quarta-feira, 3 de junho de 2015

Vencedora do BBB 14, Vanessa será ring girl pela 4ª vez no Jungle Fight

Modelo faz mais uma participação do evento no Jungle 78, que será realizado em 
São Paulo, no clube Sírio, e terá duas disputas de cinturão e uma luta de kickboxing

Por São Paulo
Se Clara Aguilar foi ring girl no último Jungle Fight, agora é a vez da outra metade do casal que fez fama no BBB 14 subir na Arena Jungle. A modelo Vanessa Mesquita, de 29 anos, marcará presença pela quarta vez no evento, em sua 78ª edição, que acontecerá no clube Sírio, em São Paulo, no dia 20 de junho. E a vencedora do Big Brother Brasil deu uma pequena mostra do que exibirá na data, com um ensaio fotográfico feito nesta quarta-feira (veja as fotos abaixo).
Vanessa Mesquita ring girl Jungle Fight 78 (Foto: Divulgação - Jungle Fight)Aos 29 anos, a modelo Vanessa Mesquita será ring girl do Jungle Fight pela quarta vez (Foto: Divulgação - Jungle Fight)
Vanessa foi campeã do BBB 14, que aconteceu ano passado, e formou o casal "Clanessa", com Clara Aguilar. A modelo vai trabalhar pela quarta vez no Jungle Fight
Vanessa Mesquita ring girl Jungle Fight 78 (Foto: Divulgação - Jungle Fight)O evento contará com 14 lutas de MMA e uma de kickboxing (Foto: Divulgação - Jungle Fight)
O evento terá como luta principal o combate entre Bruno Lopes e Álvaro The Hulk, pelo cinturão meio-médio. E esse não será a única disputa de título da noite, que contará com os pesos-leves Ciro Bad Boy e Diego Fofão se enfrentando pelo topo da divisão. 
Serão 14 combates de MMA ao total, sem contar com a luta de kickboxing entre Felipe Micheletti e Fabio Alberto, que abrirá a noite. 

Confira o card completo do evento:
Jungle Fight 78
Data: 20/06
Local: Clube Sírio - Av. Indianópolis, 1192 - Planalto Paulista, São Paulo – SP
Card Principal

Bruno Lopes x Alvaro The Hulk - Cinturão Meio-Médio 77kg 
Ciro "Bad Boy" x Diogo "Fofão" - Cinturão Peso-Leve 70kg 
Rander Junio x Tiago Alves - 70kg
Gaston Mansur x Leonardo "Soldado" - 57kg
Paulo Surian x Handesson "Boy Doido" - 77kg 
Ever ‘El Dragon' Gonzales x Eduardo "Cabelo" Diez - 57kg
Nathan Pinheiro Batista x Maike Linhares Galvão - 61kg
Quemuel Ottoni x Welington Negão - 84kg
Alexandre Hoffmann x Matheus Serafim - 84kg
David "Tata" da Silva x Denis ‘Alagoas’ Silva - 61kg
Israel Otonni x Isaias ‘Carcaça’ Simões - 61Kg

Jungle Fight Social

Otavio Sagas x Daniel "Monstrão" - 77kg
Emanuel Gabriel x Carlos Alberto Junior - 66kg         
João ‘Franja’ Ferreira x Leandro "Apagão" dos Santos - 57 kg  

Kickboxing - Cinturão Brasileiro Profissional da Confederação Brasileira de CBKB

Felipe Micheletti x Fabio Alberto 94,100 kg (Low Kicks)

Éricka Almeida revela emoção dos pais e comenta estreia no UFC em Goiânia

Campeã no Jungle Fight, lutadora de Sorocaba comenta a derrota na sua estreia pelo UFC. Avaliação, segundo ela, foi positiva na principal competição de MMA do mundo

Por Sorocaba, SP

Éricka Almeida pode ser considerada pioneira. Representando a cidade de Sorocaba (100 km de São Paulo), ela foi a primeira mulher paulista a entrar no octógono da principal competição de MMA no mundo. A lutadora fez sua estreia na competição no último sábado, no UFC Fight Night, em Goiânia, e mesmo com a derrota para Juliana Almeida, a Ju Thai, por decisão unânime, Éricka avaliou como positivo seu primeiro combate. 
– Apesar de não ter conseguido sair com a vitória, foi um saldo positivo, porque fomos convidados de última hora para o evento, com apenas 20 dias de antecedência. Tecnicamente consegui treinar apenas 11 dias para perder 16,5 kg. Cheguei a Goiânia na terça-feira, ainda com 61 kg, então foi uma guerra para reduzir o peso [a 52 kg, limite da peso-palha] – explicou.   
Ericka Almeida UFC MMA (Foto: Raphael Marinho)A sorocabana Éricka Almeida deve voltar a lutar pelo UFC ainda este ano (Foto: Raphael Marinho)
A lutadora destacou o foco na luta, mas contou a emoção de seus pais durante a apresentação de Bruce Buffer, o locutor oficial do UFC. Uma das soluções para aliviar a tensão da mãe, segundo Éricka, foi o plástico bolha. 
– No momento eu estava muito focada na luta e acho que não me dei conta ainda de onde eu estava. Mas meus pais, acho que infartei os dois, foi uma emoção muito grande para eles. Meu pai ficou bem emocionado e minha mãe ficou estourando plástico bolha para aliviar o estresse, ela fez uma coleção dessas bolinhas – revelou. 
A lutadora foi campeã do peso-palha no Jungle Fight e chamou a atenção do UFC. Éricka finalizou lembrando dos momentos difíceis da carreira, superados para subir ao octógono neste sábado. A sorocabana agora descansa, mas deve voltar a lutar pelo UFC ainda este ano.   
– Também passei por um momento de lesão, mas tinha a consciência de que poderia chegar lá [no UFC]. Muita gente me falou para procurar outra profissão, estudar outra coisa, mas a força da mulher é isso e supera essas coisas – completou.
Ju Thai x Ericka Almeida (Foto: William Lucas/Inovafoto)Éricka Almeida durante a trocação com Ju Thai no último sábado, em Goiânia (Foto: William Lucas / Inovafoto)

Com sete lutas, Potiguar Combat reúne amantes do MMA nesta sexta

Ginásio da Faculdade Maurício de Nassau, em Natal, será palco da primeira edição do evento. Pesagem será feita na hora da luta; organização divulga ring girls

Por Natal
Gabi Calixto - ring girl do Potiguar Combat (Foto: Divulgação)Gabi Calixto é uma das ring girls da primeira edição do Potiguar Combat (Foto: Divulgação)
Natal recebe nesta sexta-feira a primeira edição do Potiguar Combat. O evento de MMA será realizado no ginásio da Faculdade Maurício de Nassau, localizada no bairro de Capim Macio. No total, serão sete combates entre revelações e experientes lutadores do Rio Grande do Norte e Ceará. Os portões serão abertos às 18h.

O formato de GP para chegar até a disputa de cinturão é uma forma justa de disputa, além de fidelizar atletas com o evento. Visando o alto rendimento e priorizando a saúde dos atletas, a pesagem será feita na hora da luta, não havendo, portanto, a desgastante desidratação. As lutas contarão com a arbitragem internacional de Cezani Moutinho, árbitro central do XFC International e de outros grandes eventos. As ring girls também foram divulgadas pela organização: Gabi Calixto, Bianca Melchuna, Natália Gabriela e Raline Nascimento.

Esta primeira edição do Potiguar Combat tem a chancela da Federação Estadual de MMA (FEMMA/RN). Os ingressos estão à venda na academia C4 Fitness ao preço de R$ 30 (arquibancada) e R$ 50 (cadeiras), e serão comercializados no local do evento. 

Para os alunos da Faculdade Maurício de Nassau, este também um momento de aprendizagem. Cerca de 40 estudantes dos cursos de Educação Física, Fisioterapia e Enfermagem atuarão durante o evento prestando primeiros socorros e serviços de atenção primária aos espectadores do evento.

Confira as lutas:

GP Leves
Pompeu x Muganga
Matheus Oliveira x Stallone Kioto
Adriano Paulo x Euclides (reserva)

GP Meio-pesados

Matheus "Tá Danado" x Jalison "Jon Jones"

GP Moscas

Danilo Diniz x Marquinhos

GP Penas
João Neto x Vinicius Silva

GP Galos
Adailton Padeiro x China
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Bethe diz que leria biografia de Ronda, "mas não pegaria o autógrafo dela"

Brasileiro ainda afirma que acredita que as provocações são de cunho pessoal apenas por parte da campeã e que americana não deve apertar sua mão após a luta

Por Direto de Goiânia
"Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas". A frase é de Sun Tzu, no livro "A Arte da Guerra", mas Bethe Correia parece utilizá-la para seu próprio benefício. A brasileira, que enfrenta a campeã Ronda Rousey pelo título dos pesos-galos (até 61kg) na luta principal do UFC 190, dia 1º de agosto, no Rio de Janeiro, revelou que gostaria de ler a autobiografia da americana ("My Fight / Your Fight) para descobrir as fraquezas da rival, mas garante: não pediria uma dedicatória na contracapa da obra. 
- Ainda não tive a oportunidade de ler, mas leria sim. Gosto de ler biografias e acho que tenho que conhecer minha adversária. Não leria por ser fã, porque não sou. Sei que como atleta ela tem suas qualidade e leria para conhecer mais minha adversária. É bacana conhecer. O que sei da Ronda são algumas coisas que saiu na mídia e que me falaram. Vejo muito vídeo de luta dela, não só das lutas de MMA, como também de judô. Já vi várias. Na parte esportiva estou bem a par, mas da vida pessoal, sei pouco. Não me interesso muito. Fiquei realmente curiosa para saber, na parte esportiva, o que lhe abala. Queria conhecer e por isso me despertou curiosidade. Mas não pegaria o autógrafo (risos). Realmente não sou muito fã da Ronda para pedir autógrafo dela. A ideia é conhecer. Tem que se conhecer o inimigo. Vou lutar e tenho que conhecer um pouco dela, mas meu interesse era saber a parte esportiva, o que a abalou nas competições. Algumas coisas que já soube, falei. Por isso acho que ela não tem moral para me humilhar. Não tenho história de fraquezas, já passei por situações difíceis, mas superei a cada dia - afirmou, em conversa com jornalistas na última quinta-feira, em Goiânia.
Bethe Correia UFC MMA (Foto: Raphael Marinho)Bethe Correia revelou que gostaria de ler autobiografia de Ronda Rousey (Foto: Raphael Marinho)
Provocações têm sido a tônica do período pré-luta entre Ronda e Bethe. Muitas vezes esse tipo de expediente é usado pelos lutadores para promover os combates, mas a brasileira acredita que sua próxima oponente levou para o lado pessoal as declarações.
- Acho que se tornou um pouco pessoal porque mexi com as amigas dela. Não mexi, ganhei delas e falei: "E aí, vem descontar ou não vem?". Eu exibi isso. Se tornou pessoal mais para ela do que pra mim. A única coisa que quero da Ronda é o título, quero ser a campeã, a melhor do mundo. Mas ela quis lutar comigo por questão pessoal. Homem é mais fácil de lidar com outro homem. Mulher é bem diferente. Já tive problemas com lutadoras e, quando termina, parece que ainda fica o sentimento porque jogo muita energia no treinamento. Foco na adversária. Quando acaba a luta, ainda sinto um incômodo. Não sei dizer se vai passar depois da luta com a Ronda, mas sei que ela tem temperamento forte e acho que depois da luta ela não vai querer apertar a minha mão - disse, acrescentando que não chamaria Rousey para um churrasco depois da luta, como fez Anderson Silva com Chael Sonnen.
- Não a chamaria para um churrasco porque isso é algo muito íntimo. Só chamaria amigos e familiares.
Bethe Correia UFC Goiânia 2 (Foto: William Lucas / Inovafoto)Bethe Correia disse que não chamaria Ronda Rousey para um churrasco após luta (Foto: William Lucas / Inovafoto)
Bethe ainda recordou o início de sua curta trajetória no UFC, há cerca de um ano e meio. Feliz com o bom momento, a lutadora invicta em nove combates, sendo três no Ultimate, fez um balanço positivo do que mudou em sua vida.
- Eu batalhei por isso. Não é fácil, é um choque. Há um ano e meio eu não era conhecida. De repente você é, mas vejo como o reconhecimento do meu trabalho. Busquei isso, lutei por isso, tentei ganhar reconhecimento e respeito do UFC e acho que consegui. Estou muito feliz com a repercussão da luta, de fazer a luta principal, pelos fãs me olharem e dizerem que torcem por mim. Isso me dá força para o dia da luta. É uma mudança brusca, tenho que ter consciência de que a vida não é mais a mesma. Frequentava lugares que não posso mais, coisas que fazia e que não posso mais fazer. É algo que escolhi e não posso reclamar - concluiu.
UFC 190
1 de agosto, no Rio de Janeiro
CARD DO EVENTO (até agora):
Peso-galo: Ronda Rousey x Bethe Correia
Peso-meio-pesado: Rogério Minotouro x Mauricio Shogun
Peso-pesado: Rodrigo Minotauro x Stefan Struve
Peso-pesado: Antônio Pezão x Soa Palelei
Peso-meio-pesado: Rafael Feijão x Patrick Cummins
Peso-médio: Vitor Miranda x adversário a ser anunciado

Mark Kerr admite uso de anabolizantes quando lutava no Pride e Ultimate

Já aposentado, ex-competidor olímpico e lutador de UFC e Pride, Mark Kerr assumiu ter usado grandes quantidades de anabolizantes no começo da carreira no MMA

Por Estados Unidos
Mark Kerr abriu o jogo. O ex-campeão de GPs do UFC, e estrela nas primeiras edições do Pride, assumiu o uso de anabolizantes em mini-documentário publicado na última segunda. O ex-lutador, hoje com 46 anos, afirmou que não usava doping na época em que competia na luta olímpica universitária, mas, com medo do que poderia acontecer no MMA, o lutador resolveu ficar "o maior possível". 
- Na minha primeira luta no Brasil, estava sob uma dose pequena de anabolizantes. Quando fui para o UFC, estava com mais ou menos 125kg e 5% de gordura corporal. Eu me lembro de sentar na mesa com um médico e ele me perguntar se eu tinha noção de que meus dados estavam oito vezes maiores do que deveriam  - afirmou.
Mark Kerr (Foto: Reprodução / Facebook)Mark Kerr admitiu uso de doping em sua carreira como lutador (Foto: Reprodução / Facebook)
As declarações foram obtidas pelo documentarista Bobby Razak, e publicadas em um vídeo de 17 minutos no YouTube. Kerr também admitiu o uso de outras drogas, como cocaína e Vicodin. O lutador afirmou que nunca era questionado sobre as substâncias ingeridas na época do Pride.
- No Pride, eles não se importavam muito com o que você tomava. Eles queriam que você parecesse forte, que lutasse bem, mas não ligavam se você acabava tomando X, Y ou Z para entrar no ringue. Eles nunca questionaram a pressão no meu sangue, nem se eu estava muito ou pouco pesado. Só queriam o produto final, e é isso.
Mark Kerr lutou pela última vez em agosto de 2009, no M-1 Global. O atleta encerrou a carreira numa sequência de cinco resultados negativos, contabilizando 15 vitórias e 11 derrotas no cartel.