sábado, 24 de dezembro de 2011

Antes da ceia de Natal, Felipe avisa: 'Estou com saudade da Libertadores'

Apoiador aproveitou a manhã do dia 24 para jogar futevôlei e lembrou que a cobrança em cima do Vasco em 2012 será maior: 'Precisamos nos preparar'

Por Edgard Maciel de Sá Rio de Janeiro
Felipe não largou a bola nem na manhã de Natal. Ao lado de amigos e ex-jogadores como Djalminha, Edmundo, Amoroso e Alex Dias, o apoiador vascaíno aproveitou o sol do dia 24 de dezembro para jogar futevôlei na Praia da Barra. Entre um lance e outro, o camisa 6 de São Januário aproveitou para brincar com a mesa de som do DJ Tralha e revelou que está com saudade de disputar a Libertadores da América.
felipe dj tralha praia da barra (Foto: Edgard Maciel de Sá / GLOBOESPORTE.COM)Felipe ao lado do DJ Tralha na Praia da Barra (Foto: Edgard Maciel de Sá / GLOBOESPORTE.COM)
- Estou com saudade da Libertadores. Não a disputo desde 2000, quando ainda defendia o Palmeiras. É uma competição gostosa, legal, sempre com muita rivalidade. Sem falar que o nível é alto, pois se tratam das melhores equipes do continente - disse o apoiador.
Assim como Felipe, o Vasco também está há dez anos sem jogar uma Libertadores. A última foi em 2001. Por isso, o jogador fez questão de pedir atenção aos companheiros e frisou que a cobrança em cima do time de São Januário será ainda maior na próxima temporada:
djalminha futevolei praia da barra (Foto: Edgard Maciel de Sá / GLOBOESPORTE.COM)Djalminha (dir.) também bateu ponto na Praia
da Barra na manhã deste sábado de Natal
(Foto: Edgard Sá / GLOBOESPORTE.COM)
- A exigência já é grande normalmente, mas será ainda maior por tudo o que fizemos em 2010. Fomos campeões da Copa do Brasil e, apesar da perda do título brasileiro, o torcedor reconheceu o nosso esforço. O grupo da Libertadores (que conta com Nacional-URU, Alianza Lima-PER e o vencedor do confronto entre Libertad-PAR e El Nacional-EQU) é complicado. Precisamos nos preparar bem.
Aos 34 anos e com contrato até o fim de 2012, Felipe garante que a palavra aposentadoria ainda não passa pela sua cabeça. Apesar de constantemente receber sondagens do futebol árabe, o meia também não parece mais querer deixar as praias cariocas para trás.
- Por tudo o que fiz no Catar, as sondagens sempre aparecem. Foram cinco anos no Al Sadd. Mas, hoje, não penso em sair do Brasil.

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