sábado, 25 de maio de 2013

Após vencer etapa do Rio, Jordy Smith recebe carinho da namorada

Surfista sul-africano publica imagens e troca mensagens carinhosas com a modelo Lyndall Jarvis no reencontro: 'Super feliz por estar de volta'

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro
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Jordy Smith posta foto com bela namorada nas redes sociais (Foto: Reprodução/Instagram)Jordy Smith posta foto com bela namorada nas
redes sociais (Foto: Divulgação)
O sul-africano Jordy Smith venceu a etapa do Rio de Janeiro do Circuito Mundial de surfe no último domingo. Ele vibrou demais ao derrotar o brasileiro Mineirinho na bateria final. E as comemorações ainda não pararam. Nesta sexta-feira, ele reencontrou a modelo e namorada Lyndall Jarvis, eleita a mulher mais sexy da África do Sul em 2009. Pelas redes sociais, os dois postaram imagens juntos e trocaram mensagens carinhosas.

- Super feliz por estar de volta e passar tempo com a minha garota... Te amo - publicou Jordy Smith na internet.
Lyndall Jarvis esteve no Rio de Janeiro no ano passado, mas não veio à cidade para acompanhar o namorado desta vez. Ela ficou na África do Sul torcendo à distância. Por isso, o reencontro foi especial para a loira.
- Meu Tarzan está de volta! Agora que as celebrações começam. Meu campeão! Muito orgulhosa! Te amo! - escreveu Lyndall Jarvis nas redes sociais.
Jordy Smith surfe (Foto: Divulgação)Jordy Smith e a namorada trocam mensagens carinhosas na internet (Foto: Divulgação)
A vitória no Rio de Janeiro foi especial para Jordy Smith. Ele assumiu o segundo lugar no ranking mundial. Até então, só tinha obtido vitórias no WCT em Jeffreys Bay (2010 e 2011), na África do Sul, etapa que passou a ser do WQS - divisão de acesso - na temporada passada. Agora, ele pode dizer que não vence apenas em casa. E na volta para a África do Sul ele não saiu de perto do troféu nem mesmo no avião.
Jordy Smith surfe (Foto: Divulgação)Jordy Smith posa para imagem no avião com troféu perto (Foto: Divulgação)

Histórias Incríveis: o dia em que o Bayern se vestiu de seleção brasileira

Freguês do Kaiserslautern nos anos 70 e 80, equipe bávara usou camisa inspirada no Brasil para vencer o adversário e quebrar jejum de oito anos

Por Felipe Schmidt Rio de Janeiro
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Em 1983, o Bayern de Munique já havia vencido a Bundesliga seis vezes e estava começando a construir a dinastia que dominaria o futebol alemão até hoje. Mas ainda havia algumas contas a acertar com certos adversários. Afinal, era difícil entender por que a poderosa equipe bávara tinha tantas dificuldades para vencer o modesto Kaiserslautern fora de casa. E, quem diria, o clube foi buscar inspiração no Brasil para quebrar um incômodo jejum contra o adversário.
A seca já durava oito jogos e oito anos. Naquele tempo, mesmo soberano na Alemanha, apesar das esporádicas ameaças de Borussia Mönchengladbach e Hamburgo, o Bayern seguia apanhando do Kaiserslautern. A última vitória havia acontecido no dia 3 de maio de 1975, com gol de Uli Hoeness, atual presidente do clube bávaro. Antes mesmo, as visitas ao temido estádio Betzenberg não eram prazerosas. Em 1973, os bávaros chegaram a estar vencendo por 4 a 1, mas levaram uma virada incrível no segundo tempo e perderam por 7 a 4.
Durante todo o período do jejum, o Bayern conseguiu, no máximo, dois empates. Por outro lado, amargou derrotas, algumas delas contundentes, como a goleada por 5 a 0 em 1978. Isso porque o rival não era necessariamente uma potência: a melhor colocação do Kaiserslautern naqueles tempos foi o terceiro lugar em 1978/1979 e 1979/1980.
Kaiserslautern e Bayern de munique camisa amarela  26/11/1983 (Foto: Liedel Klaus / Imago Sportfotodienst / Fotoarena)Jogador do Bayern tenta o desarme em rival (Foto: Liedel Klaus / Imago Sportfotodienst / Fotoarena)
A resignação, porém, já havia tomado conta do plantel de estrelas do Bayern, a ponto de os jogadores fecharem os olhos quando o ônibus que os levava passava por uma estátua de bronze na entrada do estádio adversário. O complexo era tão grande que fez Paul Breitner, um dos líderes do elenco, desabafar.
- É melhor enviarmos os pontos por correio para eles – disse o jogador, após a derrota por 2 a 0 em 1982.
Inspiração no Brasil
Para combater o desânimo que dominava os jogadores do Bayern antes do duelo do dia 26 de novembro de 1983, a diretoria teve uma ideia diferente. Que tal vestir a equipe com o uniforme da seleção brasileira, uma das potências do mundo do futebol? Com a camisa canarinho e o short azul, o time, certamente, ganharia uma injeção de confiança. Pelo menos foi o que pensou o homem que até hoje dá as cartas no maior time da Alemanha.
Uli Hoeness presidente Bayern de Munique (Foto: Reuters)A ideia de jogar de amarelo foi de Uli Hoeness, hoje
presidente do Bayern de Munique (Foto: Reuters)
- Foi Uli Hoeness (então diretor comercial, e atual presidente do clube) que teve a ideia. Ele tentou algo fora do comum para que finalmente pudéssemos vencer em Betzenberg – lembrou Norbert Nachtweih, meio-campista do Bayern, que esteve presente naquela partida.
De fato, o ambiente no estádio do Kaiserslautern era bastante hostil, a ponto de ganhar o apelido de Inferno, o que garantiu ao time da casa a alcunha de Diabos Vermelhos. Os nomes agressivos se traduziam no estilo de jogo da equipe.
- O estádio ficava no topo de uma pequena montanha na cidade. O Kaiserslautern era conhecido por ser uma equipe muito agressiva, com jogadores muito fortes, como Hans-Peter Briegel. Para todos os times era difícil vencer o Kaiserslautern lá. O time da casa venceu muitos jogos nos últimos minutos ou nos acréscimos. A equipe era realmente empurrada pelo público – disse Hartwig Hasselbruch, jornalista da revista “Kicker”.
Com o objetivo de, enfim, quebrar a escrita, o Bayern adotou um clima de mistério para surpreender o adversário na hora certa.
- Nós só trocamos o uniforme após o aquecimento, para surpreender todo mundo e entrar com uma mentalidade vencedora. Isso nos deu confiança – contou o meia Soren Lerby, outro presente ao duelo.
Nachtweih lembra que os jogadores encararam com bom humor a ideia de Hoeness. Para acabar com o jejum, qualquer mudança era válida.
- Nós pensamos: “Ok, algo novo. Vamos tentar ver se funciona”. E funcionou – contou.
A partida
soren lerby bayern Munique   (Foto: Reprodução)O meia Sören Lerby foi um dos titulares na partida
contra o Kaiserslautern (Foto: Reprodução)
Assim, na hora de entrar em campo, lá estava o Bayern de camisa amarela, com detalhes verdes, e calções azuis. O Kaiserslautern ainda tentou contra-atacar, utilizando um uniforme todo verde, pouco usual, mas a sorte estava mesmo com a camisa “brasileira” do Bayern. No primeiro tempo, o goleiro Jean-Marie Pfaff defendeu um pênalti do zagueiro Andreas Brehme, grande destaque do Kaiserslautern. O arqueiro ainda se destacaria com outras boas defesas. No fim do duelo, os atletas correram direto para saudar Pfaff como herói do triunfo.
Fazendo jus à tensão da partida e do clima de guerra, os jogadores não economizaram nos lances mais ríspidos. O Kaiserslautern ainda reclamou de um outro pênalti, não marcado pelo juiz. Na segunda etapa, veio a redenção do Bayern: o defensor Klaus Augenthaler, numa cobrança de falta, contou com o desvio da barreira para marcar o gol da vitória dos bávaros e pôr fim ao tabu.
- Os torcedores ficaram muito felizes com a vitória, nem se importaram com a camisa diferente. Normalmente, naquele tempo, o Bayern jogava de branco quando enfrentava o Kaiserslautern fora de casa. A imprensa, por sua vez, ressaltou a superstição no futebol – afirmou Hasselbruch.
Apesar de conseguir acabar com o jejum, o Bayern não conseguiu conquistar o Campeonato Alemão naquela temporada. O time ficou na quarta colocação, enquanto o Kaiserslautern, que vinha de boas campanhas, também teve um desempenho abaixo do esperado e terminou na 12ª posição.
Sorte versus estética
Ainda assim, a sorte da camisa brasileira se estendeu ao Bayern nas duas temporadas seguintes, quando os bávaros voltaram a vencer o Kaiserslautern fora de casa. Apesar disso, o modelo não caiu nas graças da opinião pública. Recentemente, numa retrospectiva dos 50 anos da Bundesliga feita pelo jornal "Süddeutsche", o uniforme foi escolhido entre os mais feios da história da competição. O Bayern, porém, ainda repetiria o uniforme em outras oportunidades.
- Como funcionou contra o Kaiserslautern, nós repetimos o uniforme em ocasiões específicas e jogos com significado especial – revelou Nachtweih.
Jean Marie Pfaff, Bayern de Munique (Foto: Getty Images)O goleiro belga Jean Marie Pfaff, um dos maiores do Bayern, pegou um pênalti no jogo de 1983. Na foto, ele aparece com o time, que está com a tradicional camisa vermelha, contra Porto, em 1987 (Foto: Getty Images)
Nos anos 90, o uniforme reapareceu, em nova versão, no Bayern. Entre 1993 e 1996, a segunda camisa dos bávaros era predominantemente amarela, com detalhes em verde e preto. Na época, porém, não havia um jejum a ser quebrado. Talvez fosse uma última homenagem aos tempos em que a maior potência alemã precisou se sentir uma seleção brasileira para superar seus medos.
Neste sábado, com seu uniforme tradicional, o Bayern entra em campo para enfrentar o Borussia Dortmund na final da Liga dos Campeões, em Wembley, às 15h45m (de Brasília). O GLOBOESPORTE.COM acompanha tudo a partir das 12h. Será que o amarelo vai fazer falta?

Hamilton curte Mônaco e diz que pilota como se fosse uma dança

Piloto explica a sensação de correr pelas ruas apertadas de Monte Carlo, revela como decidiu pelo design do 'casco' e comenta a visita à MotoGP

Por GLOBOESPORTE.COM Monte Carlo, Mônaco
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Lewis Hamilton em Mônaco (Foto: Getty Images)Lewis Hamilton revela a experiência única de correr
em Mônaco (Foto: Getty Images)
Enquanto Lewis Hamilton não entra em ação nos treinos para o GP de Mônaco, ele aproveita o tempo livre para, em sua coluna no site da “BBC”, falar sobre como é guiar pelas ruas apertadas de Monte Carlo, como pensou no design irreverente do capacete para a etapa e destaca sua paixão por motocicletas, lembrando de sua visita à MotoGP, em Le Mans.
- Mônaco é um evento único. A preparação e o cenário são obviamente especiais, mas correr aqui é realmente uma experiência única. A pista é diferente de todas as outras. É como se fosse uma dança entre homem e máquina. É quase como pilotar uma nave: as coisas passam voando. Precisão é fundamental, e não existe margem de erro. Quando penso nesta prova, lembro dos grandes: Ayrton Senna e Alain Prost. Desde a Fórmula 3 sabia que se eu quisesse ser o melhor piloto do mundo, precisaria vencer em Mônaco; precisaria brilhar. Consegui fazer isso na F-3 e na GP2; consegui, também, vencer na Fórmula 1, em 2008. Desde então, nunca mais fui apto a repetir o resultado, e todos os anos só temos uma chance de vvencer. Espero ter a oportunidade neste ano.
Hamilton e sua Mercedes em Mônaco (Foto: Getty Images)Britânico já venceu em Monte Carlo pela F-3, GP2 e Fórmula 1 (Foto: Getty Images)
Com relação ao capacete especial, Lewis afirma que vários são feitos ao longo da temporada, mas, geralmente, a pintura não muda. Como quase todos os pilotos, ele aproveita o GP de Mônaco para fazer algo diferente e único. Quem ajuda o campeão de 2008 é um designer que o acompanha desde os tempos que corria de kart.
- Quem faz meu capacete é um cara que está comigo desde a época do kart. Este ano, tivemos várias ideias, mas acabamos decidindo pelas ruas de Monte Carlo. Como era o meu aniversário de cinco anos com Nicole, neste fim de semana, e ela está aqui para acompanhar a prova, aproveitei para fazer algo especial em sua homenagem. Ele adicionou o meu cachorro, Roscoe, em um desenho onde todos passeiam em um carro conversível, por Mônaco. Ficou sensacional.
Capacete Lewis Hamilton Mônaco 3 (Foto: Divulgação/twitter)O piloto homenageou sua namorada, Nicole, com quem está há cinco anos (Foto: Divulgação/twitter)
O britânico revelou também uma paixão que poucos conhecem: motocicletas. Em uma ação de marketing de um patrocinador, foi convidado para visitar a etapa da MotoGP em Le Mans, na França, e, de quebra, entregou o troféu ao terceiro colocado da prova, o espanhol Marc Márquez. Além disso, falou da emoção em conhecer seu ídolo na categoria: o heptacampeão Valentino Rossi.
- Sou fanático por motos, sempre fui. Era o que queria fazer antes de entrar no automobilismo. Quando era criança e o Natal se aproximava, meu pai sempre me perguntava o que eu queria de presente. Eu respondia: uma moto. Todo ano eu pedia uma e ele dizia que era muito perigoso. Ele me comprou um kart, mas as motos continuaram como uma paixão.  Por isso, foi uma experiência incrível visitar a MotoGP pela primeira vez. Nunca tive essa chance antes, mas sempre morri de vontade de saber como era. Desde que comecei a assistir à MotoGP, Rossi era o cara. Então, conhecê-lo finalmente foi sensacional. O carisma e a personalidade são as mesmas daquele que vemos pela TV. Eu me senti muito bem-vindo. Randy Mamola - que era um piloto fenomenal em sua época - me levou de moto pelo circuito, me mostrou as curvas e me ensinou coisas que eu não fazia ideia. Foi muito legal ver um mundo completamente diferente.
Lewis Hamilton e Valentino Rossi em Le mans (Foto: Getty Images)Lewis Hamilton conhece o ídolo Valentino Rossi, em Le Mans (Foto: Getty Images)
06_circuito_monaco-3 (Foto: Infoarte / GLOBOESPORTE.COM)

Ney exalta Jorge Henrique e quer atacante no São Paulo: 'Baita jogador'

Treinador, que trabalhou com o atacante em 2008 no Botafogo, diz que gostaria de contar com ele no Tricolor

Por Carlos Augusto Ferrari* São Paulo
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Jorge Henrique (Foto: Daniel Augusto Jr / Agência Corinthians)Jorge Henrique foi afastado pelo Corinthians
(Foto: Daniel Augusto Jr / Agência Corinthians)
Não há negociação entre Corinthians e São Paulo, mas o técnico Ney Franco abriu as portas do Morumbi para o atacante Jorge Henrique. O jogador, prestes a deixar o Timão, recebeu elogios rasgados do treinador na entrevista coletiva desta sexta-feira, no CT de Cotia.
Ney foi questionado sobre as qualidades e o período em que trabalhou com o Baixola no Botafogo, em 2008. Mais do que destacar as qualidades, o treinador fez questão de ressaltar que gostaria de contar com ele no elenco tricolor no Campeonato Brasileiro.
– Acho um baita jogador. Se estiver solto no mercado e existir a possibilidade de trabalhar no São Paulo, acho um baita jogador. Ele jogou comigo no Botafogo pelo lado esquerdo. É um jogador interessante que está no mercado – afirmou.
Ney Franco passou o primeiro semestre pedindo publicamente a contratação de um atacante que atuasse pelos lados do campo para substituir Lucas, vendido ao Paris Saint-Germain. Após as eliminações no Paulistão e na Libertadores, a diretoria tricolor contratou Roni, do Mogi Mirim, e Silvinho, do Penapolense, além de promover os garotos Lucas Evangelista e Regis. O grupo ainda tem Osvaldo como titular absoluto na função.
Jorge Henrique está fora dos planos do técnico Tite e aguarda apenas a rescisão de contrato para ir embora. O jogador faltou a um treinamento com a alegação de que estava com o filho no hospital. No dia seguinte, o clube descobriu que o atacante estava em uma festa no centro de São Paulo, onde chegou a colidir o carro. A falha foi considerada imperdoável.
A diretoria do Corinthians disse ao GLOBOESPORTE.COM que não há nenhuma conversa com o São Paulo. Já a direção tricolor afirma que não pretende nem abrir negociações com o jogador.
- Não existe a menor possibilidade de o São Paulo se interessar pelo Jorge Henrique. Não há e nem haverá negociação. Entendemos que ele não tem o perfil adequado para jogar no clube - disse o vice-presidente de futebol do Tricolor, João Paulo de Jesus Lopes.
* Colaborou Alexandre Lozetti

Ring girl brasileira do UFC posta foto pronta para a balada e ganha elogios

Camila Oliveira faz referência à música de Anitta e é chamada de 'perfeita'

Por Rio de Janeiro
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Única ring girl brasileira do UFC, Camila Oliveira abalou o coração de seus seguidores no Instagram ao postar uma foto em que aparece toda arrumada e pronta para a balada. Nos comentários, a morena de 22 anos ganhou elogios como "perfeita demais", "muito linda" e "gata". Ela fez referência no post à música "Show das Poderosas", da funkeira Anitta.
Ring girl do UFC Camila Oliveira (Foto: Reprodução / Instagram)A paulista Camila Oliveira com a barriga de fora (Foto: Reprodução / Instagram)
- Prepara, que agora é hora... Boa noite, mundo! - escreveu na rede social.
Camila, que atuou no UFC São Paulo, em janeiro, e também no evento realizado em Jaraguá do Sul-SC, no último fim de semana, vai voltar a levantar as placas entres os rounds das lutas em Fortaleza, no ginásio Paulo Sarasate, sede do TUF Brasil 2 Finale, dia 8 de junho.

KSW: 'Homem mais forte do mundo' encara único a bater Hunt no Ultimate

Duelo será no dia 8 de junho. Lua principal terá Khalidov x Manhoef.
Meio-médio Luiz 'Cado' Simon será o representante brasileiro no card

Por Rio de Janeiro
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O KSW, um dos principais eventos de MMA na Europa, contará com a nona luta da carreira de Mariusz Pudzianowski, cinco vezes campeão do concurso "Homem Mais Forte do Mundo", da Federação Internacional de Atletas de Força. A organização polonesa divulgou que Mariuz vai enfrentar Sean McCorkle, único lutador até hoje a derrotar Mark Hunt no UFC, no dia 8 de junho.
Mariusz Pudzianowski x Sean McCorkle mma ufc (Foto: Editoria de Arte)Mariusz Pudzianowski e Sean McCorkle vão se enfrentar no dia 8 de junho (Foto: Editoria de Arte)
Mariusz Pudzianowski tem cinco vitórias, duas derrotas e um "no-contest" (luta sem resultado) no MMA. No KSW ele já se apresentou em cinco oportunidades e foi derrotado apenas por James Thompson, ex-atleta do Pride.
Sean McCorkle tem 16-5 no cartel e foi o primeiro adversário de Mark Hunt, adversário de Junior Cigano neste sábado, no UFC. O americano finalizou o neozelandês com uma chave de braço em setembro de 2010. Depois, perdeu duas e foi demitido. Na sequência da carreira, McCorkle venceu seis seguidas, mas agora vem de três reveses, a último deles para o campeão olímpico de judô Satoshi Ishii.
+ Combate.com: confira as últimas notícias do mundo do MMA
O KSW 23 será realizado em Gdanski, na Polônia, e terá como luta principal o duelo dos pesos-médios Mamed Khalidov (26-4-2) e Melvin Manhoef (27-10-1, 1NC). O evento contará ainda com duas disputas de cinturão: Michal Martela (campeão) x Kendall Grove, pelo peso-médio, e Karolina Kowalkiewicz (campeã) x Marta Chojnoska, pelo peso-mosca feminino.
Brasil representado
O meio-médio (até 77kg) Luiz "Cado" Simon será o representante brasileiro no card. O atleta de Curitiba, que tem um cartel de cinco vitórias e duas derrotas, vai enfrentar o polonês Mateusz "Juhas" Piskorz, que conta com oito vitórias em oito lutas na carreira.
Alessandro Zanon, Luiz Cado e Rafael Waslov no QG da Striker's House em Curitiba (Foto: Arquivo Pessoal)Alessandro Zanon, Luiz Cado e Rafael Waslov no QG da Striker's House em Curitiba (Foto: Arquivo Pessoal)
- Estou muito feliz com essa luta, vou poder representar Curitiba e o Brasil no KSW, um dos maiores eventos do mundo. Creio em Deus, estou muito focado e vou dar meu máximo para sair da Polônia com a vitória. Só posso agradecer aos meus treinadores e companheiros de treinos da Striker's House, minha família e os meus patrocinadores (Stark, Personale Grill e Cwb Sports) que sempre acreditaram no meu trabalho - disse ao Combate.com.

Médico defende Vitor Belfort no uso do TRT: 'Nenhuma vantagem'

Márcio Tannure, da Comissão Atlética Brasileira de MMA, diz que lutador faz exames constantemente para provar que níveis de testosterona são normais

Por SporTV.com Rio de Janeiro, RJ
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A vitória de Vitor Belfort no último sábado, no UFC Combate 2, diante do americano Luke Rockhold, levantou nova polêmica em torno do tratamento de reposição de testosterona (TRT), usada pelo lutador brasileiro. Na entrevista coletiva depois do triunfo por nocaute, Belfort se mostrou irritado com perguntas a respeito do assunto. Em participação no "Tá na Área" nesta sexta-feira, o diretor médico da Comissão Atlética Brasileira de MMA, Márcio Tannure, disse que o lutador tem sido acompanhado regularmente e que está dentro das regras (assista ao vídeo).
- Isso não é novidade, ele já vem fazendo uso há uns quatro anos. É novidade para a gente aqui no Brasil. Isso não somos nós da comissão atlética que indicamos ou não, ele tinha essa indicação do médico pessoal nos Estados Unidos. Ele só pediu autorização aqui e a gente, como comissão atlética, autorizou, como outros lugares também fazem.
Tannure, que também é médico da equipe de futebol do Flamengo, ressalta que Belfort não leva vantagem alguma no octógono em função da reposição de testosterona.
- Nenhuma (vantagem). Inclusive, ele foi testado constantemente até a luta e no dia da luta. Ainda não saiu o resultado pós-luta dos exames de sangue para a gente dosar os níveis, e uma vez que os níveis de testosterona dele estejam nos níveis normais, as condições de luta que ele tem são as mesmas dos outros atletas.
UFC Vitor Belfort e Luke Rockhold (Foto: Agência Getty Images)Vitor Belfort derrotou Luke Rockhold no UFC em Jaraguá do Sul-SC (Foto: Agência Getty Images)
O lutador brasileiro Ronny Markes quis saber do médico se qualquer atleta pode fazer uso do tratamento. Tannure lembra que isso só é permitido a quem demonstra a necessidade.
- Só é liberado realmente para o atleta que tem indicação clínica e necessidade para isso. Ronny, se você quiser fazer uso disso, tem que pedir junto com o seu médico e mandar toda a prescrição que você vem fazendo, os exames que realmente comprovem que você tem a necessidade clínica de fazer o uso. E se tiver essa necessidade, será liberado. Então, não é liberado para alguns ou para outros, alguns têm essa necessidade e outros não. Alguns pedem e dizem que tem necessidade mas não conseguem comprovar isso clinicamente, e aí não é dado a eles.
Hoje, o único atleta que faz uso do TRT no Brasil é Vitor Belfort, segundo o próprio médico.
- Concordo com o Vitor, tem que ter uma indicação, a gente está criando meios que dificultem cada vez mais isso, que o atleta tenha que comprovar a necessidade, que foi o caso do Vitor. E ele vem sendo testado mensalmente para saber se os níveis estão dentro dos normais. Uma vez que isso não aconteça, ele vai perder essa liberação de uso, porque aí sim ele teria uma vantagem sobre outro atleta - concluiu Márcio Tannure.

Mark Hunt: 'É a minha última chance de ter um grande momento na carreira'

Adversário de Cigano, neozelandês diz que só sua determinação explica o fato de ter sofrido seis derrotas e ainda estar entre os melhores do UFC

Por Direto de Las Vegas, EUA
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Mark Hunt UFC 160 MMA (Foto: Marcelo Russio)Mark Hunt conversa com a imprensa no Media Day
do UFC 160 (Foto: Marcelo Russio)
Após muitos problemas burocráticos para obter o seu visto de entrada nos EUA, o neozelandês Mark Hunt finalmente pode pensar apenas na luta que fará contra o brasileiro Junior Cigano, no coevento principal do UFC 160, no próximo sábado. Mas, para o lutador, o problema foi pequeno diante das adversidades que sofreu na carreira, principalmente quando sofreu seis derrotas seguidas em quatro eventos diferentes (Pride, Dream, K-1 e UFC). Mesmo tendo conquistado quatro vitórias seguidas após esta série, Hunt garante que sua permanência na elite da categoria passa por vencer o brasileiro. Mais do que isso, o "Super Samoano" afirma que esta é a sua última chance de ser campeão na carreira.
- Para continuar lutando entre os tops dos pesos-pesados do UFC, eu preciso vencer Junior Cigano. É isso. Acho que essa é a minha última chance de ter um grande momento na carreira. Se eu perder sábado, acho que acabou. Então tenho que dar tudo nessa luta. Antes, eu perdi seis lutas seguidas, e ainda acreditava que poderia ser o melhor lutador do mundo. Com seis derrotas seguidas, como alguém pode imaginar que poderia chegar perto assim de disputar um cinturão e enfrentar tantos caras de alto nível? Mesmo tendo perdido tanto, eu sempre sabia que tinha feito o meu melhor. Talvez só eu pense assim, quem sabe? Tudo que fiz na minha carreira foi subir lá e dar o meu melhor. E é assim que vou continuar fazendo.
Junior Cigano Mark Hunt media day UFC Las Vegas (Foto: Marcelo Russio)Mark Hunt ergue os braços para ficar mais alto que Junior Cigano após encarada (Foto: Marcelo Russio)
Analisando seu treinamento, Hunt garantiu ter sido perfeito, mesmo não tendo chegado a Las Vegas com a antecedência desejada para a aclimatação e a adaptação ao fuso horário.
- Meu treinamento foi muito bom, e eu tentei vir para cá três semanas antes da luta, para fazer a aclimatação perfeitamente, mas infelizmente não foi possível. Estou feliz de estar aqui. O treinamento foi todo feito, trabalhei muito para ter a melhor performance possível no sábado. Já fui derrubado e nocauteado muitas vezes, mas para mim é mais uma questão de levantar e seguir em frente. Como explicar de outra forma ter sofrido seis derrotas seguidas e continuar aqui? - perguntou o lutador.
Hunt também mostrou muito bom humor ao brincar com os repórteres estrangeiros que o entrevistavam. Para os brasileiros, ele perguntava se sua pronúncia para "obrigado" era boa. Dos holandeses, queria saber como se dizia "boa tarde". E para os mexicanos, a pergunta era como se dizia "campeão" em espanhol.
O canal Combate transmite o UFC 160 ao vivo e na íntegra, com exclusividade, a partir de 19h30m (de Brasília) do próximo sábado. O Combate.com acompanha todas as lutas em Tempo Real, e transmite a primeira luta da programação, entre Jeremy Stephens e Estevan Payan. Na sexta-feira, a pesagem será às 20h e terá transmissão ao vivo do canal Combate e do Combate.com. A TV Globo, por questões contratuais, transmitirá as principais lutas do evento com atraso, a partir de 1h30m da madrugada, logo após o Zorra Total.
UFC 160
25 de maio de 2013, em Las Vegas (EUA)
CARD PRINCIPAL
Cain Velásquez x Antônio Pezão
Junior Cigano x Mark Hunt
Glover Teixeira x James Te Huna
Gray Maynard x TJ Grant
Donald Cerrone x KJ Noons
CARD PRELIMINAR
Rick Story x Mike Pyle
Dennis Bermudez x Max Holloway
Colton Smith x Robert Whittaker
Khabib Nurmagomedov x Abel Trujillo
Stephen Thompson x Nah-Shon Burrell
Brian Bowles x George Roop
Jeremy Stephens x Estevan Payan

Jones e Gustafsson se provocam em rede social e esquentam rivalidade

Sueco pede a luta e leva patada: 'Lutar contra mim não é bom para sua imagem'. Mas dá o troco e critica tamanho dos últimos rivais do campeão

Por Rio de Janeiro
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À espera de uma luta contra Jon Jones desde que sofreu um corte no supercílio e teve cancelado seu duelo contra Gegard Mousasi, Alexander Gustafsson está procurando atiçar o campeão dos meio-pesados (até 93kg) do UFC para conseguir o tão sonhado objetivo de disputar o cinturão. Na manhã desta sexta-feira, o sueco mandou um recado para o americano por meio do Twitter:
Jon Jones UFC 159 (Foto: Getty Images)Jon Jones após a vitória sobre Chael Sonnen no UFC 159 (Foto: Getty Images)
- Já começou, Jon Jones. Mal posso esperar para entrar naquela jaula com você - escreveu.
Jones rebateu na mesma hora com uma provocação ao possível adversário:
- Lutar contra mim não é bom para sua imagem.
Alexander Gustafsson lutador MMA (Foto: Getty Images)Alexander Gustafsson (Foto: Getty Images)
Gustafsson, por sua vez, não deixou barato e criticou o fato de Jones ter enfrentado adversários de porte físico menor do que o dele, como Chael Sonnen e Vitor Belfort, que têm história na categoria dos médios (até 84kg).
- Se você pensa no que é bom para sua imagem, talvez deva continuar lutando contra esses pesos-médios.
O sueco é considerado um dos principais candidatos a ser o próximo oponente de Jon Jones. Vindo de seis vitórias consecutivas, a última delas sobre o ex-campeão Maurício Shogun, ele tem o tamanho a seu favor, já que é até mais alto do que o americano (1,96m contra 1,93m), diferentemente dos demais rivais mais baixos que o campeão já teve. A envergadura, no entanto, é uma vantagem de Jones (2,15m contra 1,94m). Nenhum dos dois está com luta marcada, e a chance de eles se enfrentarem no futuro próximo é considerada grande.

Vitor Belfort volta à academia apenas seis dias após vencer Luke Rockhold

Brasileiro manda recado: 'Sem descanso! Queremos o ouro, não a prata'

Por Boca Ratón, EUA
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Vitor Belfort não conseguiu ficar muito tempo desligado do mundo das lutas. Apenas seis dias depois de nocautear o americano Luke Rockhold no UFC no Combate 2, em Jaraguá do Sul-SC, o peso-médio carioca retornou nesta sexta-feira à academia na Flórida, nos EUA. Ele posou para foto ao lado do preparador físico Jake Bonacci e do fotógrafo Ryan Loco e mandou um recado. Depois, posou ao lado de outros companheiros de Blackzilians, dentre eles Rashad Evans.
- De volta à academia. Sem descanso! Queremos o ouro, não a prata - escreveu.
Vitor Belfort mma ufc (Foto: Reprodução/Twitter)Jake Bonucci, Vitor Belfort e Ryan Loco (Foto: Reprodução/Twitter)
Rashad Evans e Vitor Belfort mma ufc (Foto: Reprodução)Andrews Nakahara, Paulo Braga, Vitor Belfort, Rashad Evans e Junior Girafinha (Foto: Reprodução)

Cormier diz que pega vencedor de Minotauro x Werdum e provoca Jones

'É melhor se preparar para uma luta de verdade. Nossa hora está chegando...', declara o ex-Strikeforce em bate-papo com torcedores em Las Vegas

Por Direto de Las Vegas, EUA
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Daniel Cormier parece estar bastante indeciso sobre em que categoria pretende fazer sua carreira no UFC. Depois de dizer que seria muito difícil atuar entre os meio-pesados por causa da grande quantidade de peso que teria que perder, o campeão do Grand Prix peso-pesado do Strikeforce voltou as suas atenções para o dono do cinturão da categoria de baixo, Jon Jones. Em resposta dada durante uma sessão de perguntas e respostas com fãs nesta sexta, em Las Vegas, o americano revelou que quer enfrentar o vencedor de Minotauro x Werdum e que Jones poderia ser o próximo da fila.
- É melhor se preparar para uma luta de verdade. Nossa hora está chegando... - disse o peso-pesado, que usava uma camisa de apoio às vítimas do furacão que castigou o estado de Oklahoma.
MMA Daniel Cormier Q&A UFC 160 (Foto: Marcelo Russio)Daniel Cormier com a camisa de apoio às vítimas de Oklahoma (Foto: Marcelo Russio)
Invicto no MMA, Daniel Cormier estreou no UFC com vitória sobre Frank Mir no dia 20 de abril. Número 2 do ranking do Ultimate em sua categoria, ele começa a ser um dos nomes fortes para disputar o cinturão, mas isso fica difícil de se realizar enquanto o campeão for o seu amigo e pupilo Cain Velásquez. Por isso, descer para os meio-pesados seria uma opção.
Confira outros trechos da sessão de perguntas e respostas com Cormier:
Luta contra Anderson Silva no futuro
"Eu contra Anderson? Passo! Deixo para Jon Jones. Seria uma grande luta, mas Jon é o melhor. Acho que ele venceria Anderson Silva".
Nocaute de Belfort contra Rockhold
"Perguntei a Luke Rockhold como ele se sentiu com aquele chute, porque vi Uriah Hall acertar um daqueles no TUF e fez um estrago imenso. Ele me disse que viu tudo escuro e nem sentiu os outros golpes. Temos que dar crédito a Vitor Belfort por fazer o que vem fazendo estando há tanto tempo no MMA. Ele é fortíssimo! Quem venceria Bisping e Rockhold daquela forma? Mal posso esperar para vê-lo lutar pelo cinturão de novo".
MMA Daniel Cormier Q&A UFC 160 (Foto: Marcelo Russio)Daniel Cormier na sessão de perguntas e respostas com os fãs (Foto: Marcelo Russio)
Velásquez x Pezão
"É preciso dar crédito a Pezão. Ele arrasou Overeem e Browne, é fortíssimo e um grande lutador. Cain vai fazer o que faz melhor, e Pezão também fará. Será uma grande luta, mas acho que meu irmão Cain Velásquez vencerá".
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Situação de Roy Nelson na categoria
"Roy Nelson precisa daquela vitória definitiva que lhe credencie ao cinturão. Ele bateu Cheick Kongo, Dave Herman e Matt Mitrione, mas ainda falta uma grande vitória que seja definitiva".
Vitória mais importante na carreira
"Minha maior vitória foi contra Josh Barnett, porque peguei o cinturão (do título do GP) e, quando vi minha mãe, comecei a chorar como uma criança. Foi uma vitória marcante".

Mike Tyson rouba a cena de Pezão e Velásquez na pesagem do UFC 160

Ex-pugilista aparece no MGM Grand Garden Arena, fica ao lado de Dana White e é tietado por lutadores. Pezão faz encarada tensa com Velásquez

Por Las Vegas, EUA
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O show era de Cain Velásquez, campeão dos pesos-pesados, e de Antônio Pezão, mas o centro das atenções na pesagem do UFC 160, nesta sexta-feira em Las Vegas, no MGM Grand Garden Arena, foi o ex-campeão mundial de boxe Mike Tyson. O ex-pugilista, que também era peso-pesado quando lutava, foi muito tietado pelos lutadores nos bastidores e, vestido todo de branco, ficou ao lado do presidente do UFC, Dana White, durante todo o evento, acompanhando de perto as encaradas.
Pesagem Velasquez x Pezão UFC 160 (Foto: Marcelo Russio)Velásquez e Pezão se encaram sob o olhar de Mike Tyson (Foto: Marcelo Russio)
Os astros principais passaram pela balança sem maiores problemas. Assim como no UFC 156, quando nocauteou Alistair Overeem, Pezão apareceu com uma camisa rubro-negra com a inscrição "Nego", numa referência ao seu estado de origem, a Paraíba. Ele bateu 119,3kg. Velásquez subiu ao palco em seguida, com pressa, marcou 108,9kg e foi direto para a encarada. O brasileiro andou para a frente e não deixou o americano sequer chegar à sua marca no palco para encará-lo. Ambos os lutadores miraram os punhos nos queixos um do outro, com caras amarradas. Logo depois, porém, se cumprimentaram.
- Estou muito empolgado para lutar amanhã. Treinei muito e quero ganhar esse cinturão - disse Pezão após a pesagem.
Pesagem Dana White Mike Tyson UFC 160 (Foto: Marcelo Russio)De branco, Mike Tyson foi a grande atração da pesagem e se divertiu com encaradas (Foto: Marcelo Russio)
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O americano Nah-Shon Burrell foi o primeiro lutador a requisitar a cobertura da toalha para ficar nu ao subir na balança. Mesmo assim, ficou 400g acima do limite de tolerância de sua categoria, peso-meio-médio, com 78kg. Ele recebeu uma hora para cortar o peso extra. O mesmo aconteceu com o russo Khabib Nurmagomedov, que ficou mais de um quilo acima do que deveria marcar no peso-leve. Não contente, Nurmagomedov encostou a testa em seu adversário, Abel Trujillo, e o empurrou para longe. Tyson, famoso por confusões em pesagens, gostou.
Burrell bateu 77,6kg, limite do peso-meio-médio, em sua segunda tentativa. Nurmagomedov preferiu não se pesar novamente. Ele foi multado em 20% de sua bolsa, sendo 10% para seu adversário e 10% para a comissão atlética.
Nas pesagens do card principal, o peso-leve Donald Cerrone não perdeu a oportunidade de fazer uma brincadeira com Tyson, que se divertiu com o "Caubói". O peso-meio-pesado brasileiro Glover Teixeira bateu o valor exato de sua categoria sem problemas e, após uma encarada respeitosa com James Te Huna, trocou palavras com o ídolo do boxe. Junior Cigano, por sua vez, cumprimentou "Iron Mike" antes mesmo de sua tensa encarada com Mark Hunt.
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O canal Combate transmite o UFC 160 ao vivo e na íntegra, com exclusividade, a partir de 19h30m (de Brasília) do próximo sábado. O Combate.com acompanha todas as lutas em Tempo Real, e transmite a primeira luta da programação, entre Jeremy Stephens e Estevan Payan. Na sexta-feira, a pesagem será às 20h e terá transmissão ao vivo do canal Combate e do Combate.com. A TV Globo, por questões contratuais, transmitirá as principais lutas do evento com atraso, a partir de 1h30m da madrugada, logo após o Zorra Total.
UFC 160
25 de maio de 2013, em Las Vegas (EUA)
CARD PRINCIPAL
Peso-pesado (até 120,2kg): Cain Velásquez (108,9kg) x Antônio Pezão (119,3kg)
Peso-pesado (até 120,7kg*): Junior Cigano (108,4kg) x Mark Hunt (119,7kg)
Peso-meio-pesado (até 93,4kg*): Glover Teixeira (93kg) x James Te Huna (93,4kg)
Peso-leve (até 70,8kg*): Gray Maynard (70,8kg) x TJ Grant (70,3kg)
Peso-leve (até 70,8kg*): Donald Cerrone (70,3kg) x KJ Noons (70,8kg)
CARD PRELIMINAR
Peso-meio-médio (até 77,6kg*): Mike Pyle (77,1kg) x Rick Story (76,7kg)
Peso-pena (até 66,2kg*): Dennis Bermudez (66,2kg) x Max Holloway (65,8kg)
Peso-meio-médio (até 77,6kg*): Colton Smith (77,1kg) x Robert Whittaker (77,6kg)
Peso-leve (até 70,8kg*): Khabib Nurmagomedov (71,9kg)** x Abel Trujillo (70,3kg)
Peso-meio-médio (até 77,6kg*): Stephen Thompson (77,1kg) x Nah-Shon Burrell (78kg)**
Peso-galo (até 61,7kg*): Brian Bowles (61,2kg) x George Roop (61,2kg)
Peso-pena (até 66,2kg*): Jeremy Stephens (66,2kg) x Estevan Payan (65,8kg)
* Em lutas que não valem cinturão, há uma tolerância de 1lb (455g) acima do valor exato da categoria
** Receberam uma hora para cortar o peso extra. Burrell conseguiu 77,6kg em sua segunda tentativa, enquanto Nurmagomedov abriu mão de sua segunda tentativa e foi multado em 20% de sua bolsa.

Santos aceita propostas, e Neymar decide nesta sexta por Barça ou Real

Após longa reunião, clube aceita duas ofertas e anuncia decisão de vender craque, que vai decidir com sua família em qual das potências vai atuar

Por GLOBOESPORTE.COM Santos, SP
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Neymar carro (Foto: TV Tribuna)Neymar chega ao seu escritório, em Santos, para
analisar propostas da Espanha (Foto: TV Tribuna)
O Santos aceitou nesta sexta-feira duas propostas para vender Neymar. O clube anunciou por meio do Twitter que está à espera do jogador e de seu pai na Vila Belmiro. Eles é que vão decidir onde o craque irá jogar a partir de agora.
Uma das ofertas é do Barcelona, cujo diretor Raul Sanllehí participou de longa reunião com o vice-presidente do Peixe, Odílio Rodrigues. Após oferecer R$ 55,2 milhões e R$ 66,2 milhões, a proposta dos catalães chegaria a R$ 74 milhões de acordo com a "Folha de S. Paulo". A equipe de Messi, Xavi, Iniesta e companhia é favorita a contratar o atacante.
A outra é do Real Madrid, que também enviou durante a semana um representante ao Brasil para acompanhar de perto as negociações.
PARA ONDE VAI NEYMAR? CLIQUE AQUI E ACOMPANHE EM TEMPO REAL
No Twitter, o Peixe informou: "O Santos FC informa que recebeu duas propostas pelo atleta Neymar da Silva Santos Júnior. Diante das proposições e das condições do contrato do jogador, o Comitê de Gestão do clube decidiu negociar o jogador. Neymar Jr e seu pai são esperados na Vila Belmiro para escolher qual proposta o atleta irá aceitar".
Neymar chegou ao seu escritório em Santos, onde já estavam o pai e o empresário Wagner Ribeiro, e em seguida irá ao estádio onde brilhou nos últimos quatro anos. Segundo o repórter da TV Globo, Mauro Naves, antes de optar por Barça ou Real, o jogador irá jantar com sua família para analisar melhor as ofertas.
Neymar carro (Foto: TV Tribuna)Neymar está reunido com seu empresário e o pai para decidirem futuro do craque (Foto: Fernando Prandi)