores foram dispensados, após cinco derrotas consecutivas, no Campeonato Brasileiro e na Copa Sul-Americana. A diretoria, após a saída de Dorival Júnior e a contratação de Cuca, já havia anunciado que o elenco seria reduzido. Alexandre Kalil, na coletiva, disse que o grupo terá apenas 27 jogadores.
O Atlético-MG está na 18ª colocação na tabela de classificação, com apenas 15 pontos ganhos. A próxima partida será o clássico diante do Cruzeiro, neste domingo, às 18h (de Brasília), na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas. O confronto marcará o encerramento do primeiro turno do Brasileirão.
Montagem do time
Com a saída de Patric e o retorno de Roger à base, o plantel atleticano não tem mais um lateral-direito de ofício. O time deverá seguir com Serginho improvisado até o fim da temporada. Já na lateral esquerda, Triguinho deverá ser o titular, já que o outro  lateral do elenco, Leandro, segue sem previsão de volta do departamento médico. Eron também faz parte do plantel, mas deverá ser opção no banco de reservas.
Entre os volantes, Cuca agora tem Fillipe Soutto, Dudu Cearense, Richarlyson e Gilberto, além de Serginho, que poderá ser improvisado na lateral. Para o meio-campo, Cuca agora tem Caio, Daniel Carvalho, Bernard, Mancini e Renan Oliveira, que também segue no departamento médico.

De olho em 2018, Zico embarca e já pensa no apoio da 'Fla-Iraque' em 2014

Galinho viaja para assumir seleção iraquiana, diz que vaga para Copa no Brasil não é impossível e que espera torcida do Flamengo no Maracanã

Por Fred Gomes Rio de Janeiro

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Zico embarcou na tarde desta quinta-feira rumo a Bagdá, onde vai começar a trabalhar como técnico do Iraque. No Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim/Galeão, o ídolo do Flamengo afirmou que a classificação para a Copa do Mundo de 2014 não é um sonho impossível e que seu projeto no país inclui a preparação até para 2018. Assediado por fãs antes de seguir para o avião, o Galinho não esqueceu o carinho dos rubro-negros e disse que espera contar com a "Nação" no Mundial no Brasil.
- Vamos convocar a torcida do Mengão para torcer para a gente - disse Zico, com bom humor.

Zico dá atenção a fã no aeroporto do Rio de Janeiro (Foto: Fred Gomes/Globoesporte.com)

O técnico já fará sua estreia pelo Iraque na próxima sexta-feira contra a Jordânia, pelo Grupo A da terceira fase das eliminatórias asiáticas para 2014. Quatro dias depois, o Iraque encara Cingapura. A chave conta ainda com a China. Os dois primeiros colocados dos grupos avançam para a quarta fase, quando as dez seleções serão divididas em dois grupos de cinco times. Assim, os dois líderes e os dois vices se classificam para a Copa, enquanto os dois terceiros farão mata-mata para decidir quem enfrentará o quinto colocado da América do Sul na repescagem.
- Não é um sonho nos classificarmos para a Copa. A safra de jogadores é muito boa. Já conheço bem o futebol iraquiano, eles conquistaram a última Copa da Ásia com o meu amigo Jorvan Vieira (treinador), que foi meu colega de faculdade - disse o Galinho.
O contrato do Galinho é até 2014, mas o ex-camisa 10 está confiante em fazer parte da seleção iraquiana até a Copa na Rússia, quatro anos depois. A presença de Zico é uma estratégia do Iraque para usar o futebol como fator de pacificação no país.
- O futebol é um dos maiores instrumentos para a paz. O  iraque é um país fantástico. Nosso projeto é até 2018, para continuar como instrumento de pacificação.

Preparador físico Moraci Sant'anna viajou com Zico
(Foto: Fred Gomes/Globoesporte.com)

Confira mais declarações de Zico antes do embarque no Rio:
Insegurança
- Quando se fala em Iraque, todo mundo pensa em Bagdá. Bomba estoura todo dia em todo lugar. Se eu me preocupar com violência, não saio nem na rua. Sou amigo de Deus, e futebol é das coisas que mais trazem paz ao mundo.
Casa perto da fronteira turca
- Vou ver se consigo trazer turcos comigo, e a torcida do Fenerbahçe para torcer pelo Iraque (Zico treinou o gigante turco por duas temporadas).
Apoio da torcida do Flamengo ao Japão em 2006
- Acho que vai ser ainda mais forte se a gente se classificar para a Copa, porque vai ser no Maracanã. Vamos convocar a torcida do Mengão para torcer para a gente.
Passagem do irmão Edu pelo Iraque em 1986
- Esse é o destino da família Antunes. Em 1986, Edu dirigiu os últimos dois jogos contra a Síria nas eliminatórias e acabou classificando o Iraque para a Copa (Evaristo de Macedo comandou a seleção no Mundial no México).
Jogo pelo Flamengo contra a seleção iraquiana no país
- Joguei em 1986 com casa cheia, uma torcida imensa. Apesar disso, passei quatro dias de muita insegurança, acuado e com medo. Espero dar uma contribuição para a paz. Naquela época fiquei muito preocupado com meus irmãos (Edu era o técnico e Antunes fazia parte da comissão).
Estreia na próxima sexta
- Temos uma semana, mas eles já têm uma base. Apesar do campeonato local ainda não ter começado, a maioria joga fora, em países como Irã, Emirados Árabes, Qatar, Turquia. Eles acabaram de vencer um amistoso contra o Qatar (1 a 0, na última sexta).

Bruno diz lidar bem com pressão do nome Senna: 'Uma grande inspiração'

Piloto brasileiro mantém pés no chão após receber chance de ser titular da Renault-Lotus no lugar de Heidfeld nos GPs da Bélgica e da Itália em 2011

Por GLOBOESPORTE.COM Spa-Francorchamps, Bélgica

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Bruno Senna é o novo titular da Renault (Foto: AFP)

Cautela e pés no chão. Esta é a postura de Bruno Senna após o anúncio de que será titular da Renault-Lotus nos GPs da Bélgica e da Itália - pelo menos - no lugar de Nick Heidfeld. O brasileiro admitiu que a pressão do sobrenome famoso é grande - seu tio foi tricampeão da Fórmula 1 em 1988, 1990 e 1991 - mas que aprendeu desde cedo a lidar com ela de forma saudável. Ele não quer se comparar a Ayrton e busca ser bem-sucedido na categoria.
VOANDO BAIXO: assista ao vídeo da primeira entrevista de Bruno Senna
- Estou acostumado a lidar com isso desde o início. O nome Senna é uma razão para ter um grande orgulho, estou realmente orgulhoso de ser relacionado ao Ayrton. É uma grande inspiração para mim ter este sobrenome e pensar nele e em sua carreira sempre traz boas lembranças para mim. A pressão e a exigência estão presentes, assim como as comparações. Mas, ao mesmo tempo, sempre foi assim e eu aprendi como administrar isso. Isto me fez um piloto mais completo. Ter este nome tem sido uma grande oportunidade e uma curva difícil de aprendizado, mas muito importante e uma grande inspiração. Desde que comecei, foi importante ser independente e ter certeza de que não estava tentando ser Ayrton ou me comparar a ele. Sei que se eu for eu mesmo e bom o bastante, serei bem sucedido como piloto - disse Bruno.

Ele diz saber, entretanto, que o capacete amarelo, azul e verde trará lembranças aos torcedores. Ainda mais em um carro preto e dourado e com o nome Lotus. Apesar de a equipe atual não ter nada a ver com a que seu tio andou de 1985 a 1987, Bruno sabe que os elementos são fortes.
- É claro que as pessoas vão lembrar da época do Ayrton. Realmente, será muito especial para mim. Correr em Spa, em um carro preto e dourado, o capacete amarelo, verde e azul... Uau, é uma ótima combinação. Se você colocar todos os elementos juntos, é realmente sensacional. Tudo se junta muito bem.

Bruno está ansioso pela estreia ao volante do carro da Renault-Lotus em uma corrida (Foto: Divulgação)

Bruno andou com o carro pela primeira vez em fevereiro, em Jerez de la Frontera. O brasileiro de 27 anos era o terceiro piloto, fez um teste aerodinâmico em Duxford, em maio, e assumiu o volante do R31 durante o primeiro treino livre do GP da Hungria. Ele diz que não decepcionará o time.
- Estou muito motivado. Ganhei muita experiência graças ao tempo que passei com a equipe nesta temporada e com as oportunidades que tive. Estou animado e nervoso ao mesmo tempo - é como ganhar um presente de Natal e ter minha prova final mais difícil no mesmo dia. Estava ansioso por voltar a correr, ainda mais em uma equipe como esta. Sinto que estou preparado para o desafio e quero agradecer ao time por acreditar em mim. Não os decepcionarei.

Bruno Senna anda no primeiro treino para o GP da
Hungria no lugar de Heidfeld (Foto: Getty Images)

O brasileiro disse ter ficado satisfeito com sua estreia ser no circuito de Spa-Francorchamps. Segundo ele, é sua pista favorita, bastante desafiadora.
- Spa está no topo da minha lista. É meu circuito faborito e um grande lugar para começar uma corrida ao volante do R31. É uma pista longa, com todo tipo de desafios. Ela traz o que os pilotos têm de melhor. É um grande teste para a habilidade e espero andar bem no fim de semana.
Com um fã clube fiel mesmo após uma fraca temporada na Hispania e como reserva na Lotus, ele também agradeceu ao apoio dos fãs. Bruno quer provar que eles estão certos na torcida.
- Tenho de agradecer aos fãs por me darem tanto apoio e acreditarem em mim. É fantástico que eles continuem a me apoiar tanto, mesmo quando eu não estava correndo. Sou muito grato a isso. Agora tenho a oportunidade de provar que eles estavam certos e espero que Spa seja um catalisador para uma longa e próspera carreira na Renault-Lotus.

Em lados opostos, Pedros avançam até as oitavas de final da etapa de Haia

Solberg, com Ferramenta, e Cunha, com o campeão olímpico Ricardo, estão invictos. Márcio/Benjamin e Thiago/Harley estão na repescagem

Por SporTV.com Haia, Holanda

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Em lados opostos, os ex-parceiros Pedro Solberg e Pedro Cunha avançaram na etapa de Haia do Circuito Mundial de Vôlei de Praia. Pedro Solberg/Ferramenta e Ricardo/Pedro Cunha iniciaram bem a disputa. Nesta quinta, os brasileiros vencerem os dois primeiros compromissos na penúltima etapa da temporada - que tem Alison e Emanuel, ausentes em Haia, como campeões - e avançaram às oitavas de final da competição. Com uma vitória e uma derrota, Márcio/Benjamin e Thiago/Harley estão na repescagem.

Pedro Solberg tenta o bloqueio diante de Jennings (Foto: Divulgação/FIVB)

Para garantir vaga nas oitavas, Pedro e Ferramenta deixaram pelo caminho duas parcerias americanas no primeiro dia do torneio principal em Haia. A dupla brasileira estreou marcando 2 a 0 (21/19 e 21/13) sobre Jennings e Patterson e depois passou por Fuerbringer/Lucena, também por 2 a 0, com parciais de 21/14 e 23/21. Nas oitavas de final, os cariocas jogarão contra os russos Semenov e Koshkarev.
Assim como os compatriotas, Ricardo e Pedro Cunha também venceram duas duplas do mesmo país no primeiro dia da fase principal nas areias de Haia. A dupla formada pelo baiano e pelo carioca estreou superando os italianos Casadei e Colaberardino por 2 sets a 0 (21/9 e 21/14) e depois repetiu o placar, com parciais de 21/15 e 21/17, diante dos gêmeos Paolo e Matteo Ingrosso. O próximo compromisso dos brasileiros, pelas oitavas, será contra os americanos Gibb e Rosenthal.
- Depois que fomos pegos de surpresa por um mau começo na Finlândia, estamos focados para começar bem os torneios e hoje conseguimos. Entramos mais concentrados e mais dispostos e conseguimos os resultados. A dupla dos Estados Unidos é forte e jogou bem hoje. Será um jogo complicado - prevê Pedro Cunha.
Campeões da etapa da Finlândia, na última semana, Márcio e Benjamin tiveram um dia de altos e baixos nas areias da Holanda. Na estreia, a dupla superou os dinamarqueses Hoyer e Soderberg de virada, com parciais de 19/21, 21/14 e 15/10, mas perdeu para os brasileiros naturalizados georgianos Jorge e Renatão - que usam o nome de Geor e Gia - por 2 a 0 (19/21 e 22/24). Na repescagem, Márcio e Benjamin jogarão contra os americanos Jennings e Patterson.
- Oscilamos muito nos dois jogos do dia e acabamos pagando o preço por esta inconstância. Jorge e Renatão jogam juntos há muitos anos e o entrosamento fez a diferença nos pontos decisivos. As duplas norte-americanas são sempre fortes e precisaremos retomar o ritmo da Finlândia, quando cometemos pouquíssimos erros, para avançar - avaliou Márcio.
Também com um resultado positivo e outro negativo, Thiago e Harley medirão forças com os irmãos franceses Andy e Kevin Cés na repescagem. A dupla vinda do country-cota (disputa entre parcerias do mesmo país) abriu o dia com vitória por 2 sets a 0 (21/13 e 21/18) sobre os suíços Gabathuler e Schnider, mas tropeçou na segunda rodada, diante de Semenov/Koshkarev, da Rússia, perdendo por 2 a 0, parciais de 24/22 e 28/26.
- Jogamos bem, mas acabamos perdendo o segundo jogo, que foi muito emocionante. As duas duplas foram muito bem. O time da Rússia é novo e está começando muito bem no Circuito Mundial. Os franceses jogam juntos há bastante tempo, mas são limitados no aspecto físico. Isso pode pesar. Se fizemos o nosso jogo, temos boas chances de passar - disse Thiago.
Assista a vídeos de vôlei de praia

Ator e surfista Caio Vaz surfa de stand up paddle durante ressaca no Rio

Carioca encara ondas de Copacabana ao lado do pai, Beto

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro

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O ator e surfista Caio Vaz encarou a ressaca na orla do Rio de Janeiro na quarta-feira. Ele surfou no posto 5 de Copacabana com sua prancha de stand up paddle. E teve a companhia do pai, Beto, com quem dividiu uma mesma série.
- Meu pai pegou a primeira e eu remei na que vinha atrás. O mar tava grande e nós estávamos bem lá no outside. Ficamos muito tempo na onda, até que começamos a chegar no inside, sabia que o meu pai tava na onda da frente e ele não saía da onda, aí eu percebi que ele tava conectando com o cocão, nem pensei muito e fui também, quando chegou na beira a onda triplicou de tamanho, botei reto e fui explodido! - conta.

Beto e Caio Vaz remam em direção às ondas (Foto: Pedro Fortes /Mídia Bacana)

Caio encara uma série grande em Copacabana (Foto: Pedro Fortes /Mídia Bacana)

Caio surfa com o remo do stand up paddle (Foto: Pedro Fortes /Mídia Bacana)

Ator e surfista Caio Vaz surfa de stand up paddle durante ressaca no Rio

Carioca encara ondas de Copacabana ao lado do pai, Beto

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro

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O ator e surfista Caio Vaz encarou a ressaca na orla do Rio de Janeiro na quarta-feira. Ele surfou no posto 5 de Copacabana com sua prancha de stand up paddle. E teve a companhia do pai, Beto, com quem dividiu uma mesma série.
- Meu pai pegou a primeira e eu remei na que vinha atrás. O mar tava grande e nós estávamos bem lá no outside. Ficamos muito tempo na onda, até que começamos a chegar no inside, sabia que o meu pai tava na onda da frente e ele não saía da onda, aí eu percebi que ele tava conectando com o cocão, nem pensei muito e fui também, quando chegou na beira a onda triplicou de tamanho, botei reto e fui explodido! - conta.

Beto e Caio Vaz remam em direção às ondas (Foto: Pedro Fortes /Mídia Bacana)

Caio encara uma série grande em Copacabana (Foto: Pedro Fortes /Mídia Bacana)

Caio surfa com o remo do stand up paddle (Foto: Pedro Fortes /Mídia Bacana)