Lusa emplaca duas vitórias seguidas, ganha fôlego e amplia crise da Ponte
Gilberto brilha mais uma vez e marca os
dois da Portuguesa, que, mesmo assim, não sai do Z-4. Série negativa da
Macaca chega a cinco jogos
DESTAQUES DO JOGO
-
o nome do jogoGilberto
O atacante marcou mais dois gols, chegou a seis no Campeonato Brasileiro e se consolidou como artilheiro da Portuguesa. -
públicodecepcionante
Apesar da fase crescente da Lusa, apenas 1.419 torcedores pagaram ingresso para ver o jogo no Canindé, na noite desta quarta-feira. -
com moralAdrianinho
.Aplaudido pela torcida da Ponte quando entrou em campo, o jogador marcou o gol de honra e foi o único poupado das críticas pelos pontepretanos.
A CRÔNICA
por
GLOBOESPORTE.COM
9 comentários
Em mais uma noite inspirada – de todo o time, mas principalmente do
atacante Gilberto –, a Portuguesa venceu a Ponte Preta por 2 a 1, no
Canindé, pela 18 ª rodada do Campeonato Brasileiro, e ganhou fôlego na
briga contra o rebaixamento. De quebra, ainda ampliou a crise da Macaca,
que chega a cinco partidas sem vitória e, assim, também luta para fugir
da degola.
Com a vitória, a Lusa alcançou o objetivo de obter seis pontos nos dois jogos que tinha em casa - e, da mesma forma como foi contra o Bahia, no sábado passado, Gilberto voltou a ser o nome do time. Novamente ele marcou dois gols, chegou a seis no campeonato e se consolidou como o artilheiro do time rubro-verde. A torcida presente era pequena - só 1.419 pagantes -, mas se empolgou com o futebol apresentado e gritou "olé" ao fim do jogo e também "eu acredito".
A situação da Portuguesa na tabela, entretanto, ainda é delicada. A equipe soma 19 pontos e permanece na zona de rebaixamento, na 17ª colocação, podendo ser ultrapassada pelo São Paulo nesta quinta-feira (o Tricolor recebe o Criciúma no Morumbi).
Já a Ponte Preta se encontra em posição pior. Com 15 pontos, é a vice-lanterna, à frente apenas do Náutico. Na próxima rodada, o time de Jorginho tentará a recuperação diante do Internacional, no Moisés Lucarelli, enquanto a Lusa buscará manter a série positiva contra outro gaúcho: o Grêmio, em Porto Alegre.
Baraka e Moisés, em lance da partida no Canindé (Foto: Marcos Bezerra / Ag. Estado)
Artilheiro da Lusa, Gilberto abre o placar no Canindé
Não foi aquele começo de jogo eletrizante como contra o Bahia, quando fez três gols em apenas seis minutos, mas a Portuguesa entrou em campo igualmente empenhada em conquistar a vitória. A equipe, que era praticamente a mesma do sábado passado, à exceção de Bruninho no lugar do suspenso Ferdinando, marcava sob pressão e insistia nas jogadas pelo lado esquerdo, sempre com Souza e Gilberto.
A Ponte Preta, por sua vez, conseguia chegar com perigo ao ataque apenas em lances de bola parada. Entretanto, Lauro, que passou quase dez de seus 33 anos recém-completados no Moisés Lucarelli, mostrava segurança no gol da Lusa. A Macaca só foi começar a entrar no jogo depois dos 30 minutos, assim como sua torcida, que demorou para entrar no estádio, mas logo encheu o setor visitante do Canindé.
A partida, então, passou a ter menos chances de gol e mais faltas no meio-campo. Por duas vezes, jogadores de ambos os times discutiram no gramado, e o árbitro precisou intervir. E em mais um lance de imprudência, aos 40 minutos, Fernando Bob chegou atrasado, deu um carrinho em Diogo dentro da área e cometeu pênalti. Gilberto, o artilheiro da Lusa no Brasileiro, não desperdiçou e fez os donos da casa irem para o intervalo com a vantagem no placar.
Gilberto, sempre ele
Nem os 15 minutos de intervalo conseguiram esfriar a Portuguesa. Determinada, a equipe de Guto Ferreira voltou para o segundo tempo com a mesma disposição e não demorou para ser premiada. Aos três minutos, Gilberto, sempre ele, aproveitou falha de Régis dentro da área e mandou para o fundo do gol.
Enquanto a parte rubro-verde do Canindé fazia festa, os alvinegros de Campinas começaram com os protestos. A diretoria era o principal alvo, mas, em campo, os jogadores também não conseguiam agradar a torcida, que só aplaudiu quando o técnico Jorginho sacou Fernando para a entrada de Adrianinho. Nervoso, o time da Macaca errava muitos passes e nem esboçava uma reação.
Já a Portuguesa, ao contrário dos jogos recentes, quando deixava o resultado escapar nos minutos finais, mostrou-se segura do início ao fim. A equipe, que contratou um psicólogo para trabalhar com os jogadores a partir desta semana, não abdicou de atacar mesmo com o placar favorável e praticamente não sofreu sustos atrás - Adrianinho ainda descontou no fim, de falta, mas nada que pudesse atrapalhar a festa da Lusa.
Com a vitória, a Lusa alcançou o objetivo de obter seis pontos nos dois jogos que tinha em casa - e, da mesma forma como foi contra o Bahia, no sábado passado, Gilberto voltou a ser o nome do time. Novamente ele marcou dois gols, chegou a seis no campeonato e se consolidou como o artilheiro do time rubro-verde. A torcida presente era pequena - só 1.419 pagantes -, mas se empolgou com o futebol apresentado e gritou "olé" ao fim do jogo e também "eu acredito".
A situação da Portuguesa na tabela, entretanto, ainda é delicada. A equipe soma 19 pontos e permanece na zona de rebaixamento, na 17ª colocação, podendo ser ultrapassada pelo São Paulo nesta quinta-feira (o Tricolor recebe o Criciúma no Morumbi).
Já a Ponte Preta se encontra em posição pior. Com 15 pontos, é a vice-lanterna, à frente apenas do Náutico. Na próxima rodada, o time de Jorginho tentará a recuperação diante do Internacional, no Moisés Lucarelli, enquanto a Lusa buscará manter a série positiva contra outro gaúcho: o Grêmio, em Porto Alegre.
Baraka e Moisés, em lance da partida no Canindé (Foto: Marcos Bezerra / Ag. Estado)Não foi aquele começo de jogo eletrizante como contra o Bahia, quando fez três gols em apenas seis minutos, mas a Portuguesa entrou em campo igualmente empenhada em conquistar a vitória. A equipe, que era praticamente a mesma do sábado passado, à exceção de Bruninho no lugar do suspenso Ferdinando, marcava sob pressão e insistia nas jogadas pelo lado esquerdo, sempre com Souza e Gilberto.
A Ponte Preta, por sua vez, conseguia chegar com perigo ao ataque apenas em lances de bola parada. Entretanto, Lauro, que passou quase dez de seus 33 anos recém-completados no Moisés Lucarelli, mostrava segurança no gol da Lusa. A Macaca só foi começar a entrar no jogo depois dos 30 minutos, assim como sua torcida, que demorou para entrar no estádio, mas logo encheu o setor visitante do Canindé.
A partida, então, passou a ter menos chances de gol e mais faltas no meio-campo. Por duas vezes, jogadores de ambos os times discutiram no gramado, e o árbitro precisou intervir. E em mais um lance de imprudência, aos 40 minutos, Fernando Bob chegou atrasado, deu um carrinho em Diogo dentro da área e cometeu pênalti. Gilberto, o artilheiro da Lusa no Brasileiro, não desperdiçou e fez os donos da casa irem para o intervalo com a vantagem no placar.
Gilberto, sempre ele
Nem os 15 minutos de intervalo conseguiram esfriar a Portuguesa. Determinada, a equipe de Guto Ferreira voltou para o segundo tempo com a mesma disposição e não demorou para ser premiada. Aos três minutos, Gilberto, sempre ele, aproveitou falha de Régis dentro da área e mandou para o fundo do gol.
Enquanto a parte rubro-verde do Canindé fazia festa, os alvinegros de Campinas começaram com os protestos. A diretoria era o principal alvo, mas, em campo, os jogadores também não conseguiam agradar a torcida, que só aplaudiu quando o técnico Jorginho sacou Fernando para a entrada de Adrianinho. Nervoso, o time da Macaca errava muitos passes e nem esboçava uma reação.
Já a Portuguesa, ao contrário dos jogos recentes, quando deixava o resultado escapar nos minutos finais, mostrou-se segura do início ao fim. A equipe, que contratou um psicólogo para trabalhar com os jogadores a partir desta semana, não abdicou de atacar mesmo com o placar favorável e praticamente não sofreu sustos atrás - Adrianinho ainda descontou no fim, de falta, mas nada que pudesse atrapalhar a festa da Lusa.
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