sábado, 24 de dezembro de 2011

História de pescador? Que nada! Dedé e Caio mostram habilidade com anzol

Jogadores disputam animada competição em sítio em Pinheiral, cidade próxima a Volta Redonda. Atacante do Botafogo fisga peixe de 20kg

Por GLOBOESPORTE.COM Volta Redonda, RJ
História para contar é o que não falta nas férias dos jogadores de futebol. E no caso do zagueiro Dedé, do Vasco, e do atacante Caio, do Botafogo, a história é de pescador. É isso mesmo. Na última sexta-feira, os dois foram a um sítio em Pinheiral, cidade próxima a Volta Redonda, no Rio de Janeiro, e passaram a tarde tentando fisgar alguns peixes.
No final, Caio se deu melhor. Enquato o atacante do Botafogo pescou um peixe de 20kg, Dedé conseguiu um de 18kg. E como não poderia ser, o jogador alvinegro aproveitou a vitória na pesagem para gozar o amigo vascaíno.
- O Botafogo venceu mais um clássico em 2011 - brincou Caio.
Os dois jogadores só retornam aos trabalhos com Botafogo e Vasco no início de 2012. Por enquanto, antes da volta aos treinos, as férias são apenas diversão.
DONAS DO CAMPINHO: confira como estão as férias dos jogadores
caio botafogo dedé vasco pescaria (Foto: Divulgação Fair Play Assessoria)Dedé e Caio exibem peixe de 20kg  (Foto: Divulgação Fair Play Assessoria)
caio botafogo dedé vasco pescaria (Foto: Divulgação Fair Play Assessoria)Caio e Dedé colocam os peixes lado a lado em Pinheiral  (Foto: Divulgação Fair Play Assessoria)

Lembra Dela? Vera Mossa, musa do vôlei e do cinema, vira 'mãe do Bruno'

Com três Olimpíadas no currículo e participação no filme ‘Rock estrela’, ex-jogadora hoje trabalha com comércio enquanto curte os três filhos

Por Helena Rebello Rio de Janeiro
As cortadas que fizeram de Vera Mossa um dos ícones de uma geração desbravadora na década de 80 ficaram apenas na memória. Da primeira Olimpíada do vôlei feminino brasileiro aos 15 anos à aposentadoria por lesão em 2000, a ex-jogadora viveu cada momento com a intensidade de um furacão e conquistou tantas vitórias quanto fãs e admiradores pelo país. Hoje, aos 47 anos e há mais de uma década longe das quadras, a paulista agora tem vínculo com o esporte apenas por ser “a mãe do Bruno”.
-Eu adorava jogar, até treinar, mas não tenho muita nostalgia da quadra. Quando não tive mais condições, coloquei um ponto. (...) Hoje fico muito feliz, contente e orgulhosa pelo Bruno estar conseguindo realizar os sonhos de ser jogador profissional e ter uma carreira bacana. Só posso me alegrar ao falarem que sou “a mãe do Bruninho”.
Bruninho com a família (Foto: Divulgação / Arquivo Pessoal)Vera Mossa com os três filhos no Natal: Luisa, Edinho e Bruninho (Foto: Divulgação / Arquivo Pessoal)
Vera sempre foi precoce. Na primeira vez que o vôlei brasileiro feminino foi a uma Olimpíada, a menina de Casa Branca, no interior de São Paulo, fez a primeira viagem internacional da vida. Aos 15 anos, a então promessa nacional desembarcou em Moscou e viu, do banco de reservas, as companheiras terminarem o campeonato na sétima colocação. De volta ao Brasil, descobriu que estava grávida, se casou com o jogador de basquete Éder Mundt Leme e ficou um ano parada para cuidar do filho Edinho. No retorno às quadras, cresceu como atleta e assumiu posição de destaque na seleção.
Nas Olimpíadas seguintes, em Los Angeles, foi titular, e, apesar da fraca campanha verde- amarela – sétima colocação novamente -, guardou a edição de 1984 dos Jogos como o momento mais marcante na seleção.
 - Nem foi feliz, mas foi um momento que simbolizou bem a nossa geração. Fomos para lá com muita esperança, mas não tínhamos muita estrutura ainda. Treinamos bastante e não tivemos um resultado legal, perdemos para os EUA de 3 a 2, de virada. Aquele jogo mudaria nossa história. O momento ficou meio que emblemático. Eu adorava jogar, até treinar, mas não tenho muita nostalgia da quadra. Quando não tive mais condições, coloquei um ponto. Sinto mais falta do convívio que tivemos naquele período. Nos divertíamos bastante e ficou muita coisa boa.
De Cláudia a Vera em “Rock estrela”
Separada do primeiro marido, Vera começou a namorar o hoje técnico da seleção masculina Bernardo Rezende, o Bernardinho. Em 1985, um ano antes do nascimento de Bruno, a jogadora encontrou tempo na agenda de viagens para participar do filme “Rock estrela”, de Lael Rodrigues, também diretor de “Bete Balanço”. Na história, a esportista disputava o amor de Roque, interpretado pelo ator Diogo Vilela, com a argentina Graziela, personagem de Malu Mader. Léo Jaime, Andréa Beltrão e Guilherme Karan também fizeram parte do elenco.
Vera Mossa - Filme Rock Estrela (Foto: Divulgação)No cartaz de divulgação de 'Rock Estrela', Vera com
Malu Mader, Diogo Vilela e Léo Jaime (Divulgação)
Vera revelou uma curiosidade da película, agora rara em tempos de Blu-ray e DVD. No projeto inicial, ela faria uma personagem chamada Cláudia, mas, como não era atriz, o sindicato só permitiu que o filme, já montado, fosse exibido se o papel em questão, de uma jogadora de vôlei, retratasse ela mesma. Assim, após a dublagem, os personagens moviam a boca para falar Cláudia, mas se ouvia o som de Vera.
- Foi supergostoso participar. Não lembro quem me ligou, mas falou que ele queria fazer um filme sobre vôlei, que era meu fã e queria fazer um filme que eu fosse personagem. Aquilo obviamente não era eu e nem a história da minha vida, mas me diverti pra caramba fazendo. Eu era muito nova, e tudo era válido, uma experiência boa. Depois, meus filhos assistiram e adoraram. O mais velho (Edinho) gastou tanto a fita que não deu mais para assistir. O Lael era apaixonado por rock, por vôlei e foi juntando tudo. Era mais para mostrar as músicas do que para contar uma história.
Com a exposição no cinema, a face “musa” ganhou ainda mais projeção. Solicitada para ensaios fotográficos e entrevistas ao lado das contemporâneas Jaqueline e Isabel, a paulista foi a sua terceira Olimpíada, em Seul-1988, como um dos rostos de uma geração que aliava a qualidade esportiva à beleza para os espectadores. Vera conta que, apesar de atender a todos os pedidos de jornalistas na época, não se sentia confortável. Hoje, porém, vê a importância da “fase artista”.
Vera Mossa (c), da seleção feminina de vôlei, durante os Jogos Panamericanos realizado em Caracas, na Venezuela (Foto: Divulgação)Vera Mossa durante os Jogos Pan-Americanos de Caracas, na Venezuela (Foto: Divulgação)
- Eu achava que as pessoas estavam confundindo as coisas. Não gostava muito, e rótulo de musa às vezes me incomodava, me ligavam para saber opinião sobre vários assuntos, e eu simplesmente não entendia por que minha opinião importaria para alguém. Eu era jogadora de vôlei, não artista ou celebridade, e isso às vezes pesava. Mas hoje acho que foi importante para o vôlei em si. Nós fomos os primeiros ídolos do esporte, e todo esporte precisa de ídolos para sobreviver e ter cada vez mais adeptos e simpatizantes.
A mãe do Bruninho
Bruninho com a mãe Vera Mossa (Foto: Divulgação / Arquivo Pessoal)Bruninho, ainda adolescente, ao lado de Vera
Mossa (Foto: Divulgação / Arquivo Pessoal)
Atualmente, Vera vive em Campinas, onde administra uma loja de bijuterias e cuida da caçula Luisa, fruto de seu terceiro casamento. Desde a aposentadoria por lesão em 2000, o contato mais próximo com o vôlei veio quando atuou como comentarista do SporTV e através do filho Bruno, tetracampeão da Superliga pelo Florianópolis e atleta da seleção.
Agora que o levantador é adulto, a relação com Bernardinho é mínima, mas serena. A única coisa que incomoda Vera é quando citam o ex-companheiro como justificativa para a presença do filho no grupo verde e amarelo.
- Fico muito feliz, contente e orgulhosa pelo Bruno estar conseguindo realizar os sonhos de ser jogador profissional e ter uma carreira bacana. Só posso me alegrar ao falarem que sou “a mãe do Bruninho”. A única coisa que me incomoda é quando falam que ele é protegido do pai. Aí eu fico louca. Ele merece muito estar lá, e as pessoas que falam isso não têm noção.

Goleiro Gustavo: 'Quero mostrar às pessoas que não sou bandido'

Cinco meses após a agressão ao volante do Vasco, Elivelton, arqueiro do Sport faz planos para a Copa São Paulo de Juniores

Por Elton de Castro Recife
goleiro gustavo lee sport treino (Foto: Tiago Medeiros / Globoesporte.com) (Gustavo, no treino do Sport
Foto: Elton de Castro / Globoesporte.com)
 A pacata cidade de Barão de Cocais, localizada a 93 km de Belo Horizonte, em Minas Gerais, era o cenário da Taça pelo Horizonte de Juniores. O dia, 25 de julho, uma tarde comum, tranquila, à mineira. Em campo, Vasco e Sport se enfrentavam pela competição e os cariocas venciam de virada, por 3 a 1. Tudo corria na mais perfeita ordem, o jogo caminhava para o seu final, quando,nos acréscimos, um lance mudou a vida do jovem goleiro rubro-negro, Gustavo, de 18 anos.
 Na ocasião, após uma falta dura de um jogador do Sport, no meio-campo, alguns atletas das duas equipes trocaram empurrões. Nada demais, até o arqueiro rubro-negro decidir sair da sua meta para desferir uma voadora que atingiu o volante vascaíno Elivélton, que estava de costas para o lance. O Jogador da equipe carioca caiu imediatamente e teve que ser levado ao hospital com suspeita de fratura na coluna.
 O lance causou revolta entre os jogadores, torcida e critica esportiva. Em todos os noticiários o atleta foi alvo das mais duras criticas. Para não ser abordado por jornalistas, o goleiro foi isolado no quarto do hotel onde o elenco estava concentrado. Neste período, o arqueiro não conseguia entender os motivos que lhe levaram a agredir o companheiro de profissão. Atônito, ele via que, aos 18 anos, sua carreira poderia ter chegado ao fim antes mesmo de começar.
Conhecido por sua calma, o camisa 1 da equipe de júniores do Sport chegou até mesmo a ser dispensado pelo presidente do clube, Gustavo Dubeux, que logo em seguida decidiu dar uma nova chance ao atleta. Para isso, o goleiro foi submetido a um acompanhamento psicológico, com duas consultas semanais.
Passados cinco meses da agressão, Gustavo ganhou a chance de mostrar ao país que a aposta em sua recuperação deu certo e que ele pode ser um atleta profissional. Dedicado aos treinamentos, o goleiro recuperou a condição de titular da equipe que irá disputar a Copa São Paulo de Futebol Júnior, no mês que vem.
Em entrevista exclusiva ao GLOBOESPORTE.COM/PE, o arqueiro revela tudo o que viveu desde a agressão a Elivelton. Gustavo fala do seu desejo de reencontrar o volante cruzmaltino para o pedir desculpas pessoalmente e ainda não encontrou em si mesmo a resposta para o ocorrido.
GLOBOESPORTE.COM/PE: Seus companheiros de clube e a comissão técnica relatam que você é um atleta muito calmo. Ao mesmo tempo, você teve uma atitude bastante reprovável ao agredir o jogador do Vasco. O que fez você agir dessa forma?
- Sinceramente, não sei. Não foi algo que eu pensei antes de fazer. Quando eu vi a confusão parti correndo e não imaginei agredir ninguém. Pensei muito no que tinha me levado a agredir o Elivélton, mas não foi algo pensando. Quando eu me dei conta já estava feito.
Mas você deu um golpe na nuca do atleta do Vasco, não esperava que isso poderia machucar seriamente o jogador?
- Não esperava nem acertar a nuca dele. Quando eu vi, ele já estava no chão e as pessoas vindo para cima de mim. Levei uns 30 segundos para fazer essa besteira e até hoje sofro as consequências. Estou muito arrependido de ter tomado essa atitude, mas infelizmente foi feito.
O que se passou na sua cabeça quando você viu o jogador sair de campo em uma maca?
Quando cheguei no hotel e soube que ele poderia ter quebrado a coluna fiquei desesperado"
Gustavo
Não cheguei a ver quando ele saiu. Mas nem precisei disso para saber que fiz uma grande besteira. Não se faz isso com um companheiro de profissão. Quando cheguei no hotel e soube que ele poderia ter quebrado a coluna fiquei desesperado, mas graças a Deus isso não ocorreu.
Como foi lhe dar com a situação de ir depor em uma delegacia e sofrer varias crÍticas da imprensa?
- Foi muito complicado. Fiquei isolado no hotel, mas sabia de tudo que acontecia. Muita gente me chamou de marginal e quando eu tive que depor foi muito difícil a pressão foi muito grande, mas graça a Deus e ao apoio dos meus companheiros e familiares eu superei. Não sou violento e não gosto de agressão. Fiz uma burrada, só isso.
Você chegou a ser demitido pelo presidente do Sport. Pensou que poderia ter sua carreira encerrada após o acontecimento?
- Fiquei muito triste quando soube que eu poderia sair do Sport. Cheguei a pensar que seria difícil continuar jogando. Mas o presidente Gustavo Dubeux foi muito legal e me deu essa nova oportunidade. Tenho que agradecer aos meus companheiros e meus treinadores que me acompanham e me apoiam todos os dias.
Você está sendo submetido a um tratamento psicológico. Isso te incomoda de alguma forma?
- Sei que isso é para meu melhor. Esta me fazendo bem e me ajudando muito. Foi mais um incentivo que eu recebi do clube.
Agora você receberá uma nova oportunidade de vestir a camisa do Sport em uma competição nacional, o que espera da Copa São Paulo de Futebol Junior?
goleiro gustavo lee sport treino (Foto: Tiago Medeiros / Globoesporte.com)Gustavo treina duro visando a Copa São Paulo
(Foto: Tiago Medeiros / Globoesporte.com)
- Quero mostrar que eu sou um bom goleiro. Meu objetivo é fazer uma boa campanha com o Sport e mostrar para as pessoas que eu não sou o bandido que muitos falaram. Espero que as pessoas me perdoem pela burrada que fiz. Agora, vou construir uma carreira positiva.
Você começará 2012 disputando a maior competição da categoria, o que esperar do próximo ano?
- Quero voltar a ser reconhecido pelo meu futebol. Que as coisas ruins que eu vivi este ano não passem para o próximo ano.
Ao termino da entrevista, o goleiro Gustavo fez questão de revelar um desejo que lhe persegue desde o dia que agrediu o jogador vascaíno.
- Gostaria muito de poder encontrar o Elivélton. Seria muito importante para mim ter a oportunidade de olhar nos olhos dele e pedir desculpa. Já fiz isso através da imprensa, mas eu ficaria muito feliz se tivesse a chance de apertar a mão dele, lhe dar um abraço e me desculpar.
goleiro gustavo lee sport treino (Foto: Tiago Medeiros / Globoesporte.com)Gustavo espera reencontrar Elivélton em breve e lhe pedir desculpas pessoalmente

De férias, Emerson 'Sheik' confirma que o Vasco o procurou para 2012

Atacante do Corinthians disse que seis clubes do Brasil e três do exterior o procuraram, mas, caso siga no país, preferência na negociação é do Timão

Por GLOBOESPORTE.COM Mangaratiba, RJ
Em 2011, Emerson começou a temporada lesionado no Fluminense. Demorou a voltar a jogar. Quando, aos poucos, começava a reencontrar o bom futebol, uma polêmica causou a demissão do atacante do Tricolor, então campeão brasileiro. Quando escolheu ir para o Corinthians, Emerson começava a escrever seu nome na história do Campeonato Brasileiro. Sete meses depois, o 'Sheik' é o primeiro tricampeão nacional consecutivo por três clubes diferentes. De férias na Costa Verde, região litorânea do Rio de Janeiro, Emerson aproveita o tempo livre com os filhos e já pensa em seu futuro. O atacante revelou que foi procurado pelo Vasco, vice-campeão brasileiro em 2011, para a disputa a próxima temporada.
- Ano passado quase aconteceu (negociação com o Vasco), faltou bem pouquinho. Esse ano, não sei como andam as coisas - revelou Emerson.
A proposta do Vasco não foi a única que o Sheik recebeu. Segundo ele, outros cinco clubes do Brasil e três do exterior procuraram ele ou seu empresário Reinaldo Pitta demonstrando interesse em contar com seu futebol. Mas ele garante que, se continuar atuando no país, a preferência é pela permanência no Corinthians.
Emerson aproveita suas férias na sua casa em um condomínio em Magaratiba, cidade da região da Costa Verde do Rio de Janeiro. Ao lado dos filhos, ele aproveita para andar de lancha, jet-ski e jogar futebol com os três filhos, Kevin, de 13 anos, Emerson Filho, de 6, e Henry, de apenas 4 anos.
- Eu sou carioca, né? Gosto de praia, areia, passear de barco, de jet, estar sempre com os moleques. Minha vida, agora, é curtir a molecada demais, porque é muito difícil ficar longe. Fui casado muito tempo e, enfim, sinto muita falta - declarou.

Adriano vai a hospital e presta depoimento sobre episódio do tiro

Jovem de 20 anos foi baleada no carro do jogador do Corinthians na madrugada deste sábado

Por Luciano Cordeiro Ribeiro Rio de Janeiro
carro adriano delegacia menina baleada (Foto: Agência EFE)Projétil retirado pela perícia do carro de Adriano
(Foto: Agência EFE)
O atacante Adriano chegou ao Hospital Barra D'Or no meio da tarde deste sábado para prestar depoimento ao delegado Carlos César Santos, da 16ª DP, sobre o episódio em que se envolveu na madrugada. Uma jovem de 20 anos foi baleada na mão esquerda dentro do carro do jogador do Corinthians na saída de uma casa noturna na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. Calos César chegou pouco antes das 14h para ouvir a jovem. Mais tarde, Adriano usou uma entrada alternativa para entrar no local.
Em carros separados, o atacante e o delegado deixaram o Barra D'Or às 17h20m e não falaram com os jornalistas. Dois carros que acompanhavam Adriano chegaram ao condomínio do atacante, no Recreio dos Bandeirantes, pouco depois.

Adriene Cyrilo Pinto passou por uma lavagem cirúrgica na mão esquerda. Os médicos limparam o ferimento para evitar inflamação. Ela está no quarto, sob efeito de antibióticos, e vai passar por uma cirurgia de reconstrução na terça-feira. Segundo o boletim médico divulgado pelo hospital, a paciente sofreu uma fratura exposta, passa bem e não tem previsão de alta.
A amigos, Adriano garantiu não ter sido o autor do disparo. Ele contou que a garota estava no banco de trás de seu carro e brincava com uma arma quando se feriu sozinha. A pistola, calibre 40, seria do segurança que presta serviço ao atacante do Corinthians. A versão da jovem, porém, é diferente: segundo ela, o tiro teria sido dado por Adriano.
carro adriano delegacia menina baleada (Foto: Agência EFE)Carro de Adriano é analisado por peritos
(Foto: Agência EFE)
Técnicos estiveram na 16ª DP para fazer a perícia no carro do jogador. O projétil foi retirado do veículo e será analisado.
O tenente reformado que dirigia o veículo esteve na delegacia e prestou depoimento.
- O tenente afirmou que havia colocado a arma debaixo do banco e ao sair da boate não retirou a arma de lá. Segundo ele, a arma teria corrido pelo banco de trás e chegado até a vítima - explicou Carlos César.
O Corinthians informou que, caso Adriano julgue necessário, prestará assistência jurídica ao atleta.

Antes da ceia de Natal, Felipe avisa: 'Estou com saudade da Libertadores'

Apoiador aproveitou a manhã do dia 24 para jogar futevôlei e lembrou que a cobrança em cima do Vasco em 2012 será maior: 'Precisamos nos preparar'

Por Edgard Maciel de Sá Rio de Janeiro
Felipe não largou a bola nem na manhã de Natal. Ao lado de amigos e ex-jogadores como Djalminha, Edmundo, Amoroso e Alex Dias, o apoiador vascaíno aproveitou o sol do dia 24 de dezembro para jogar futevôlei na Praia da Barra. Entre um lance e outro, o camisa 6 de São Januário aproveitou para brincar com a mesa de som do DJ Tralha e revelou que está com saudade de disputar a Libertadores da América.
felipe dj tralha praia da barra (Foto: Edgard Maciel de Sá / GLOBOESPORTE.COM)Felipe ao lado do DJ Tralha na Praia da Barra (Foto: Edgard Maciel de Sá / GLOBOESPORTE.COM)
- Estou com saudade da Libertadores. Não a disputo desde 2000, quando ainda defendia o Palmeiras. É uma competição gostosa, legal, sempre com muita rivalidade. Sem falar que o nível é alto, pois se tratam das melhores equipes do continente - disse o apoiador.
Assim como Felipe, o Vasco também está há dez anos sem jogar uma Libertadores. A última foi em 2001. Por isso, o jogador fez questão de pedir atenção aos companheiros e frisou que a cobrança em cima do time de São Januário será ainda maior na próxima temporada:
djalminha futevolei praia da barra (Foto: Edgard Maciel de Sá / GLOBOESPORTE.COM)Djalminha (dir.) também bateu ponto na Praia
da Barra na manhã deste sábado de Natal
(Foto: Edgard Sá / GLOBOESPORTE.COM)
- A exigência já é grande normalmente, mas será ainda maior por tudo o que fizemos em 2010. Fomos campeões da Copa do Brasil e, apesar da perda do título brasileiro, o torcedor reconheceu o nosso esforço. O grupo da Libertadores (que conta com Nacional-URU, Alianza Lima-PER e o vencedor do confronto entre Libertad-PAR e El Nacional-EQU) é complicado. Precisamos nos preparar bem.
Aos 34 anos e com contrato até o fim de 2012, Felipe garante que a palavra aposentadoria ainda não passa pela sua cabeça. Apesar de constantemente receber sondagens do futebol árabe, o meia também não parece mais querer deixar as praias cariocas para trás.
- Por tudo o que fiz no Catar, as sondagens sempre aparecem. Foram cinco anos no Al Sadd. Mas, hoje, não penso em sair do Brasil.

Esquecidos, clubes da região Norte querem lançar a Copa da Amazônia

Ideia é que a primeira edição seja disputada em dezembro de 2012, em Belém-PA, com a participação de clubes do AM, PA, AC, AP e MA

Por Silvio Lima Manaus
Estádio Mangueirão lotado para jogo do Brasil (Foto: Reprodução SporTV)Estádio Mangueirão será o palco da primeira edição da
Copa da Amazônia (Foto: Reprodução SporTV)
Esquecidos pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) em termos de competições regionais, alguns clubes da região Norte se uniram e farão, em 2012, a Copa da Amazônia. O torneio, em princípio, reunirá clubes do Amazonas, Pará, Acre, Maranhão e Amapá. Além disso, seria independente de qualquer federação de futebol.

Entre os times que disputariam a primeira edição da competição regional, proposta para dezembro, estão o Nacional-AM, Clube do Remo e Paysandu (ambos do Pará), Rio Branco-AC, Trem-AP e Sampaio Corrêa-MA.

A iniciativa foi discutida durante  esta semana entre os dirigentes do Nacional, Remo e Paysandu, entre os dias 21 e 23 de dezembro, período em que o clube amazonense realizou dois amistosos com os rivais paraenses.

- Em princípio, a nossa discussão girou em torno da Copa Norte. Mas por questões de calendário a ideia não seguiu em frente. Então, chegamos ao entendimento de que uma competição independente, feita pelos clubes, seria a melhor opção - explicou o vice-presidente do Nacional, Gilson Mota.
Amistoso entre Nacional e Remo, em Belém (Foto: Marco Santos/Bola)O Nacional disputou amistosos com Remo e Paysandu, nos dias 21 e 23 deste mês (Foto: Marco Santos/Bola)
O dirigente nacionalino explicou que, em princípio seriam os seis clubes, em partidas disputadas em Belém-PA, mas que nas próximas edições outras equipes como São Raimundo e Rio Negro, do Amazonas, também poderiam fazer parte, por exemplo.

- Além de mais clubes, também elegeríamos um presidente para representar uma espécie de associação. Além disso, começaríamos a preparação a partir de novembro e não teríamos uma quebra no calendário - disse Gilson.

Outra proposta dos clubes, de acordo com Gilson, seria pleitear uma vaga para a Copa Sul-Americana, como o que ocorrerá com a Copa Nordeste, que indicará o campeão como representante para a competição continental.

Esquecidos, clubes da região Norte querem lançar a Copa da Amazônia

Ideia é que a primeira edição seja disputada em dezembro de 2012, em Belém-PA, com a participação de clubes do AM, PA, AC, AP e MA

Por Silvio Lima Manaus
Estádio Mangueirão lotado para jogo do Brasil (Foto: Reprodução SporTV)Estádio Mangueirão será o palco da primeira edição da
Copa da Amazônia (Foto: Reprodução SporTV)
Esquecidos pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) em termos de competições regionais, alguns clubes da região Norte se uniram e farão, em 2012, a Copa da Amazônia. O torneio, em princípio, reunirá clubes do Amazonas, Pará, Acre, Maranhão e Amapá. Além disso, seria independente de qualquer federação de futebol.

Entre os times que disputariam a primeira edição da competição regional, proposta para dezembro, estão o Nacional-AM, Clube do Remo e Paysandu (ambos do Pará), Rio Branco-AC, Trem-AP e Sampaio Corrêa-MA.

A iniciativa foi discutida durante  esta semana entre os dirigentes do Nacional, Remo e Paysandu, entre os dias 21 e 23 de dezembro, período em que o clube amazonense realizou dois amistosos com os rivais paraenses.

- Em princípio, a nossa discussão girou em torno da Copa Norte. Mas por questões de calendário a ideia não seguiu em frente. Então, chegamos ao entendimento de que uma competição independente, feita pelos clubes, seria a melhor opção - explicou o vice-presidente do Nacional, Gilson Mota.
Amistoso entre Nacional e Remo, em Belém (Foto: Marco Santos/Bola)O Nacional disputou amistosos com Remo e Paysandu, nos dias 21 e 23 deste mês (Foto: Marco Santos/Bola)
O dirigente nacionalino explicou que, em princípio seriam os seis clubes, em partidas disputadas em Belém-PA, mas que nas próximas edições outras equipes como São Raimundo e Rio Negro, do Amazonas, também poderiam fazer parte, por exemplo.

- Além de mais clubes, também elegeríamos um presidente para representar uma espécie de associação. Além disso, começaríamos a preparação a partir de novembro e não teríamos uma quebra no calendário - disse Gilson.

Outra proposta dos clubes, de acordo com Gilson, seria pleitear uma vaga para a Copa Sul-Americana, como o que ocorrerá com a Copa Nordeste, que indicará o campeão como representante para a competição continental.

PSG sonha com Kaká e admite pagar R$ 97 milhões ao Real, afirma jornal

De acordo com publicação, meia brasileiro se encontrou com Leonardo no meio do ano em Paris. Jogador já trabalhou com novo técnico da equipe

Por Das agências de notícias Paris
Kaka no treino do Real Madrid (Foto: EFE)Kaká está na mira do PSG (Foto: EFE)
O meia Kaká, do Real Madrid, é o grande objetivo do Paris Saint-Germain para a próxima temporada de contratações do futebol europeu. A informação foi divulgada neste sábado pelo jornal francês "Le Parisien".
De acordo com a publicação, o meia, de 29 anos, é a prioridade do brasileiro Leonardo, diretor esportivo do PSG. Kaká seria o principal reforço do meio-campo do time francês.
Kaká tem contrato com o Real Madrid até 2015 e não está entre os titulares do técnico José Mourinho. Em 2009, ele deixou o Milan por € 67 milhões (R$ 162 milhões) rumo ao Real Madrid. A intenção do PSG é pagar € 40 milhões (R$ 97 milhões) pelo atleta.
Segundo o "Le Parisien" , Kaká se encontrou em Paris com Leonardo no meio do ano e ambos falaram sobre a possibilidade de transferência. Além disso, o jogador brasileiro agrada ao técnico Carlo Ancelotti, novo comandante do PSG, com quem trabalhou no Milan no auge de sua forma física e técnica.

David Villa recebe alta e vai passar o Natal com a família

Atacante do Barcelona se recupera de uma cirurgia na perna esquerda

Por GLOBOESPORTE.COM Barcelona, Espanha
O atacante David Villa, do Barcelona, recebeu alta hospitalar no início da tarde deste sábado e poderá passar o Natal com a família. O jogador estava internado desde a segunda-feira passada depois ter sido submetido a uma cirurgia na tíbia da perna esquerda.
O camisa 7 do clube catalão a lesão durante a semifinal do Mundial de Clubes diante do Al Sadd no último dia 15 de dezembro, no Japão (saiba mais no vídeo acima do SporTV).
Villa, que deve ficar fora dos gramados por cinco meses, vai iniciar o processo de reabilitação a partir da próxima segunda-feira.
David Villa barcelona deixa o hospital (Foto: Reprodução Mundo Deportivo)David Villa deixa o hospital em Barcelona (Foto: Reprodução Mundo Deportivo)