quinta-feira, 21 de março de 2013

Felipão rasga elogios à atuação
de Neymar: ‘Taticamente perfeito’

Para técnico da seleção brasileira, atacante fez um de seus melhores
jogos e foi muito importante no empate em 2 a 2 com a Itália, na Suíça

Por Leandro Canônico e Márcio Iannacca Direto de Genebra, Suíça
141 comentários
O técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari, encheu Neymar de elogios depois do empate em 2 a 2 com a Itália, nesta quinta-feira, em amistoso realizado em Genebra, na Suíça. Segundo o pentacampeão, o atacante do Santos teve atuação taticamente perfeita e fez tudo o que ele pediu antes de a bola rolar.
- O sistema de jogo assemelhou-se muito ao que o Muricy usa no Santos. Por isso ele ficou mais à vontade. Foi uma das melhores partidas do Neymar. Taticamente ele foi perfeito. Tínhamos de marcar bem a volta, para dificultar a saída do Pirlo, e o Neymar ajudou muito nisso - analisou Felipão.
A onda de elogios do técnico a Neymar foi além. Felipão exaltou o comprometimento do craque ao ajudar o sistema de marcação.
- Fiquei muito contente com a forma que o Neymar se comportou na marcação. É importante um atleta colocar em seu currículo algo assim. O Neymar é muito centrado, muito equilibrado. Ele está aqui com a gente e tem mostrado que quer ajudar a seleção brasileira - acrescentou.
Depois da partida, Felipão falou também sobre a decisão da CBF de preservar a imagem do santista na Seleção. Neymar só fala agora em dias de jogos.
- Na Seleção ele será muito menos exposto do que no clube, onde ele tem vários compromissos fora de campo. Ele entendeu essa situação - finalizou Felipão.
O Brasil volta a campo na próxima segunda-feira, dia 25 de março, contra a Rússia, no estádio Stamford Bridge, em Londres, na Inglaterra. A partida, marcada para as 16h30 (de Brasília), terá transmissão ao vivo da TV Globo, do SporTV e do GLOBOESPORTE.COM. O site também acompanha em Tempo Real.
Neymar, Brasil x Italia (Foto: Reuters)Neymar, Brasil x Italia (Foto: Reuters)

Felipão rasga elogios à atuação
de Neymar: ‘Taticamente perfeito’

Para técnico da seleção brasileira, atacante fez um de seus melhores
jogos e foi muito importante no empate em 2 a 2 com a Itália, na Suíça

Por Leandro Canônico e Márcio Iannacca Direto de Genebra, Suíça
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O técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari, encheu Neymar de elogios depois do empate em 2 a 2 com a Itália, nesta quinta-feira, em amistoso realizado em Genebra, na Suíça. Segundo o pentacampeão, o atacante do Santos teve atuação taticamente perfeita e fez tudo o que ele pediu antes de a bola rolar.
- O sistema de jogo assemelhou-se muito ao que o Muricy usa no Santos. Por isso ele ficou mais à vontade. Foi uma das melhores partidas do Neymar. Taticamente ele foi perfeito. Tínhamos de marcar bem a volta, para dificultar a saída do Pirlo, e o Neymar ajudou muito nisso - analisou Felipão.
A onda de elogios do técnico a Neymar foi além. Felipão exaltou o comprometimento do craque ao ajudar o sistema de marcação.
- Fiquei muito contente com a forma que o Neymar se comportou na marcação. É importante um atleta colocar em seu currículo algo assim. O Neymar é muito centrado, muito equilibrado. Ele está aqui com a gente e tem mostrado que quer ajudar a seleção brasileira - acrescentou.
Depois da partida, Felipão falou também sobre a decisão da CBF de preservar a imagem do santista na Seleção. Neymar só fala agora em dias de jogos.
- Na Seleção ele será muito menos exposto do que no clube, onde ele tem vários compromissos fora de campo. Ele entendeu essa situação - finalizou Felipão.
O Brasil volta a campo na próxima segunda-feira, dia 25 de março, contra a Rússia, no estádio Stamford Bridge, em Londres, na Inglaterra. A partida, marcada para as 16h30 (de Brasília), terá transmissão ao vivo da TV Globo, do SporTV e do GLOBOESPORTE.COM. O site também acompanha em Tempo Real.
Neymar, Brasil x Italia (Foto: Reuters)Neymar, Brasil x Italia (Foto: Reuters)

Lateral italiano elogia Neymar após empate: 'Quase impossível marcar'

Aos 20 anos, De Sciglio obedece técnico, adota postura defensiva, ganha elogios e afirma que atacante brasileiro é praticamente 'imparável'

Por GLOBOESPORTE.COM Direto de Genebra, Suíça
216 comentários
O jovem de De Sciglio, de apenas 20 anos, teve uma das missões mais difíceis da seleção italiana no amistoso contra o Brasil, nesta quinta-feira, em Genebra. Durante parte do jogo, depois que Luiz Felipe Scolari determinou a inversão de lado de Neymar, o lateral-esquerdo do Milan foi o responsável pela marcação do atacante do Santos. E as principais jogadas do brasileiro acabaram sendo criadas pelo meio. Elogiado, De Sciglio agradeceu ao técnico Cesare Prandelli pela oportunidade, e fez elogios ao adversário.
- O Neymar em progressão é quase imparável, impossível de marcar, mas eu joguei bem. Sempre tento fazer o meu melhor e as coisas da forma mais simples, e consegui me manter calmo em campo - afirmou o jogador, que também ressaltou a necessidade de frear os avanços de Daniel Alves pelo seu lado.
Neymar participou dos dois gols da seleção brasileira. No primeiro, lançou Hulk na esquerda. O atacante errou o cruzamento, mas a bola sobrou para Filipe Luís, que encontrou Fred. Depois, o craque do Peixe arrancou pelo meio e encontrou Oscar livre na área.
Apesar de contentes pela reação italiana, que buscou o empate após estar perdendo por 2 a 0, os comandados de Prandelli lamentaram o número de oportunidades perdidas de frente para o goleiro Julio Cesar. O zagueiro Bonucci, por exemplo, cabeceou sozinho no segundo tempo em cobrança de escanteio, mas a bola passou perto da trave.
- Fizemos uma grande partida, mas tivemos azar em frente ao gol. Minha cabeçada poderia ter nos dado a vitória, mas acho que fizemos um grande jogo diante do Brasil, que tem jogadores de muita qualidade - ponderou.
Oscar, Brasil x Italia (Foto: AFP)Jogador do Milan, De Sciglio tenta desarmar Oscar durante clássico disputado em Genebra (Foto: AFP)

Atuações da Seleção: Oscar e Neymar se destacam, e Hulk destoa

Apesar de não manterem regularidade durante todo jogo, jovens foram os melhores do Brasil. Julio Cesar, Fred e Hernanes também vão bem

Por Alexandre Lozetti São Paulo
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  •  
Headers_materia_Brasil (Foto: Infoesporte)
JULIO CESAR - goleiro
Fez ótimas defesas em duelos contra atacantes, sobretudo Balotelli, mas estava muito adiantado no gol marcado pelo atacante no segundo tempo. Saldo positivo - Nota 7
DANIEL ALVES - lateral-direito
No início, sofreu no espaço entre ele e David Luiz, por onde Giaccherini e Balotelli criaram muito. Melhorou o posicionamento depois, mas foi tímido no ataque - Nota 5
DAVID LUIZ - zagueiro
Parecia o ponto fraco da defesa no começo do jogo ao perder os lances com Balotelli, mas depois melhorou. Conseguiu se antecipar e levar vantagem  - Nota 5
DANTE - zagueiro
Salvou gol de Balotelli, que seria o da virada italiana, mas sofreu nas bolas aéreas, que levaram muito perigo à defesa brasileira - Nota 5
FILIPE LUÍS - lateral-esquerdo
Fez partida segura. A Itália criou poucas chances de gol por seu lado. Teve mais trabalho com a entrada de Cerci, mas foi firme. Cruzou no lance do primeiro gol - Nota 6
FERNANDO - volante
Foi bem nos desarmes, com poucas faltas e firmeza ao dividir. Participou bem do jogo, mas faltou acompanhar mais os italianos que vinham de trás para a área do Brasil - Nota 6
HERNANES - volante
Voltou bem à Seleção. Orquestrou os lances de meio-campo, foi o responsável por iniciar a armação. No segundo tempo sofreu com a falta de movimentação dos atacantes - Nota 6,5
OSCAR - meia
Participou muito do jogo ao buscar a bola com os volantes e laterais, nem sempre com acertos. Muita categoria ao fazer o segundo gol, mas errou passe na jogada que resultou no gol de empate de Balotelli - Nota 7
HULK - atacante
Atuação muito ruim. Errou quase tudo que tentou, não deu sequência aos contra-ataques e coroou sua partida ao pisar na bola de forma bisonha dentro da área - Nota 4
NEYMAR - atacante
Fazia partida discreta até participar bem dos dois lances de gol. Primeiro em belo lançamento para Hulk, depois ao puxar contra-ataque e deixar Oscar livre. Caiu menos, jogou mais. - Nota 7
FRED - atacante
Oportunista, aproveitou vacilo da defesa italiana para marcar. Participou muito do jogo no primeiro tempo, com tabelas pelo chão. A bola chegou pouco no segundo - Nota 6
KAKÁ - meia
Participou pouco da partida depois que entrou. Seria melhor ter atuado ao lado de Oscar. Tentou recompor o sistema de marcação e acabou anulado - Nota 5
DIEGO COSTA - atacante
Também poderia ter jogado ao lado de Fred em vez de substitui-lo. Praticamente não teve chance de mostrar seu futebol. - Nota 5
MARCELO - lateral-esquerdo
Mais ofensivo que Filipe Luis, tentou forçar o apoio na esquerda, mas não houve tempo para produzir nada efetivo - Nota 5
JEAN - volante
Entrou no fim da partida para reforçar a marcação - Sem nota
LUIZ GUSTAVO - volante
Entrou no fim porque Hernanes pediu para sair - Sem nota
LUIZ FELIPE SCOLARI - técnico
Conseguiu arrumar o sistema defensivo durante o primeiro tempo e usou bem o contra-ataque, com um time compacto no meio. No segundo, porém, foi surpreendido pelas mudanças de Prandelli, fez substituições que não alteraram a forma de atuar, e ainda tirou jogadores que estavam bem, caso de Oscar - Nota 4,5
Headers_materia_Italia (Foto: Infoesporte)
ITÁLIA - No primeiro tempo dependeu da genialidade de Pirlo, que colocava a bola onde queria, mas sentiu falta de meias entre ele e os atacantes. No intervalo, o volante saiu e Cesare Prandelli abriu a defesa brasileira com Cerci pela direita, e El Shaarawy pela esquerda. Apesar de uma atuação irregular de Montolivo, a equipe cresceu, ganhou espaços e Balotelli teve ainda mais liberdade para finalizar. Fez um gol, e perdeu muitos outros.
Oscar amistoso Brasil x Itália (Foto: Getty Images)Oscar foi um dos melhores da Seleção, apesar de falha no gol de Balotelli; Hulk foi mal (Foto: Getty Images)

De Portugal à Espanha, eliminatórias iniciam reta final com grandes favoritos

Em tese, fase de grupos tem duelos tranquilos para gigantes do continente. GLOBOESPORTE.COM transmitirá cinco deles em Tempo Real, com vídeos

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro
58 comentários
Israel x Portugal (9h45), Croácia x Sérvia (14h), Cazaquistão x Alemanha (15h), França x Geórgia (17h) e San Marino x Inglaterra (17h) serão os jogos transmitidos em Tempo Real, com vídeos
Está aberta a reta final das eliminatórias europeias para a Copa do Mundo de 2014. Depois de uma folga de cinco meses, muitas das principais seleções do continente voltam a campo nesta sexta-feira para firmarem suas condições de favoritas em suas chaves - e consequentemente darem mais um passo para carimbarem a vaga rumo ao Brasil. Apesar de vizinhos, Portugal e Espanha representam um hiato de quase oito horas em seus jogos, num dia repleto de futebol no velho continente. O GLOBOESPORTE.COM acompanhará cinco destes confrontos em Tempo Real, com vídeos.  O SporTV transmitirá os mesmos ao vivo.
Pressionado, Portugal visita Israel
Portugal de Cristiano Ronaldo é o primeiro a entrar em campo. A partir das 9h45m (de Brasília), os lusos lutam para se recuperar de tropeços de 2012 que custaram uma distância de cinco pontos para a líder Rússia no Grupo F. O adversário para acabar com o jejum de quatro jogos sem vitória será Israel, que soma os mesmos sete pontos da equipe de Paulo Bento, no Estádio Ramat Gan, em Tel Aviv. Vale ressaltar que o primeiro de cada uma das nove chaves se classifica de forma direta para o Mundial. Os oito melhores segundos colocados lutam por quatro vagas na repescagem, em novembro.
Raul Meireles, Fabio Coentrao, Bruno Alves e Cristiano Ronaldo treino Portugal (Foto: AFP)Portugal de Cristiano Ronaldo (à direita) precisa vencer Israel (Foto: AFP)
Em campo, o treinador português sofre com algumas baixas. Além de Nani, desfalque confirmado, o meio-campista João Moutinho sofre com dores musculares. Caso não possa atuar, o meia Danny deverá ser o substituto. No ataque, Cristiano Ronaldo está confirmado ao lado de Varela e Hélder Postiga.
Alemanha pega Cazaquistão de 'madrugada'
Confira nesta sexta-feira um especial sobre 1º duelo entre Croácia e Sérvia
A Alemanha vive situação oposta. Líder do Grupo C com dez pontos, o time treinado por Joachim Löw terá o Cazaquistão como rival duas vezes seguidas. A primeira será fora de casa, em Astana, numa arena que preocupa pelo fato de ter o gramado artificial. O fuso horário de cinco horas em relação ao alemão também é um sinal de alerta para os atletas, que tiveram de passar por um período de adaptação. Não à toa a partida está marcada para começar à 0h (hora local) e 15h (de Brasília).
Apesar da teória facilidade para o confronto, a Alemanha terá sua defesa testada. A reserva, no caso, já que Mats Hummels ainda se recupera de lesão no tornozelo, e Holger Batstuber de uma grave contusão no joelho. Mertesacker e Jérôme Boateng serão os substitutos. Na frente, Marco Reus cumpre suspensão - deixando provavelmente Lukas Podolski, Thomas Müller e Mario Götze com a função de marcarem os gols.
Inglaterra tem 'bônus' antes de decisão
Wayne Rooney Inglaterra (Foto: Reuters)Wayne Rooney em treino da Inglaterra (Reuters)
Algoz do Brasil em amistoso disputado em fevereiro, a Inglaterra terá um "treino de luxo" antes de um jogo com contornos decisivos diante de Montenegro. Em segundo no Grupo H, com oito pontos - dois a menos que os líderes - , o English Team enfrentará o lanterna San Marino no Olimpico Serravalle, às 17h (de Brasília). Na terça, também visitará os montenegrinos com a possibilidade de assumir a ponta.
Apesar dos números totalmente desfavoráveis do adversário (quatro derrotas, nenhum gol marcado e 16 contra), o goleiro Joe Hart pediu para que a equipe esqueça Montenegro momentaneamente e mantenha o foco em San Marino.
- Alguém vai acabar levando um gol deles e espero que não seja eu. O importante para o grupo é vencer - disse o arqueiro do Manchester City.
Espanha e França contra zebras
Gigantes que foram sorteadas juntas no Grupo I, Espanha e França lutam para espantar zebras. A atual campeã mundial receberá a Finlândia, no El Molinón, a partir das 16h45m (de Brasília). Os Bleus também jogarão em casa, mas contra a Geórgia, no Stade de France, às 17h (de Brasília).
David Villa com as filhas Espanha (Foto: Reuters)David Villa com as filhas: atacante do Barça voltará
a atuar onde foi revelado (Foto: Reuters)
A Fúria terá Vicente del Bosque como um de seus principais personagens. Este será o 69º jogo do treinador à frente da seleção, o que o colocará acima de Ladislao Kubala, técnico da Espanha entre 1969 e 1980. E sem dois dos ícones do time: Iker Casillas, que se recupera de fratura em um dos dedos da mão, e Xavi, poupado para o duelo contra os franceses na terça-feira. Quem tem presença praticamente garantida no time titular é David Villa, de volta à boa fase no Barcelona e que voltará a jogar no palco onde foi revelado com a camisa do Sporting Gijón.
A equipe de Didier Deschamps sabe que um tropeço diante da Geórgia praticamente a obrigará a vencer a Espanha, portanto, encara a partida com seriedade. Ao menos na teoria. A grande preocupação do comandante é com relação a Karim Benzema, uma de suas estrelas, que atravessa seca de gols de quase 10 jogos. O centroavante do Real Madrid ainda viveu um período de críticas fora dos gramados, por não cantar o hino - ele é descendente de argelinos, assim como a lenda Zinedine Zidane.

René garante que Ricardo Gomes fica, mas permanência é improvável

Diretor executivo do Vasco nega divergências, mas diretor técnico sequer deve aparecer em São Januário nesta sexta-feira

Por Gustavo Rotstein e Raphael Zarko Rio de Janeiro
30 comentários
Renê Simões, Roberto Dinamite e Ricardo Gomes coletiva Vasco (Foto: Gustavo Rotstein / Globoesporte.com)René diz que permanece ao lado de Dinamite e
Ricardo Gomes (Foto: Gustavo Rotstein)
Decidido a deixar o Vasco após a demissão de Gaúcho, Ricardo Gomes chegou a anunciar sua decisão ao presidente Roberto Dinamite nesta quinta-feira. No entanto, segundo o diretor executivo René Simões, o diretor técnico permanecerá em São Januário.
René esteve no apartamento de Ricardo Gomes na noite desta quinta-feira. Ele afirmou que ambos conversaram sobre o nome do possível novo técnico e sobre os rumos da administração do futebol do clube. Mas, segundo o diretor executivo, em nenhum momento foi falado sobre a saída.
- Passei esse fim de noite com o Ricardo e garanto que ele não vai sair do Vasco. Tudo o que foi falado é especulação, está tudo bem. Falamos sobre quem podemos contratar e sobre o que vai acontecer daqui para a frente. Tudo o que é feito passa pelo Ricardo. Em tom de brincadeira, ele hoje me serviu suco de maracujá - disse.
Mas o cenário não é tão tranquilo quanto parece. Após a reunião com o diretor executivo de futebol, René Simões, Ricardo Gomes não garantiu sua permanência no clube. O diretor de futebol deixou claro para René que desaprovou a forma como ele demitiu o técnico Gaúcho.
- Não concordo com isso. Acho que o futebol não pode ser resolvido dessa maneira - disse Ricardo, em conversa relatada por pessoa próxima ao diretor de futebol.
Na manhã desta sexta-feira, é o assistente da comissão técnica Jorge Luiz, ex-zagueiro do Vasco, quem comanda o treinamento. Ricardo Gomes não deve aparecer em São Januário e o futuro do diretor ainda é uma incógnita.
Após o encontro, René Simões também garantiu que nunca houve qualquer divergência entre ambos. Ricardo Gomes teria ficado insatisfeito com a forma como a demissão de Gaúcho foi conduzida.
- Nunca tivemos qualquer tipo de constrangimento. Existe um grande respeito entre nós. Tudo o que foi falado é especulação e não corresponde à verdade. O Ricardo é um cara sensacional. Não é um ser humano normal, ele transcende - afirmou.
Sobre a busca pelo novo treinador, René Simões admitiu que a expectativa é acertar o mais rapidamente possível. As conversas com Paulo Autuori terão continuidade nesta sexta-feira, mas o dirigente prefere não confirmar.
- Sobre nomes eu não falo. Estamos tentando, mas não há nada de concreto.
D'Ale cobra falta com maestria, e Inter vence o São Luiz no finzinho
Colorado ganha o jogo por 2 a 1 em repeteco da final do primeiro turno
 
DESTAQUES DO JOGO
  • homenagem
    Placa a D'Ale
    Um jogo após completar 200 partidas pelo Inter, D'Alessandro recebeu uma placa alusiva ao período em que defende o clube, Ele retribuiu com o gol da vitória.
  • o retorno
    Dátolo
    Após 40 dias, o argentino voltou aos gramados. Recuperado da lesão na coxa esquerda, o meia entrou no segundo tempo. Sem ritmo, pouco acrescentou.
  • estreia discreta
    Airton
    Em seu primeiro jogo pelo Inter, Airton foi pouco exigido em razão da proposta do São Luiz. O marcador cansou no segundo tempo e acabou substituído
A CRÔNICA
por GLOBOESPORTE.COM
166 comentários
Após ser goleado pelo Inter por 5 a 0 na decisão da Taça Piratini – primeiro turno do Gauchão – o São Luiz mudou a estratégia com técnico novo, Leandro Machado. Nada de jogo aberto. O time quase não atacou. Mas, mesmo assim, não deu certo. Em cobrança perfeita de falta de D'Alessandro, que foi homenageado antes da partida pelos 200 jogos pelo clube gaúcho, o Colorado garantiu os três pontos aos 41 minutos da segunda etapa e venceu por 2 a 1 na noite desta quinta-feira no Estádio do Vale, em Novo Hamburgo.
Leandro Damião abriu o placar para o Inter aos 42 do primeiro tempo. O centroavante aparou cruzamento de Caio e chutou forte para o fundo das redes. Na segunda etapa, Washington empatou aos 10, em arremate rasteiro, no canto direito de Muriel.
Com o resultado, o Colorado é o líder do Grupo 2, com seis pontos. O São Luiz está em quinto, com três. Na próxima rodada, o Inter enfrenta o Santa Cruz. A partida, válida pela terceira rodada da Taça Farroupilha – returno do estadual -, será disputada neste domingo, às 16h, no Estádio dos Plátanos, em Santa Cruz do Sul. No mesmo dia, mas às 18h, o São Luiz pega o Veranópolis. O confronto ocorrerá no Estádio Antônio David Farina, em Veranópolis.
Placa a D’Ale e gol de Damião
Antes do jogo, D’Alessandro recebeu das mãos do diretor de futebol, Marcelo Medeiros, uma placa em homenagem aos seus 200 jogos pelo Inter, completados no último domingo contra o Canoas (vitória por 3 a 1). O argentino foi ovacionado pelos torcedores presentes no Estádio do Vale e não conteve a emoção.
Já com a bola rolando, o time de Dunga começou em cima do São Luiz e quase abriu o placar aos três minutos. Juan recebeu lançamento na área. O defensor estava livre e chutou cruzado, à esquerda do gol de Oliveira. A desatenção inicial, que parecia ser uma repetição da decisão da Piratini – quando levou 5 a 0 -, não retratou os minutos iniciais. A equipe marcava bem e dificultava os avanços dos colorados.
Dalessandro, Internacional x São Luiz (Foto: Itamar Aguiar/Agência Estado)D'Alessandro voltou a ser o diferencial do Inter e garantiu vitória do Inter (Foto: Itamar Aguiar/Agência Estado)
O Inter se ressentia da falta de Diego Forlán, a serviço do Uruguai pelas eliminatórias da Copa do Mundo. Em vez de aproveitar a velocidade de Caio, seu substituto, os mandantes abusavam dos cruzamentos para Leandro Damião, que tinha dificuldades de se desvencilhar do sistema defensivo adversário. E demorou mais 26 minutos para mostrar sua superioridade e ameaçar o São Luiz.
Aos 29, Fabrício teve a oportunidade de marcar, mas desperdiçou. Após tentativa de Fred, a bola sobrou com o lateral-esquerdo na entrada da área, que mandou a bomba. Oliveira, bem posicionado, espalmou, evitando o gol. O lance animou o Inter. Três minutos depois, Gabriel lançou Juan dentro da área, que chutou. Entretanto, Rodrigo Moledo estava em cima da linha e a bola bateu no zagueiro, que tirou o gol do companheiro.
Sem ser acionado, Caio tentou resolver individualmente. Aos 36, pegou a bola no meio-campo e avançou sozinho. Deixou dois marcadores para trás e, quando tentava invadir a área, foi derrubado por Danilo Baía. O lance empolgou o atacante que, aos 42, cruzou para Leandro Damião. E dentro da área, na marca do pênalti, o camisa 9 não perdoa. O centroavante chutou de primeira forte, sem chances para Oliveira. O Inter quase ampliou antes do intervalo. Fabrício cruzou na medida para Caio, que cabeceou para baixo. O goleiro do São Luiz voou e tocou para escanteio.
São Luiz empata no único lance de perigo, mas D'Ale garante vitória de falta
Com a vantagem no placar, o Inter voltou ao segundo tempo com mais tranquilidade, trocando passes. O São Luiz aproveitou o pouco ímpeto colorado e buscou o empate. Logo aos 10 minutos, Washington recebeu passe de Danilo Baía, limpou e chutou no canto direito de Muriel, que pulou, mas não alcançou.
O gol acordou o Inter. Dois minutos depois, os comandados de Dunga foram para cima. Caio fez jogada individual, aplicou um lençol no adversário e foi derrubado. A pressão era total colorada, que empilhava lances desperdiçados. D’Alessandro recebeu de Fabrício na entrada da área e arriscou. Oliveira se esticou e tirou.
Sem ser ameaçado, Dunga sacou Airton e colocou Dátolo. Aos 25, um lance polêmico. Caio tocou para Damião, que foi puxado por Marcel. Este acabou punido com amarelo. Os colorados pediram pênalti, mas Márcio Coruja deu falta. A cobrança foi de Fabrício, que chutou forte. A bola tirou tinta da trave direita de Oliveira, mas saiu. No lance seguinte, Marcel puxou Damião. O lance poderia originar a expulsão do zagueiro do São Luiz, mas o árbitro nada marcou, o que enervou os colorados.
Sem encontrar o gol, o tempo virou inimigo. O time tentava, mas não conseguia criar. Dunga, que já tinha colocado Dátolo na vaga de Airton, substituiu Caio por Gilberto. Tentando impedir que o Inter invadisse a área, o São Luiz abusava das faltas. E acabou punido. Aos 41, D'Ale retribuiu a homenagem com uma cobrança de falta perfeita, que garantiu mais três pontos ao Inter e alegria dos colorados presentes.
 
Com a 11 de Neymar, Giva garante vitória do Santos sobre o Mirassol
Menino de 20 anos faz seus primeiros gols como profissional e assegura a virada do Peixe na Vila Belmiro. Alvinegro assume a vice-liderança
 
 
DESTAQUES DO JOGO
  • nome do jogo
    Giva
    O garoto fez os dois gols do Santos e decretou a vitória de virada por 2 a 1 sobre o Mirassol. Aos 20 anos, foram os seus primeiros como profissional. Usando a camisa 11 de Neymar, ele mostrou personalidade.
  • vermelho!
    Expulsões
    O Santos terminou a partida com nove em campo. Felipe Anderson e Patito Rodriguez foram expulsos pelo árbitro Rodrigo Braghetto por entradas duras em adversários. Ambos não poderão enfrentar o Palmeiras.
  • ê, juizão...
    Gol irregular
    O segunda gol de Giva foi ilegal. Impedido, Patito Rodriguez fez um corta-luz que atrapalhou o goleiro Emerson. Um dos assistentes sinalizou o impedimento, mas o árbitro Rodrigo Braghetto deu o gol.
A CRÔNICA
por Marcelo Hazan
85 comentários
Neymar não esteve em campo. Horas antes, havia participado do empate entre Brasil e Itália, em amistoso realizado na na Suíça. Mas a sua camisa 11 esteve bem representada na Vila Belmiro, vestida pelo atacante Giva, de 20 anos. O menino, destaque do Peixe na Copa São Paulo de Futebol Júnior, marcou os gols da vitória alvinegra por 2 a 1 sobre o Mirassol, de virada, nesta quinta-feira à noite, pela 13ª rodada do Campeonato Paulista.
O segundo gol, aliás, foi irregular. Pato Rodríguez, em posição de impedimento, participou da jogada. O auxiliar Leandro Matos Feitosa assinalou a irregularidade, mas o árbitro Rodrigo Braghetto ignorou a marcação e confirmou o gol, para desespero dos jogadores do Mirassol.
Com o resultado, o Alvinegro engatou a terceira vitória consecutiva no Paulistão e chegou a vice-liderança, com 27 pontos, dois a menos que o São Paulo. Esta é a quarta partida do time sem Neymar. No total, o retrospecto é de três vitórias e um empate. O Mirassol é o 15º, com 12 pontos.
A sofrida vitória do Santos ainda teve as expulsões de Felipe Anderson e Patito Rodriguez, ambos fora do clássico contra o Palmeiras, domingo, às 16h (de Brasília), no Pacaembu. O Mirassol, por sua vez, encara o Mogi Mirim, fora de casa, às 18h30m, também no domingo.
Giva comemoração Santos Mirassol (Foto: Ag. Estado)Giva comemora um de seus gols na vitória sobre o Mirassol (Foto: Ag. Estado)
Tudo igual

Santos e Mirassol fizeram um primeiro tempo bastante movimentado, com várias chances de gol. Foram nove finalizações do Peixe, contra oito da equipe do interior. A falta cobrada por Pio na trave esquerda de Rafael, com menos de um minuto de jogo, anunciava um bom jogo na Vila Belmiro. O susto logo de cara serviu para acordar o time da casa, mas não o suficiente a ponto de fazer Miralles aparecer. Diferentemente do usual, o argentino perdeu duas ótimas chances no início e sumiu.
Pouco antes de abrir o placar, o Mirassol havia chegado mais perto novamente com Tiago Luís, ex-Santos e de volta à Vila Belmiro pela primeira vez. Mas na falha de marcação da defesa santista não teve jeito: André Luis aproveitou a sobra no escanteio da esquerda e soltou a bomba, sem chances para Rafael, aos 20 minutos.
O gol acendeu o Mirassol e deixou os poucos santistas nas arquibancadas irritados. Impacientes com os erros do time, eles só se acalmaram aos 40, quando o Peixe, enfim, empatou. Sem Neymar, tradicional dono da camisa 11, coube ao garoto Giva, de 20 anos, o papel de brilhar. Também num escanteio, cobrado por Felipe Anderson, o novato se antecipou à zaga e venceu Emerson. Foi sua primeira bola na rede como profissional.
Com protestos, Giva decide
Se no primeiro tempo sobraram finalizações e chances reais de gol, no segundo faltou inspiração dos dois lados. O nível técnico caiu bastante, e os poucos momentos de emoção saíram em lances de bola na mão dentro da área reclamados pelo Peixe. Nas duas oportunidades, o árbitro Rodrigo Braghetto mandou seguir. Mais tarde, o árbitro decidiria o jogo a favor do Alvinegro.
Em lance polêmico e confuso, Giva, de novo, aproveitou bate-rebate dentro da área e finalizou de chapa no canto esquerdo de Emerson, aos 28 minutos. Indignados, os jogadores do Mirassol partiram para cima de Rodrigo Braghetto, pois o assistente Leandro Matos Feitosa havia sinalizado impedimento de Patito Rodriguez, que fez corta-luz em posição irregular. O árbitro ignorou a sinalização do bandeirinha e confirmou o gol.
O jogo parecia sob controle, mas o Santos quase se complicou. Em apenas dois minutos, perdeu dois jogadores expulsos: Felipe Anderson e Patito, que abusaram da força em divididas e levaram o vermelho. O Mirassol não teve tempo para se aproveitar dos dois jogadores a mais. Sorte do Peixe.

Brasil abre 2 a 0 no primeiro tempo, mas cede empate à Itália na Suíça

Fred e Oscar marcam para a Seleção contra a Azzurra, que reage na etapa final com De Rossi e Balotelli. Time de Felipão pega Rússia na segunda

Por Leandro Canônico e Márcio Iannacca Direto de Genebra, Suíça
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Ficou no quase. Nesta quinta-feira, no Estádio de Genebra, o Brasil chegou a abrir 2 a 0 ainda no primeiro tempo, mas viu a Itália reagir e deixar tudo igual na etapa final, com chances de virada. Com o resultado, Luiz Felipe Scolari chega ao segundo jogo sem vitória desde que voltou à Seleção (derrota de 2 a 1 para a Inglaterra) na estreia. Somando à era Mano Menezes, o time brasileiro mantém o jejum de não vencer campeões do mundo com o grupo completo. Já são seis confrontos - Argentina (duas vezes, 1 a 0 e 4 a 3), Alemanha (3 a 2), Inglaterra (2 a 1) e França (1 a 0). A última vitória foi contra os ingleses em novembro de 2009. Triunfo por 1 a 0, em Doha, no Qatar.
Os gols do Brasil saíram todos no primeiro tempo. Fred e Oscar, em bela jogada de Neymar, fizeram para o time canarinho. Os italianos, que foram mais perigosos durante os 90 minutos, só balançaram a rede de Julio César na etapa final. De Rossi e Mario Balotelli, com um belo chute de longe por cima do goleiro brasileiro, marcaram para a Squadra Azzurra.
Na próxima segunda-feira, também às 16h30m (de Brasília), a equipe terá mais uma oportunidade de conquistar a primeira vitória sob a batuta de Felipão. O time canarinho vai enfrentar a Rússia, em Stamford Bridge, em Londres, na Inglaterra. O jogo marcará a volta de Scolari ao estádio dos Blues, clube que comandou de julho de 2008 a fevereiro de 2009.
Mosaico galeria Brasil Itália amistoso (Foto: Editoria de Arte / Globoesporte.com)
Antes do início da partida, os jogadores de Brasil e Itália exibiram uma faixa contra o racismo. Tudo sob o olhar atento de Kevin Prince Boateng, que desembarcou na Suíça para participar de uma ação da Organização das Nações Unidas (ONU) no Dia Internacional das Discriminações Raciais. Além disso, o jogador do Milan vai se encontrar na sexta com o presidente da Fifa, Joseph Blatter.
Em janeiro, Boateng foi alvo de insultos racistas de torcedores do Pro Patria, time da Quarta Divisão da Itália, durante um amistoso da pré-temporada do Milan. Por conta das atitudes da torcida, ele se retirou de campo, interrompendo a disputa do confronto no segundo tempo.
Itália desperdiça várias chances de gol e...
Logo no primeiro minuto de jogo, a Itália só não abriu o marcador devido a uma bela defesa de Julio César com a mão direita. Bonucci recebeu pelo lado esquerdo nas costas de Daniel Alves. O lateral-esquerdo italiano deu um corte em David Luiz e finalizou para a intervenção do arqueiro brasileiro.
O Brasil não demorou a responder. E a boa jogada saiu dos pés de Neymar. O atacante arrancou da intermediária e quando chegou à entrada da área finalizou cruzado. Buffon espalmou e salvou. A partida continuou quente e Balotelli quase marcou aos seis. Julio César defendeu com os pés.
A Itália seguiu melhor e teve mais duas chances de marcar. Na primeira, aos 13, com Balotelli, e sete minutos depois, com Maggio. O Brasil tinha dificuldades para criar as jogadas. Neymar foi fundamental nos gols, mas ainda oscilou um pouco.
... é o Brasil que sai na frente na etapa inicial com Fred
Felipão amistoso Brasil x Itália (Foto: Mowa Press)Felipão tem um empate e uma derrota em seu
retorno à Seleção (Foto: Mowa Press)
E foi com gritos de “Itália, Itália”, vindos das arquibancadas, que a Seleção encontrou ainda mais dificuldades para criar jogadas. Felipão tentava orientar a equipe. Mas os erros de passe na saída de bola incomodavam o comandante. Uma falha de Oscar na tentativa de achar Daniel Alves o fez voltar para o banco.
Mas o que parecia difícil se tornou fácil nos pés de Fred. Aos 32, Filipe Luís cruzou da esquerda, Bonucci raspou de cabeça e a bola sobrou para o atacante da Seleção. De primeira, o jogador finalizou para vencer Buffon e colocar o Brasil em vantagem. Foi o segundo de Fred em dois jogos sob a batuta de Felipão.
A Itália teve duas chances de empatar ainda na etapa inicial. Na primeira, aos 37, com Balotelli. Outra grande defesa de Julio César. Em seguida, Pirlo bateu rente à trave do goleiro. E, mais uma vez, foi o Brasil quem colocou a bola na rede. Neymar puxou contra-ataque, atraiu a marcação e lançou para Oscar, que tocou na saída de Buffon: 2 a 0, aos 41.
Um minuto antes do gol da Seleção, lance polêmico. Em contra-ataque brasileiro, Neymar rolou para Hernanes na área e o meio-campista do Lazio foi derrubado por De Sciglio, mas o juiz não marcou o pênalti.
Azzurra cresce, empata e quase vira no segundo tempo
A partida não voltou para o segundo com a mesma intensidade. Aos oito, a Itália diminuiu após cobrança de escanteio e bobeada da defesa. De Rossi aproveitou cruzamento e desviou sem chance para Julio César: 2 a 1. O gol incendiou os torcedores italianos.
E a empolgação surtiu efeito. Três minutos depois, Oscar perdeu a bola na intermediária para Balotelli. O italiano avançou até a entrada da área e bateu colocado para vencer Julio César e deixar tudo igual em Genebra. Aos 16, Felipão sacou o meia do Chelsea e apostou na entrada de Kaká.
Após o empate, Julio César voltou a aparecer para salvar o Brasil. Aos 18, Balotelli aproveitou mais uma bobeada da defesa e recebeu sozinho na entrada da pequena área. O italiano finalizou e mais uma vez o arqueiro da Seleção fez a defesa, evitando a virada da Azzurra.
Em lances praticamente seguidos, Brasil e Itália tiveram chances de ficar à frente no marcador. Na primeira, aos 30, Balotelli recebeu dentro da área e foi travado por Dante. No minuto seguinte, Neymar cruzou para Hulk, que matou a bola errado no peito e perdeu a oportunidade de ficar cara a cara com Buffon. A última chance foi da Itália, mas Diamanti isolou a oportunidade em cobrança de falta.
BRASIL 2 X 2 ITÁLIA
Julio César, Daniel Alves, Dante, David Luiz, Filipe Luis (Marcelo), Fernando, Hernanes (Luiz Gustavo), Oscar (Kaká), Neymar, Hulk (Jean) e Fred (Diego Costa) Buffon, Maggio, Barzagli, Bonucci, De Sciglio (Antonelli), De Rossi (Diamanti), Montolivo, Pirlo (Cerci), Giaccherini (Poli), Osvaldo (El Shaarawy) e Balotelli (Gilardino).
Técnico: Luiz Felipe Scolari Técnico: Cesare Prandelli
Gols: Fred, aos 32 do primeiro tempo; Oscar, aos 41 do primeiro tempo; De Rossi, aos 8 do segundo tempo; Balotelli, aos 11 do segundo tempo
Cartões amarelos: Fred, Hernanes, Filipe Luis (Brasil); Maggio, Poli (Itália)
Local: Estádio de Genebra, em Genebra (SUI). Público: 29.700 torcedores. Horário: 16:30 (de Brasília)
Árbitro: Stephan Studer (SUI)