quarta-feira, 6 de junho de 2012

Musa do Jungle Fight, Geisa Vitorino faz ensaio sensual em ferro velho

Ring girl aparece seminua em novas fotos divulgadas no Facebook

Por SporTV.com Rio de Janeiro
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A ring girl Geisa Vitorino, do Jungle Fight, segue brilhando em fotos pela internet. Desta vez, a musa do MMA publicou em seu perfil no Facebook o resultado de um ensaio sensual em um ferro velho, assinado pelo fotógrafo Jonas Oliveira.
Ensaio da Geisa Vitorino, ring girl do Jungle Fight (Foto: Jonas Oliveira / Divulgação)Novo ensaio sensual de Geisa Vitorino, ring girl do Jungle Fight (Foto: Jonas Oliveira / Divulgação)
Em abril, Geisa posou para o SPORTV.COM. Confira as fotos!
Ensaio da Geisa Vitorino, ring girl do Jungle Fight (Foto: Jonas Oliveira / Divulgação)Geisa posa de loura fatal, tapando os seios com as mãos e o cabelo (Foto: Jonas Oliveira / Divulgação)
Ensaio da Geisa Vitorino, ring girl do Jungle Fight (Foto: Jonas Oliveira / Divulgação)E provoca os fãs de costas, apenas de shortinho cavado e salto alto (Foto: Jonas Oliveira / Divulgação)

Vasco bate o Náutico, mantém 100% e assume a liderança do Brasileirão

Alecsandro marca dois gols na vitória cruz-maltina por 4 a 2 e é o novo artilheiro da competição. Pernambucanos somam apenas um ponto

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro
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Duas semanas depois da eliminação na Libertadores, o Vasco mostra a cada jogo que não se abalou com a derrota para o Corinthians. Já o Náutico, eliminado precocemente da Copa do Brasil, ainda tenta entrar nos trilhos nesta temporada. O resultado desta quarta-feira, em São Januário, reflete a diferença entre as duas equipes neste início de Brasileirão: vitória cruz-maltina por 4 a 2. O time carioca, que não vencia seus três primeiros jogos na Série A desde 1988, assumiu a liderança da competição, com nove pontos, e só deixará a primeira posição da tabela ao fim da terceira rodada se o Botafogo derrotar o Cruzeiro, nesta quinta, no Engenhão. Já o Timbu continua com apenas um ponto no torneio.
Numa partida em que o descanso de dez dias sem entrar em campo se revelou fundamental para o Vasco, que enfrentou maratona no primeiro semestre, Alecsandro marcou dois gols e chegou a quatro no Brasileiro, assumindo a artilharia isolada da competição. Os veteranos Felipe e Juninho, que voltaram a ser titulares juntos e se movimentaram muito, também balançaram a rede. Martinez e Araújo marcaram para o Náutico.
O Vasco volta a campo no próximo domingo, quando enfrenta o Bahia, em Salvador. No mesmo dia, o Timbu encara o Botafogo, no Recife.
Vascaínos controlam a posse de bola
No início do jogo, o Vasco assumiu o controle da posse de bola, enquanto o Náutico se defendia com oito jogadores da intermediária para trás. À frente, ficavam apenas Araújo e Kim, que tinham dificuldades para chegar perto da meta defendida por Fernando Prass. Apesar do domínio territorial, os vascaínos tampouco encontravam facilidades diante da forte marcação dos pernambucanos. A primeira oportunidade saiu dos pés de um jogador que conhece bem São Januário, mas nesta quarta vestia a camisa branca do Náutico. Aos 13 minutos, o ex-vascaíno Kim driblou Renato Silva e, de fora da área, chutou com algum perigo.
A barreira defensiva do Timbu desmoronou sozinha aos 21, proporcionando o primeiro gol da noite: o zagueiro Ronaldo Alves saiu jogando com um passe fraco para Derley. Quando o volante se virou para dominar a bola, Eder Luis chegou com a sua velocidade e lhe roubou a bola. O atacante tabelou com Fellipe Bastos e rolou para Alecsandro, que chutou cruzado, no canto. O camisa 9 deixou a sua marca nos três jogos da equipe no Brasileirão até agora.
O gol abriu espaços na defesa do Náutico. Com bastante movimentação, o Vasco passou a rondar a área rival com mais frequência e teve boa chance quando Alecsandro ganhou disputa de bola pelo alto e rolou para Juninho, que invadiu a área com velocidade e chutou na rede pelo lado de fora.
O Vasco ampliou a vantagem aos 35. Escalado na lateral, Felipe apareceu na intermediária ofensiva para receber o passe de Renato Silva. O Maestro driblou Kim e procurou as opções de passe dentro da área, até perceber que os zagueiros do Náutico não se incomodavam em marcá-lo. O camisa 6, então, arriscou um chute forte e contou com a colaboração do goleiro Gideão para balançar a rede.
Náutico cresce, mas leva o contra-ataque
O Náutico voltou para o segundo tempo com duas substituições. Kim e Ramon, que tiveram atuação apagada na primeira etapa, deixaram o campo. Entraram Rhayner e Souza. Em vantagem no placar, o Vasco diminuiu o ritmo, e o Náutico passou a ficar mais com a bola. Cheio de gás, Rhayner imprimiu correria ao ataque e deu trabalho aos zagueiros vascaínos. Aos 12 minutos, o atacante recebeu cruzamento de Lúcio e cabeceou absolutamente livre na área. Fernando Prass fez boa defesa.
Em seu primeiro ataque na segunda etapa, o Vasco chegou ao terceiro gol: aos 16 minutos, Alecsandro deu lançamento longo para Diego Souza, que cruzou rasteiro para Juninho dominar com a perna direita e bater com a esquerda. Logo depois, o Reizinho quase marcou o quarto, após bonito corta-luz de Alecsandro, mas errou o alvo.
O jogo ficou aberto, com chances para os dois lados. Mais dois gols saíram em sequência, um para cada lado. Aos 21, Fellipe Bastos errou o tempo de bola após cruzamento da esquerda, e a bola ficou com Souza, que rolou para Martinez dar um corte seco em Juninho e descontar para o Náutico. Aos 23, a tranquilidade voltou a São Januário: Felipe recebeu de Fellipe Bastos e cruzou de primeira para Alecsandro. O centroavante aproveitou a desatenção de Márcio Rosário, que acabara de entrar, e marcou seu quarto gol no Brasileirão.
Para os vascaínos, a única cicatriz da eliminação da Libertadores apareceu quando Diego Souza foi substituído e ouviu vaias de alguns torcedores. Mas a maior parte dos (poucos) vascaínos presentes a São Januário aplaudiu e gritou o nome do jogador, que perdeu chance incrível no jogo contra o Corinthians. Quando a partida já estava definida, Araújo recebeu passe de Rhayner, driblou Fernando Prass e marcou o segundo gol do Náutico.

De 'camarote', R49 acompanha empate em 1 a 1 entre Galo e Bahia

Reforço do Atlético-MG não pode jogar, mas sente na pele a força da
torcida alvinegra, que deixou o Independência na bronca pelo resultado

Por GLOBOESPORTE.COM Belo Horizonte
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A expectativa era ver Ronaldinho Gaúcho em campo. Porém, como o nome do jogador não apareceu a tempo no Boletim Informativo Diário (BID), o craque não apresentou condições legais para jogar. A torcida atleticana, que lotou as arquibancadas do Independência - 16.580 pessoas pagaram ingressos -, teve de se contentar com a presença do atleta atrás do gol, acima dos vestiários, onde acompanhou o jogo. E foi apenas isso o que agradou à torcida alvinegra, que viu um empate inesperado diante do Bahia, em 1 a 1. O Galo, que havia vencido nas duas primeiras rodadas, sofreu o primeiro gol na competição e perdeu os 100% de aproveitamento. O Bahia, por sua vez, marcou pela primeira vez no Brasileirão e conquistou um resultado muito comemorado pelos atletas e pela comissão técnica.
Ronaldinho Gaúcho assiste a partida do Atlético-MG contra o Bahia (Foto: Bruno Cantini / Site Oficial do Atlético-MG)Ronaldinho assiste ao jogo do Atlético-MG contra o Bahia (Foto: Bruno Cantini / Site Oficial do Atlético-MG)
Ronaldinho Gaúcho acompanhou tudo. O jogador chegou com a delegação alvinegra, esteve com os demais atletas no vestiário e assistiu ao jogo atentamente. O meia viu também a estreia do parceiro Jô, que não sentiu o peso da camisa do Galo. O atacante, durante todo o tempo, deu trabalho à defesa do Bahia e, de pênalti, marcou o gol alvinegro, no início do segundo tempo. Ronaldinho viu também o golaço do mineiro Fahel, de Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri, que soltou uma bomba indefensável.
Com o resultado, o Atlético-MG chegou à terceira posição, com sete pontos na tabela de classificação, atrás apenas de Vasco e Internacional. Os cariocas têm nove pontos, após a vitória sobre o Náutico, por 4 a 2, em São Januário. O Bahia, com o segundo empate na competição, sobe para a 15ª colocação, com dois pontos ganhos.
Agora, na próxima rodada, o Atlético-MG enfrentará o Palmeiras, longe do torcedor, no Pacaembu, em São Paulo, mas com a presença de Ronaldinho Gaúcho. A partida será realizada no sábado, às 21h (de Brasília). Já o Bahia terá a chance de se recuperar. O Tricolor receberá o líder Vasco, neste domingo, às 17h, em Pituaçu.
Réver: tosse e bom futebol
Empolgados pela enorme presença do torcedor, os jogadores do Atlético-MG tentaram pressionar desde o início, mas o Bahia não estava para brincadeira. Logo no primeiro lance da partida, Jones arrancou, passou por vários adversários e só parou porque Pierre fez falta dura, por trás.
O susto deixou o Galo um pouco mais ligado na defesa, mas nem por isso menos atrevido no ataque. Jô, Escudero e até mesmo Réver, que sempre chegava ao ataque, levavam perigo a Omar, goleiro do Bahia. A partida era aberta, boa de se ver, com as duas equipes na tentativa de marcar, embora o Atlético-MG tivesse mais apetite ofensivo.
Mas, a partir dos 20 minutos, o Bahia encaixou a marcação, e o Atlético-MG deixou de levar perigo. Com tranquilidade e bom toque de bola, o Tricolor ‘cozinhava’ o jogo e, em lances esporádicos, chegava em condições de finalizar.
Mas o Atlético-MG tinha Réver. O zagueiro, com antecipações precisas, cortes perfeitos e boa saída de bola, foi o grande destaque da primeira etapa. Principalmente quando as jogadas do Bahia aconteciam pelo meio, o zagueiro do Galo limpava o lance e deixava tudo tranquilo. O jogador, bastante resfriado, chegou a engasgar, mas foi socorrido pelo departamento médico, que lhe deu uma pastilha.
Percebendo a dificuldade, o Bahia se fechou na defesa e, orientado pelo técnico Paulo Roberto Falcão, jogou até o fim com dez jogadores atrás da linha da bola. Resultado: 0 a 0.
Ronaldinho vê Jô... e Fahel
Aos dois minutos, Jô, que fez a estreia com a camisa alvinegra e já havia perdido uma chance clara de gol no primeiro tempo, balançou as redes baianas. O atacante recebeu ótimo lançamento, dominou, avançou e tocou por baixo do goleiro Omar. Porém, o auxiliar levantou a bandeira e assinalou o impedimento.
Jô na partida do Atlético-MG contra o Bahia  (Foto: Alisson Gontijo / O Tempo / Futura Press)Jô estreou e deixou o seu gol em cobrança de pênalti (Foto: Alisson Gontijo / O Tempo / Futura Press)
O Galo foi para cima e, no lance seguinte, após muita pressão, o árbitro Marcelo de Lima Henrique marcou pênalti em Marcos Rocha. Mal posicionado, Titi levantou o pé e acertou o lateral atleticano. Aos sete minutos, Jô, com categoria, bateu no canto direito de Omar: 1 a 0.
O Atlético-MG era muito melhor, atacava mais e tinha mais posse de bola. O Bahia se fechava, para evitar uma derrota ainda maior. Porém, nos contragolpes, tentava surpreender o adversário. E foi assim que, aos 26 minutos, o Bahia empatou. Em um contra-ataque típico e muito bem feito, a equipe visitante chegou com muita força ao ataque. Jones tocou para Fahel, que, mesmo distante do gol, soltou a bomba. O chute surpreendeu o goleiro Giovanni, que estava adiantado e ainda tocou na bola, mas não conseguiu evitar o empate: 1 a 1.
Ronaldinho foi um dos que melhor puderam ver o gol de Fahel. Atrás do gol, a nova contratação do Galo teve visão privilegiada da bomba do volante do Bahia. Porém, diferentemente de quando o Atlético-MG marcou, R49 foi discreto e não se manifestou. Ficou imóvel.
Até o fim, o Atlético-MG martelou, mas não conseguiu desempatar. Aos 47 minutos, dois lances incríveis. O atacante Paulo Henrique, que entrou no segundo tempo, acertou a trave duas vezes. Inacreditável.  A torcida, que planejava uma incrível festa, saiu do estádio na bronca. Danilinho, Escudero e Marcos Rocha foram os principais alvos.

Coritiba vence a Portuguesa por 2 a 0 e deixa a lanterna do Brasileirão

Os dois clubes enfrentaram o campo pesado do Couto Pereira e o placar foi decidido no primeiro tempo, com gols de Ayrton e Everton Ribeiro

Por Gabriel Hamilko Curitiba
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No duelo dos times sem vitória, o Coritiba levou a melhor e venceu a Portuguesa por 2 a 0, no estádio Couto Pereira. Foram os primeiros três pontos do Coxa, que soube usar a vantagem de jogar no campo pesado, após três dias de chuva na capital paranaense. O lateral-direito Ayrton abriu o placar, após um cruzamento que morreu no fundo da rede. O atacante Everton Costa fez o segundo, após bom chute da entrada da área. Os dois gols marcados ainda no primeiro tempo.
A partida foi tranquila para o time da casa, que não fez uma excelente apresentação, mas conseguiu envolver a Lusa. As principais investidas do clube paulista eram nos contra-ataques, neutralizados pela zaga alviverde. Das arquibancadas, 8.958 pagantes (para uma renda de R$ 98.455,00) enfrentaram uma temperatura próxima dos 10º graus.
Com a vitória, o Coxa sobe na classificação e aguarda o término da rodada para saber a posição real. A Portuguesa continua com um ponto em quatro jogos e segue na zona de rebaixamento.
O próximo confronto do Coxa será no sábado, às 18h30m (de Brasília), contra o Flamengo, no Engenhão. A Lusa entra em campo só no domingo, quando recebe o Atlético-GO, às 16h, no Canindé.
Coritiba domina, mas erra muito
O Coritiba resgatou o esquema tático do início do ano e o técnico Marcelo Oliveira escalou o time no 4-5-1, com uma linha de três no meio e o atacante Everton Costa na frente. Já a Portuguesa não estava defensiva, no 4-4-2, com um time bem equilibrado e que se arriscava nos contra-ataques. Tanto que a Lusa teve a primeira chance, quando o atacante Ricardo Jesus fez uma bela cobrança de falta, que o goleiro Vanderlei defendeu, aos cinco minutos.
O Coritiba rodeou bastante a área da Lusa, mas não conseguiu fazer a bola chegar aos pés do atacante Everton Costa. Sem a penetração, a equipe passou a tentar mais chutes de longe. Mas foi de um cruzamento sortudo que saiu o gol coxa-branca. O lateral-direito Ayrton chutou na pequena área, só que um leve toque do zagueiro Rogério enganou o goleiro Gledson e morreu no fundo das redes, aos 17 minutos.
Com a vantagem no placar, o Coritiba dominou a partida e teve mais duas chances claras para faz o segundo gol. A primeira desperdício foi do meia Robinho, que chegou atrasado na bola e mandou por cima do travessão. Logo depois, Lincoln recebe a bola de Everton Costa, mas chuta sem força.
O duelo esfriou na mesma medida que a temperatura caía no estádio Couto Pereira. Quando todos já achavam que o placar de 1 a 0 seria o resumo do primeiro tempo, o ataque anfitrião costurou bem a bola até cair nos pés de Everton Costa. O camisa nove mirou o canto esquerdo de Gledson, sem chances para o arqueiro, aos 45 minutos.
Lusa pressiona, mas sem força no ataque
O técnico Geninho não ficou satisfeito com o desempenho da Portuguesa. O reflexo foi sentido na volta do intervalo, quando o treinador fez duas substituições, que reforçaram a defesa. O zagueiro Lima e o meia Diguinho entraram no lugar do volante Léo Silva e do meia Henrique. A Lusa procurou mais o ataque e adiantou a marcação para pressionar o Coxa. Mas a bola insistia em parar na defesa alviverde.
Com um adversário mais ofensivo, o Coxa tinha chances de contra-ataque. Porém, a equipe estava relaxada e não tinha um bom posicionamento em campo para aproveitar as oportunidades.
Com 19 minutos de jogo, a Portuguesa fez a última alteração, enquanto o Coxa abriu a série. No ataque da Lusa, Ricardo Jesus deu lugar a Rodriguinho. Já no mandante, o volante Gil foi reforçar o meio-campo na vaga do meia Robinho. Alguns minutos mais tarde, Renan Oliveira substituiu Lincoln no meio.
Enquanto os torcedores se concentraram na parte coberta do Couto, a partida perdeu qualidade. Quando alguma das equipes desciam, a banderinha de impedimento era acionada, invalidando o ataque. No Coxa, Oliveira deu mais poder de ataque ao tirar o  meia Everton Ribeiro e colocar o atacante Anderson Aquino. Mas quem quase descontou foi a Portuguesa, após Ananias chutar e Ayrton salvar o time em cima da risca. Melhor para o Coxa que conquista a primeira vitória, ao lado da torcida.
Contra o Palmeiras, Sport aproveita erros e vence a primeira no Brasileiro
Felipe Azevedo brilha, e pernambucanos fazem 2 a 1 na Ilha do Retiro. Verdão reclama de gol anulado, mas joga mal mais uma vez e preocupa
 
 
 
A CRÔNICA
por GLOBOESPORTE.COM
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Sport e Palmeiras reviveram a rivalidade de anos anteriores, fizeram um jogo disputado, com lances ríspidos, mas no fim os rubro-negros fizeram a festa na Ilha do Retiro. Aproveitando os erros do Verdão, a equipe da casa fez 2 a 1 e obteve na noite desta quarta-feira sua primeira vitória no Campeonato Brasileiro, no segundo jogo sob o comando de Vágner Mancini. O Palmeiras jogou mal no primeiro tempo, melhorou na etapa final, chegou a ter um gol anulado, mas amargou nova derrota na competição.
O jogo teve polêmicas. Além do gol anulado de Barcos, já no fim do segundo tempo, o árbitro Leandro Vuaden teve de observar duas ocorrências em campo: um torcedor que invadiu o gramado antes do início do segundo tempo, e um objeto atirado dentro das quatro linhas. Os lances devem ser citados na súmula, e o Sport pode ser julgado e punido no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).
O Sport chega aos cinco pontos na tabela do Brasileirão, cumprindo o objetivo de encostar nas primeiras posições. Já o Palmeiras permanece com apenas um ponto, em situação já preocupante. Como está mais focado nas semifinais da Copa do Brasil, o time de Felipão tem deixado escapar pontos importantes no Brasileiro.
O Sport volta a campo pelo Brasileirão no próximo domingo, às 18h30m (horário de Brasília), quando enfrenta o Cruzeiro fora de casa, em Varginha. Já o Palmeiras recebe o Atlético-MG no Pacaembu, sábado, às 21h.
Sport x Palmeiras (Foto: Aldo Carneiro/Pernambuco Press)Thiaguinho, do Sport, disputa com Juninho, do Palmeiras (Foto: Aldo Carneiro/Pernambuco Press)
Ousadia sem alegria
A ideia de escalar dois atacantes abertos pelas pontas era boa, pelo menos na teoria de Felipão. Com Luan e Maikon Leite na equipe, o Palmeiras começou a partida em cima do rival, pressionando a saída de bola e impedindo que o Sport fosse ao ataque. O esquema era promissor, mas faltou o principal: Valdivia. O volante Tóbi colou no Mago e não o deixou jogar, tornando-se trunfo da equipe de Vágner Mancini.
O meio-campo ficou muito vazio, e foi ali que o Sport se infiltrou e passou a dominar o jogo. Márcio Araújo e Marcos Assunção marcam muito pouco, não é de hoje. E debaixo de chuva torrencial e campo pesado, tudo ficou pior. O número de desarmes no primeiro tempo comprova isso: 17 para o Sport, nenhum para o Palmeiras. Isso mesmo, nenhum. Na defesa, Artur entrou sem ritmo de jogo pela lateral direita, facilitando investidas pelo setor.
Com tantos problemas defensivos, o Palmeiras não conseguiu se segurar por muito tempo. Na primeira escapada pelo setor dos volantes, o gol dos pernambucanos saiu. Aos 14 minutos, em boa troca de passes com Felipe Azevedo, Marquinhos Paraná invadiu a área e tocou na saída de Bruno: 1 a 0. A imagem era clara: Marquinhos chutando a gol e Márcio Araújo, um metro atrás, esbaforido e tentando alcançar o jogador do Sport sem sucesso.
A ousadia no ataque custou caro ao Palmeiras, que continuou sem qualquer poder de criação no meio-campo. Coube a Henrique assumir o papel de Valdivia. O zagueiro, que tem treinado como volante, virou meia para fazer o que nenhum dos companheiros de Barcos fez: um passe que o deixasse em condições de chutar a gol. Aos 37 minutos, com assistência de Henrique, o argentino finalizou de pé esquerdo, sem chances para Magrão.
O Palmeiras passou a entender o posicionamento do Sport, e abriu mais seus pontas, forçando o mesmo movimento dos laterais da equipe rubro-negra. Com mais espaço na área, Maikon Leite quase virou o jogo ainda no primeiro tempo, em bola que passou raspando a trave. A equipe da casa se encolheu, e a sempre quente Ilha do Retiro esfriou.
Sport x Palmeiras (Foto: Aldo Carneiro/Pernambuco Press)Sport marca, e zaga do Palmeiras só lamenta... (Foto: Aldo Carneiro/Pernambuco Press)
É chato, mas resolve
O Sport equilibrou as ações no segundo tempo e teve um jogador fundamental para infernizar a vida da defesa palmeirense. Contratado para o Campeonato Brasileiro, o meia-atacante Felipe Azevedo foi chato. Caiu demais, mergulhou para tentar um pênalti, cavou faltas, discutiu com adversários. No entanto, todas as bolas passaram pelos seus pés. Sem marcação, ele fez a diferença a favor da equipe pernambucana.
O Palmeiras teve mais posse de bola. O problema é que tocou, tocou, tocou e não armou uma jogada perigosa sequer. Magrão praticamente não teve trabalho na segunda etapa. A bola parou de chegar a Barcos, que teve de voltar para a zona intermediária com a intenção de buscar o jogo, tentar algo diferente. Os erros de passes impediram um bom desempenho do ataque do Palmeiras.
Os mesmos erros foram determinantes para o Sport vencer o jogo. Aos 26 minutos, em uma saída de bola equivocada de Luan, Felipe Azevedo desarmou o adversário e avançou livre pelo meio. Confiante, ele chutou de longe e contou com uma colaboração de Bruno para decretar o 2 a 1 a favor dos rubro-negros. A Ilha do Retiro, enfim, virou um caldeirão.
Luiz Felipe Scolari esperou o Palmeiras levar o gol para fazer mudanças. Na vaga dos inoperantes Artur, Valdivia e Luan, os reservas Cicinho, Daniel Carvalho e Mazinho tiveram apenas 15 minutos para tentar mudar a situação. Muito pouco. O Palmeiras ainda reclamou de um gol anulado de Barcos, que teve impedimento de Henrique no lance. Jogada bem duvidosa, mas que não esconde mais uma má atuação da equipe alviverde. Ainda há um ensaio final contra o Atlético-MG antes de rumar para as semifinais da Copa do Brasil, contra o Grêmio. Já o Sport mantém a invencibilidade de Vágner Mancini.
Sport x Palmeiras - Barcos - Bruno Aguiar (Foto: Aldo Carneiro/Pernambuco Press) Barcos, do Palmeiras, domina à frente de Bruno Aguiar, do Sport (Foto: Aldo Carneiro/Pernambuco Press)
 
3ª RODADA
Superior, Grêmio insiste e vence Atlético-GO fora de casa no Brasileiro
Vitória por 1 a 0, gol de Miralles, marca retorno de Kleber ao Tricolor e reestreia de Hélio dos Anjos no comando do Dragão
 
 
DESTAQUES DO JOGO
  • lance capital
    23 min
    Depois de perder duas oportunidades, Miralles fez o gol do jogo. Recebeu de Souza, se livrou da zaga e, com um chute forte, venceu o goleiro Roberto
  • deu certo
    Kleber
    Foram 73 dias sem jogar tratando de lesão. Kleber entrou no segundo tempo e teve boa participação. Está recuperado para o restante da temporada
  • decepção
    William
    Ao retomar  a titularidade, o centroavante William teve má atuação. Sucumbiu na marcação  e não levou perigo ao gol de Victor. Deixou a desejar
A CRÔNICA
por GLOBOESPORTE.COM
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Uma virtude dos bons atacantes é a insistência. Miralles é desses que parece passar incólume às chances desperdiçadas. E, na noite desta quarta-feira, foi recompensado no Serra Dourada, em Goiânia, pela terceira rodada do Brasileirão. Depois de duas oportunidades perdidas, fez o gol da vitória do Grêmio sobre o Atlético-GO por 1 a 0.
O resultado fez justiça ao Tricolor. Superior durante os 90 minutos, o time de Vanderlei Luxemburgo não correu riscos. E, em partida que marcou o retorno de Kleber após 73 dias sem contar com o atacante, venceu a primeira fora de casa ao atingir a meta do treinador de somar, ao menos, seis pontos a cada nove disputados. Assim, pretende chegar ao fim do campeonato com chances de título.
- Grupo todo fez um bom jogo, a gente errou muitos passes, precisa melhorar nisso, mas, no geral, jogou bem. Jogar aqui é difícil. Tenho certeza de que o Atlético vai tirar ponto de muita gente que vai disputar lá em cima - analisou Kleber.
O embalo na retomada do campeonato acontece às vésperas de enfrentar o Palmeiras pela semifinal da Copa do Brasil – antes recebe o Corinthians, domingo, às 17h, no Olímpico, pelo Brasileiro. Hélio dos Anjos, estreante da noite, entretanto, terá pouco tempo para preparar o time em busca de recuperação. No mesmo dia, uma hora antes, o Atlético-GO desafia a Portuguesa fora de casa.
- Temos tentado, a bola não está entrando. Com a chegada do Hélio, o time deu uma melhorada, mas agora é tentar contra a Portuguesa essa vitória que está faltando - comentou Diogo Campos.
Campo pesado
Até parece que a chuva que caiu antes do jogo esfriou os ânimos das equipes. Com o gramado molhado, resultado do tempo instável registrado na tarde de Goiânia, as duas equipes demoraram a engrenar na partida. Embora a drenagem tenha funcionado, os jogadores sofreram com escorregões e tiveram dificuldade em trocar passes.
Neste panorama, a primeira conclusão em gol saiu aos 23 minutos. Após lançamento da zaga, André Lima, de fora da área, bateu fraco para defesa de Roberto. Era assim que os times buscavam o ataque. Com mais posse de bola (54% a 46%), o Grêmio, ao menos, mantinha o controle do jogo.
Miralles, constantemente acionado pela direita, perdeu a melhor chance do primeiro tempo: recebeu passe de Fernando, invadiu a área sem marcação e chutou para fora. Eram 34 minutos. O Atlético-GO, encurralado pela marcação adiantada do rival, não conseguiu criar qualquer oportunidade. Parecia ser ele o visitante em campo.
Enfim, mais chances de gol
gabriel pituca ATLÉTICO-GO X GRÊMIO  (Foto: Randes Nunes/Foto Arena/Agência Estado)Como toda defesa, Gabriel marcou bem o Atlético-GO
(Foto: Randes Nunes/Foto Arena/Agência Estado)
Foi um outro jogo no segundo tempo. O Atlético-GO tentou surpreender ao recomeçar a partida atacando. Em quatro minutos, criou duas chances. Elias cobrou falta na trave, e Marino cabeceou após cobrança de escanteio por cima do gol de Victor.
O Grêmio, que contava com Vilson na vaga de Naldo, substituído por causa de dores musculares, demorou a equilibrar as ações. Primeiro, contou com a sorte. Joilson se atrapalhou e, em vez de afastar, acabou deixando a bola para Miralles. O argentino, mesmo sem ângulo, acertou a trave. A partir da jogada, parou de correr riscos e acumulou chances de gol. Em seguida, André Lima não conseguiu driblar Roberto, Marco Antonio bateu, e o atacante argentino não alcançou a bola desviada.
Kleber entrou aos 20 minutos do segundo tempo, após 73 dias em recuperação de fratura na fíbula da perna direita. Quando parecia que o Gladiador é quem teria que resolver o jogo, Miralles, enfim, acertou a pontaria. Aproveitando cruzamento de Souza pela direita, Miralles dominou, e com um giro rápido, livrou-se de dois zagueiros. Teve força ainda para chutar no ângulo, sem defesa para Roberto: 1 a 0 aos 23 minutos.
Em desvantagem no placar, o Atlético-GO sofreu com a falta de criatividade e articulação no meio para buscar o empate, abusando dos chutões. Em uma das poucas jogadas organizadas, Diogo Campos recebeu na esquerda, cortou para dentro e bateu forte. Mas Victor fez boa defesa.
Ainda deu tempo para Kleber, aos 35, quase marcar. De cabeça, assustou Roberto. E foi só. Superior e sem correr riscos, o Grêmio saiu de campo embalado na competição, ganhando a segunda partida seguida, após a derrota na estreia para o Vasco e a vitória sobre o Palmeiras na rodada passada.

‘Brasil’ na Euro, Eduardo da Silva é exaltado por mídia e atletas croatas

‘É um jogador fundamental para a gente’, afirma meia Pranjic. Jornalista diz que jogador é um ídolo na ex-república da extinta Iugoslávia

Por Marcos Felipe Direto de Warka, Polônia
Comente agora
Eduardo da Silva croácia (Foto: Marcos Felipe/GLOBOESPORTE.COM)Eduardo da Silva durante coletiva de imprensa
(Foto: Marcos Felipe/GLOBOESPORTE.COM)
Muito se fala que a Eurocopa é um Mundial sem Brasil e Argentina. No entanto, o futebol verde e amarelo estará presente de certa forma com os naturalizados Pepe (Portugal), Thiago Motta (Itália) e Eduardo da Silva (Croácia). E esse último talvez seja o que tenha mais chances de se destacar na competição, pelo fato de atuar no ataque, podendo fazer gols contra times badalados no grupo C - como a Espanha, por exemplo.

Prova disso é o reconhecimento de companheiros de seleção e de jornalistas da ex-república da extinta Iugoslávia, que depositam muita confiança no brasileiro... Brasileiro?

- Não. Ele é croata – disse, sorrindo, o meia Daniel Pranjic, ao ser perguntado sobre a importância do atacante que chegou ao Dínamo de Zagreb, principal clube da Croácia, em 1998.

- É um jogador fundamental para a gente. Sabe fazer gols e é habilidoso. Todos sabem o quão bom ele é – completou o atleta do Bayern de Munique.

Repórter do jornal croata “Novi List”, Marko Cvijanovic faz coro e vai além.

- É um ídolo no país. Desde que Suker se aposentou, ele é o atacante mais importante da história da seleção croata, marcando muitos gols – afirmou Marko, lembrando que, depois do aposentado Davor Suker, que levou os enxadrezados ao inesperado (e celebrado) terceiro lugar na Copa de 1998, Eduardo é o maior artilheiro de todos os tempos da Croácia (23 gols contra 45 do ex-atacante do Real Madrid).
Eduardo da Silva croácia (Foto: Marcos Felipe/GLOBOESPORTE.COM)Eduardo é o mais 'clicado' antes de papo com jornalistas (Foto: Marcos Felipe/GLOBOESPORTE.COM)
Eduardo, que ganhou a cidadania em 2004, aprecia o carinho, mas não renega as raízes.

- Sou brasileiro, o sangue é brasileiro, coração é brasileiro, mas fui bem recebido na Croácia quando cheguei aos 16 anos. Joguei nas seleções de base do país e não foi interesse (me naturalizar). Foi orgulho de ter convivido com aqueles que me acolheram – observou o atacante do Shakhtar Donetsk, natural de Vila Kennedy, bairro da Zona Oeste do Rio de Janeiro, e torcedor confesso do Vasco.
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Eduardo da Silva croácia (Foto: Marcos Felipe/GLOBOESPORTE.COM)Banners na sala de imprensa: Eduardo e Modric
(Foto: Marcos Felipe/GLOBOESPORTE.COM)

Briga por vaga no ataque

Embora seja elogiado por todos, além do fato de Olic ter sido cortado por lesão – o atacante do Bayern era considerado titular absoluto da equipe -, Eduardo da Silva ainda não sabe se vai começar jogando contra a Irlanda, no próximo domingo, na estreia da Croácia no Grupo C da Eurocopa, em Poznan, às 15h45m (de Brasília).

- A expectativa de todos é ser titular, todos disputam a vaga. Estou fisicamente e mentalmente preparado. Só depende do técnico - observou o jogador, que vai para o seu primeiro grande torneio pela seleção (em 2008 ficou fora da Euro por conta de uma grave lesão quando defendia o Arsenal).

Então, com a palavra, Slaven Bilic, treinador da Croácia:

- Eduardo não está no grupo porque o Olic se machucou. Está conosco pelo fato de ser um ótimo jogador. Ele não teve uma temporada brilhante no Shakhtar por causa de problemas de lesão, mas pode nos ajudar bastante – despistou.

O GLOBOESPORTE.COM e o SporTV.COM vão transmitir ao vivo todos os jogos da Eurocopa 2012.

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Eduardo da Silva croácia (Foto: Marcos Felipe/GLOBOESPORTE.COM)Brasileiro conversa com reportagem do SporTV após o treino (Foto: Marcos Felipe/GLOBOESPORTE.COM)
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Atriz Charlize Theron confessa ser 'completamente obcecada' pelo UFC

Vencedora do Oscar conta que perde a voz com lutas do Ultimate

Por SporTV.com Los Angeles
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charlize theron  (Foto: Reuters)Charlize Theron é presença constante em eventos do
UFC nos EUA (Foto: Reuters)
Vencedora do Oscar de Melhor Atriz em 2004 e considerada uma das mais belas mulheres do mundo, Charlize Theron é também uma das mais famosas fãs de MMA do planeta. A sul-africana, que esteve no UFC 146 no último dia 26 de maio, revelou que é "completamente obcecada" pelo Ultimate e que às vezes fica até rouca de tanto gritar com as lutas.
Em entrevista ao programa de TV "Conan", do apresentador Conan O'Brien, a atriz contou que foi apresentada ao esporte por uma amiga e, desde então, ficou apaixonada.
- Sou completamente obcecada (pelo UFC). Completamente obcecada. Eu fui originalmente apresentada ao mundo do UFC por uma das minhas melhores amigas, que é tipo uma menina asiática de 1,70m, muito gostosa, muito feminina, mas que se torna uma monstra de baba na boca sempre que vê o UFC. Ela veio à minha casa uma vez e disse que tinha uma luta legal, que devíamos ver... A noite inteira foi um borrão, pois acordei no dia seguinte sem voz e muito empolgada - disse a atriz.
Charlize, que estrela o filme "Branca de Neve e o Caçador", elogiou o nível dos lutadores do Ultimate e brincou com sua paixão pelo MMA.
- Eu perco minha voz, fico doida assim. É um esporte incrível, esses caras são atletas incríveis. Ao mesmo tempo, me pergunto o que isso diz sobre mim, que eu gosto de ver caras gostosos suando e sangrando, se batendo no rosto, mas posso viver com isso (risos) - concluiu.