quinta-feira, 21 de julho de 2016

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por UltiMMAto

Em Las Vegas para participar da Semana Internacional de Lutas, a octagon girl Jhenny Andrade aproveitou a oportunidade para fazer um ensaio sensual especial para seus fãs. Ela recrutou o fotógrafo pessoal de Dana White, Elliott Raymond, frequentemente visto atrás do presidente do UFC registrando as encaradas dos lutadores nas pesagens, para a tarefa. O ensaio foi realizado num quarto de hotel na "Cidade do Pecado", e a modelo publicou algumas fotos de bastidores nas redes sociais. Confira abaixo:
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Rotatividade do cinturão mantém Bethe Correia animada após derrotas

Lutadora paraibana volta a treinar em Natal, mais perto da família e dos amigos, e acredita que a baiana Amanda Nunes não vai demorar com o título do peso-galo

Por Natal

Depois de uma temporada nos Estados Unidos, onde treinou com Daniel Cormier, campeão dos meio-pesados do UFC, Bethe Correia está de volta a Natal. Retorna para o aconchego da família, mas focada em disputar novamente o cinturão do peso-galo. Para isso, precisa reencontrar o caminho das vitórias. Ela vem de duas derrotas seguidas - para Ronda Rousey e Raquel Pennington - e tem luta marcada contra Jessica Eye, no dia 10 de setembro, no UFC 203, em Cleveland.

Em menos de um ano, Bethe viu o cinturão rodar pelas mãos de Ronda, Holly Holm e Miesha Tate, até parar nas mãos da baiana Amanda Nunes. A lutadora paraibana não acredita que a compatriota se mantenha com o título por muito tempo.
Bethe Correia treino Natal (Foto: Reprodução)Após duas derrotas no UFC, Bethe Correia treina forte novamente em Natal (Foto: Reprodução)


- Não acredito que a Amanda vá segurar este cinturão. Eu acho que o nível dela não é muito superior das outras meninas do top-10. É um nível muito parecido. Logo ela vai estar lutando com uma adversária dura e o cinturão estará rodando de novo. O meu foco principal é ser campeã. Esta rotatividade me faz chegar mais próximo novamente a uma disputa de título. É o que eu quero - declarou Bethe, que atualmente é a 11ª colocada no ranking da categoria.
Para a Pitbull, o retorno para a capital potiguar significa estar mais fortalecida tecnicamente e emocionalmente, embora contasse com todo apoio na AKA (American Kickboxing Academy) em San José, na Califórnia.
Eu tive que aprender a perder. Nunca tinha perdido na vida, em nada. Eu não engulo uma derrota, tanto é que ainda quero uma revanche. Quero acertar as contas, limpar meu currículo".
Bethe Correia, lutadora do UFC
- Voltar para o Brasil é uma delícia. Por mais que os Estados Unidos tenham uma mega estrutura, estar em casa, perto da família e dos amigos, com a sua cultura, há momento na vida que isto se torna até mais importante - disse.

Bethe reafirmou que as derrotas no UFC serviram como aprendizado e foram fundamentais para detectar falhas durante as lutas.

- Eu tive que aprender a perder. Nunca tinha perdido na vida, em nada. Eu não engulo uma derrota, tanto é que ainda quero uma revanche. Quero acertar as contas, limpar meu currículo.  Eu estou tentando ver meus erros. Quando você vem ganhando, você não consegue identificar os seus erros. Você acha que está tudo certo. 'Ah, eu estou ganhando, então está tudo perfeito. Vou continuar'. Quando você perde, você começa ver onde estão erros e começa a enxergar melhor - concluiu.
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Para estreia no MMA, Mackenzie Dern admite que está “muito mais nervosa”

Americana com nacionalidade brasileira, a campeã mundial de jiu-jítsu diz que não aguenta mais a dieta e que a primeira coisa que fará após a luta vai ser comer

Por Rio de Janeiro
Mackenzie Dern (Foto: Divulgação/War Tribe)Mackenzie foi campeã mundial de jiu-jítsu e busca sucesso no MMA (Foto: Divulgação/War Tribe)
Com apenas 22 anos Mackenzie Dern se tornou campeã mundial de jiu-jítsu e venceu o Abu Dhabi Combat Club (ADCC, maior torneio de grapling do mundo). A americana com nacionalidade brasileira vai estrear no MMA nesta sexta-feira, no Legacy, contra Kenia Rosas, que também fará a primeira luta profissional no esporte. Segundo ela, a pressão para representar o jiu-jítsu no MMA e o fato de poder sofrer alguma lesão séria a deixam mais preocupada do que quando estreou na arte suave.
- Muito mais nervosa. No jiu-jítsu, o máximo que pode acontecer é um estrangulamento que pode apagar a pessoa, mas nada tão grave. No MMA pode quebrar o nariz, um corte profundo... tenho medo de que aconteça uma coisa muito séria. Mas também estou com muito apoio da comunidade do jiu-jítsu. É bom porque eu não estou fazendo a estreia sozinha, mas ao mesmo tempo não quero decepcionar ninguém. Eu fico um pouco mais nervosa de tentar representar o máximo que eu posso a comunidade do jiu-jítsu. Eu acredito no meu jiu-jítsu, mas tentar representar o jiu-jítsu no MMA... fico um pouco nervosa – contou em entrevista por telefone ao Combate.com.
Com a ideia de ingressar no MMA há cerca de dois anos, motivada principalmente pelo sucesso de Ronda Rousey, a faixa-preta de jiu-jítsu de seu pai, Wellington “Megaton” Dias, afirma que este é um bom momento para começar no esporte e que seu sonho é conquistar um cinturão no UFC. Apesar de estar acostumada a competir desde os seis anos de idade, a preparação para as lutas são feitas de formas diferentes. Para as artes marciais mistas, a lutadora disse que não fez as mesmas coisas que já estava acostumada no jiu-jítsu.
- Foi uma preparação bastante psicológica também. Existem muitos imprevistos em uma luta de MMA. Não que eu não esteja confiante com qualquer coisa. No jiu-jítsu eu sabia o que precisava fazer para ter a melhor chance de conquistar o título mundial. Era mais fácil eu saber isso no jiu-jítsu. No MMA é muito diferente porque eu sou faixa-branca de novo. Eu estou voltando minha confiança no meu time e meus técnicos. Eu tenho que confiar. Eles dizem que estou pronta. Tenho que pensar em melhorar sempre. Estou preparando o máximo possível. Cada luta vai ser mais difícil ainda. Está tudo indo bem, estou gostando.
Longe de considerar a estreia no MMA como o duelo mais importante da carreira, Mackenzie conta que ainda pretende continuar disputando competições internacionais de jiu-jítsu. Por mais que tenha vontade de defender o título no ADCC e participar novamente do mundial de jiu-jítsu, o foco da lutadora está na adversária desta sexta-feira. Segundo a americana, não deve haver muita surpresa em seu estilo de luta
Mackenzie Dern (Foto: Divulgação/War Tribe)Mackenzie Dern vai estrear no peso-palha e afirma que Ronda Rousey foi maior inspiração (Foto: Divulgação/War Tribe)
- Eu sei que ela tem três vitorias e duas derrotas como amadora no MMA. Acho que ela tem algumas lutas de muay thai também. Com certeza é muito diferente uma luta de MMA, mas eu nunca lutei em nenhum dos dois. Ela vai ter um pouco mais de experiência lá dentro do cage, mas o nível de condição que eu estou acostumada é muito diferente. Eu estou muito acostumada a lutar no alto nível. Mesmo que eu não tenha lutado MMA antes, não vou ficar tão nervosa. Minha base é de destra, com a perna esquerda na frente. Ela é igual a mim nesse sentido. Eu sei que ela tem 19 anos, é nova. Eu vi poucas lutas dela. Não vi muito jiu-jítsu dela, mas acho que mesmo se ela fosse do jiu-jítsu eu procuraria levar a luta para o chão. Essa com certeza vai ser minha estratégia. Não tenho muito como tentar surpreender (risos).
Normalmente Mackenzie faz suas lutas no jiu-jítsu na categoria até 59kg. Para a estreia no MMA, porém, a lutadora vai disputar no peso-palha (até 52,2kg). Enquanto a divisão disponibilizaria a ela uma vantagem de tamanho que não teria no peso-galo, a dieta para bater o peso tem sido uma das piores coisas no processo de transição para as artes marciais mistas.
- Odeio, odeio, odeio. Estou achando muito difícil. Até brinquei com as minhas amigas que das últimas dez páginas que eu comecei a seguir no Instagram, todas são sobre comida. Estou sofrendo muito. É muito diferente. Eles dizem que para mulher é ainda mais difícil de perder peso. Com certeza a primeira coisa que eu vou fazer depois da luta vai ser comer. Comer muita sobremesa. Adoro doce (risos).
*Estagiário, sob a supervisão de Raphael Marinho

Revanche com Conor? Aldo teme possível trilogia entre irlandês e Diaz

Brasileiro afirma ter ouvido durante a semana do UFC 200 que, em caso de vitória de McGregor no UFC 202, campeão linear dos penas deve fazer novo duelo com Nate

Por Rio de Janeiro
"Estou confiando na palavra do Dana, mas é f*** confiar". A frase de José Aldo mostra que a confiança de que Conor McGregor será seu próximo adversário não é tão grande. Apesar de o presidente do Ultimate, Dana White, já ter declarado publicamente que o próximo compromisso do irlandês, após fazer a revanche com Nate Diaz no UFC 202, marcado para 20 de agosto, é a defesa do cinturão linear dos penas (até 66kg), o campeão interino da categoria não tem essa certeza toda de que ganhará sua sonhada oportunidade de devolver o revés sofrido contra o irlandês, quando foi nocauteado em apenas 13 segundos, em dezembro do ano passado.
O motivo da desconfiança de Aldo na palavra de Dana é que o lutador afirmou ter ouvido em Las Vegas, na semana do UFC 200, que, caso McGregor vença Diaz, será a vez de o americano ter a sua revanche. Se o boato se confirmar, o atleta da Nova União elegeu Max Holloway como merecedor de ser seu próximo oponente e sugeriu que seja no UFC 205, em Nova York, dia 12 de novembro.
- Se a luta for com o Holloway, não vejo problema nenhum. Esse evento em Nova York vai ficar para a história. Espero que eu esteja nesse card, porque quero fazer parte da história - afirmou, em conversa com a imprensa nesta quarta-feira.
José Aldo UFC MMA (Foto: Raphael Marinho)José Aldo afirmou que McGregor e Diaz podem fazer uma terceira luta, caso irlandês vença (Foto: Raphael Marinho)
Confira a entrevista:
DESAFIO A CONOR NO OCTÓGONO
Foi espontâneo. Eu sabia que ele estava ali. No intervalo da luta, quando ia para o córner, eu o via ali, sentado. Então, na hora que terminou, eu só virei e disse que ele era o próximo.
DIFICULDADE PARA FOCAR EM FRANKIE EDGAR NA PREPARAÇÃO
Não foi difícil manter o foco em nenhum momento. O foco que tenho agora é em ser campeão. Eu estava pensando nisso o tempo todo. E o Conor ficou para trás. Não vivo de passado, vivo para o futuro, e meu futuro é ser campeão de novo. Não fico sofrendo pelo que já passou. Eu enterro o que passou.  
Durante a semana lá em Vegas eu ouvi que com uma vitória do Conor, eles fariam uma terceira luta entre eles. Então, estou confiando nessa palavra do Dana (de que ele tem que defender o título dos penas), mas é f*** confiar. Que o diga o Jacaré"
José Aldo
PALAVRA DO UFC DE QUE PRÓXIMA LUTA É COM MCGREGOR

É o que o Dana falou. O Dana disse que a próxima luta que ele tem que fazer é no peso dele. Estou esperançoso. Estou pensando nisso e espero que seja. Mas se não for, para mim não tem problema nenhum. Quero ser campeão. Quem eles colocarem na minha frente eu vou vencer
MCGREGOR X DIAZ 2
Acho que dessa vez o Nate vai conectar muito mais golpes em pé. Ele vai estar com um tempo melhor na luta em pé. Então a luta não vai ter tanto chão quanto ele está achando que vai ter. E, se ele tentar colocar para baixo, como ele fez na primeira, ele vai “ficar”. Ele pode treinar o chão que for, mas a bagagem que o Nate, eu ou qualquer outro atleta tem de jiu-jítsu, a vida toda treinando, passa por cima de você treinar um mês ou um ano. Então você tem uma vida no chão, uma experiência. A gente consegue ver as posições muito antes de qualquer atleta que esteja se formando no jiu-jítsu. Ele não vai aprender isso de uma hora para a outra.
JIU-JÍTSU COMO CAMINHO PARA VENCER MCGREGOR
Com certeza. Na primeira luta a gente queria fazer isso. O problema foi que não deu tempo. A gente treinou bastante chão e já estava com tudo na cabeça, tudo ensaiado. No vestiário a gente treinou muito. Passei duas horas no aquecimento treinando chão, fazendo as posições e tudo aquilo que a gente queria fazer na luta. Mas chegou na hora e não deu tempo, então, a gente não pôde apresentar. Mas vamos ver na próxima. 
CONTRA CONOR FOI A PRIMEIRA VEZ QUE FOCOU MAIS NO JIU-JÍTSU?
Não. Geralmente quando eu vou lutar com wrestler, eu procuro treinar bastante chão. E geralmente muito chão por baixo. Para caso eu venha a cair e tenha que usar a guarda por baixo ali. Então a gente sempre procura fazer esse lado. Contra o Mark Hominick a gente também lutou colocando para baixo. Gosto de usar o jiu-jítsu. Quando passa a luta, eu sempre volto a treinar jiu-jítsu de quimono. Não importa quem seja, o adversário sempre vai estar treinando jiu-jítsu também. 
REVANCHE COM MCGREGOR EM NOVA YORK
Se ele perder, é muito provável nós dois lutarmos em novembro, no Madison Square Garden. A colônia irlandesa é muito grande lá também. Mas se ele vencer, eu acho que vão botar uma terceira luta entre os dois e atrapalhar todos os meus planos. 
José Aldo Connor McGregor UFC 194 (Foto: Getty Images)José Aldo foi nocauteado por Conor McGregor em 13 segundos no UFC 194 (Foto: Getty Images)
CASO MCGREGOR VENÇA DIAZ...
Durante a semana lá em Vegas eu ouvi que com uma vitória do Conor, eles fariam uma terceira luta entre eles. Então, estou confiando nessa palavra do Dana (de que ele tem que defender o título dos penas), mas é f*** confiar. Que o diga o Jacaré. Então, estou acreditando. Vamos pensar positivo e tomara que isso aconteça.
PRÓXIMO ADVERSÁRIO, SE MCGREGOR FIZER A TRILOGIA COM DIAZ
Se a luta for com o Holloway, não vejo problema nenhum. Esse evento em Nova York vai ficar para a história. Espero que eu esteja nesse card, porque quero fazer parte da história. 
PRESSÃO PELA VITÓRIA CONTRA EDGAR E PRÓXIMOS PASSOS
Pressão sempre vai existir, mas pude passar por isso e deixar de lado. Venci a luta de forma tranquila. Agora é um tempo de repouso, mas já estou vindo à academia, porque os meninos vão lutar. Gosto de ajudá-los porque eles me ajudam também. Mas agora só estou jogando futevôlei. Jogo de manhã, de tarde e à noite. Estou fazendo aula direto e treinando. Quero aprender até já ter um objetivo de luta. Mas, fechando esse mês, já vou treinar meu jiu-jítsu e muay thai, porque são duas coisas que eu adoro treinar.  
CINTURÃO INTERINO CONTINUA SENDO "ENCHEÇÃO DE LINGUIÇA"?
Ainda é. Pra mim, não significa nada. Pra mim, significa ser o próximo desafiante. Sei que vou ser campeão. Então, eu encarei assim. Acho que, para nós, brasileiros, mídia e fãs, conta bastante. É um cinturão. Conta bastante sim. Mas para mim não. Tenho um objetivo que é ser campeão linear. É nisso que eu quero focar e voltar a correr atrás.
DIFICULDADE DE VOLTAR COM CONFIANÇA APÓS SER NOCAUTEADO
Sim, esse é um ponto que, acho que se você não tem uma cabeça boa, chega lá você trava, se prende um pouco. Atrapalha sim, mas estou com o Dedé, estou com os melhores, então, a confiança que eles me dão é muito grande. Eu sabia de toda a pressão, de tudo que eu ia passar na semana pelo fato e eu vir de uma derrota. Mas procurei excluir isso, focar em mim. Lutei por mim e fui feliz.
José Aldo UFC MMA (Foto: Raphael Marinho)José Aldo UFC MMA (Foto: Raphael Marinho)
SUPERLUTA CONTRA DOMINICK CRUZ
Acho ótimo o fato do Dominick falar isso. É uma nova fase que a gente vem passando. O Conor fez isso (superluta) e todo mundo está procurando se espelhar nele. Eu vejo com bons olhos. Espero sim que isso aconteça e que essa luta possa sair no futuro. Ma primeiramente eu tenho que me tornar campeão linear. Aí sim a gente começa a desafiar todo mundo e atirar para todo o lado, porque isso ajuda bastante na carreira e no lado financeiro. 
SITUAÇÃO DE RONALDO JACARÉ NO UFC
O Jacaré vem passando por algo bem difícil. Aconteceu também com a revanche com o Conor, que a gente merecia e não veio. Então a gente desanima um pouco, porque damos nossa vida para estar ali dentro, lutando, para merecer algo e quando isso nãoi vem, frustra bastante. Mas a gente tem que manter a cabeça no lugar, manter o foco e mesmo isso não acontecendo a gente passa por cima de todo mundo para mostrar que é merecedor daquilo.