Seedorf ressurge, Botafogo vence o Náutico e encerra jejum no Brasileiro
Holandês cria jogada do primeiro gol e
marca o segundo, em belo chute, na vitória por 3 a 1 na Arena
Pernambuco, que deixa o time em terceiro lugar
A CRÔNICA
por
GLOBOESPORTE.COM
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A batuta de Seedorf estava pesada. O holandês passou 13 jogos sem fazer
gols, vivendo o seu maior jejum com a camisa do Botafogo. Foram dias
duros, com uma série de cinco jogos sem vencer no Campeonato Brasileiro,
que derrubaram o time da segunda para a quarta colocação. Mas o
holandês despertou e liderou os companheiros na vitória por 3 a 1 sobre o
Náutico, nesta quarta-feira, na Arena Pernambuco, garantindo a terceira
colocação, com 46 pontos, dois atrás do Grêmio, e com um novo ânimo
para o clássico com o Flamengo, domingo, no Maracanã, pela 28ª rodada da
competição.
Para o Náutico, o poço segue cada vez mais fundo. Depois de uma série de três jogos sem perder, o time sofreu novamente duas derrotas seguidas, estacionou nos 17 pontos, ocupando a lanterna do Campeonato Brasileiro e terá pela frente o Internacional, em Caxias do Sul, no domingo.
O início do jogo ainda deu a impressão de que as últimas rodadas poderiam influenciar no desempenho dos times em campo. Logo aos oito minutos, Seedorf perdeu a bola para Elicarlos, o argentino Morales aproveitou passou para Maikon Leite chutar de fora da área e contar com uma falha do goleiro Renan para abrir o placar a favor do Náutico.
O Botafogo não conseguia impor o seu jogo e apostava em chutões para a frente na tentativa de aproveitar uma sobra de bola. Quando colocou a bola no chão, chegou ao empate. Aos 25 minutos, Seedorf fez boa jogada dentro da área e cruzou de esquerda, Elias dividiu com William Alves e Rafael Marques pegou o rebote com um belo chute de primeira para empatar o jogo.
Holandês assume o jogo
A partir daquele momento, Seedorf se transformou e começou a se apresentar mais para o jogo. Com a faixa de capitão, já que Jefferson está a serviço da seleção brasileira, ele carregou o time. O que não livrou o Botafogo de dois sustos. Renan se redimiu da falha no gol do Náutico e salvou o Botafogo em duas oportunidades, uma delas em cabeçada perigosa de William Alves, aos 30.
Seedor passou a calibrar o pé. Aos 31, arriscou chute de fora da área e Ricardo Berna fez uma defesa em dois tempos. Pouco depois, fez grande jogada pelo lado esquerdo e chutou forte para o goleiro do Náutico novamente aparecer. Até que, aos 39, Edílson cobrou escanteio do lado direito e encontrou o holandês livre na entrada da área para dominar a e acertar uma bomba, desta vez, sem defesa, marcando o gol da virada do Botafogo.
Mesmo com a saída do atacante Elias, machucado, no fim do primeiro tempo para a entrada de Henrique, o Botafogo não perdeu o ímpeto de ataque com a virada. Com apenas dois minutos jogados no segundo tempo, Bolívar, de cabeça, e Rafael Marques, em grande jogada de Seedorf, já haviam protagonizado boas chances de aumentar o placar.
Na função de Oswaldo de Oliveira, que não viajou para Recife por precaução depois de uma arritmia cardíaca, o auxiliar Luiz Alberto mexeu mais uma vez aos 11 minutos, colocando Hyuri no lugar de Octávio. No minuto seguinte, no entanto, quem levou perigo foi o Náutico. Morales fez um carnaval na defesa do Botafogo e Renan salvou.
O técnico Marcelo Martelotte também tentou melhorar o ataque do seu time. Aos 13, tirou Hugo para colocar o uruguaio Olivera, apostando em um atacante mais alto e de área. Pouco depois, tirou o volante Derley e colocou Marcos Vinícius, abrindo mais o Náutico na tentativa de empatar o jogo.
O Náutico começou a pressionar o Botafogo, aproveitando a ineficiência do contra-ataque do adversário. Aos 28 minutos, o auxiliar Luiz Alberto tentou consertar o time ao trocar Rafael Marques por Gegê. A resposta de Martelotte foi com a entrada de Jones Carioca no lugar de Morales.
Com a proximidade do fim do jogo, o Botafogo passou a trocar ainda mais passes para conter o adversário. Nos pés de Renato, o controle acontecia, e o time foi até mais perigoso. Hyuri teve a chance de fazer o terceiro, mas parou em Berna, aos 34. Henrique também teve a sua. No fim, Renato deu ótimo lançamento para Edílson, que tocou para Gegê bater com categoria e fechar com chave de ouro a vitória alvinegra por 3 a 1, marcando pela primeira vez como profissional.
Para o Náutico, o poço segue cada vez mais fundo. Depois de uma série de três jogos sem perder, o time sofreu novamente duas derrotas seguidas, estacionou nos 17 pontos, ocupando a lanterna do Campeonato Brasileiro e terá pela frente o Internacional, em Caxias do Sul, no domingo.
O início do jogo ainda deu a impressão de que as últimas rodadas poderiam influenciar no desempenho dos times em campo. Logo aos oito minutos, Seedorf perdeu a bola para Elicarlos, o argentino Morales aproveitou passou para Maikon Leite chutar de fora da área e contar com uma falha do goleiro Renan para abrir o placar a favor do Náutico.
O Botafogo não conseguia impor o seu jogo e apostava em chutões para a frente na tentativa de aproveitar uma sobra de bola. Quando colocou a bola no chão, chegou ao empate. Aos 25 minutos, Seedorf fez boa jogada dentro da área e cruzou de esquerda, Elias dividiu com William Alves e Rafael Marques pegou o rebote com um belo chute de primeira para empatar o jogo.
Holandês assume o jogo
A partir daquele momento, Seedorf se transformou e começou a se apresentar mais para o jogo. Com a faixa de capitão, já que Jefferson está a serviço da seleção brasileira, ele carregou o time. O que não livrou o Botafogo de dois sustos. Renan se redimiu da falha no gol do Náutico e salvou o Botafogo em duas oportunidades, uma delas em cabeçada perigosa de William Alves, aos 30.
Seedor passou a calibrar o pé. Aos 31, arriscou chute de fora da área e Ricardo Berna fez uma defesa em dois tempos. Pouco depois, fez grande jogada pelo lado esquerdo e chutou forte para o goleiro do Náutico novamente aparecer. Até que, aos 39, Edílson cobrou escanteio do lado direito e encontrou o holandês livre na entrada da área para dominar a e acertar uma bomba, desta vez, sem defesa, marcando o gol da virada do Botafogo.
Mesmo com a saída do atacante Elias, machucado, no fim do primeiro tempo para a entrada de Henrique, o Botafogo não perdeu o ímpeto de ataque com a virada. Com apenas dois minutos jogados no segundo tempo, Bolívar, de cabeça, e Rafael Marques, em grande jogada de Seedorf, já haviam protagonizado boas chances de aumentar o placar.
Na função de Oswaldo de Oliveira, que não viajou para Recife por precaução depois de uma arritmia cardíaca, o auxiliar Luiz Alberto mexeu mais uma vez aos 11 minutos, colocando Hyuri no lugar de Octávio. No minuto seguinte, no entanto, quem levou perigo foi o Náutico. Morales fez um carnaval na defesa do Botafogo e Renan salvou.
O técnico Marcelo Martelotte também tentou melhorar o ataque do seu time. Aos 13, tirou Hugo para colocar o uruguaio Olivera, apostando em um atacante mais alto e de área. Pouco depois, tirou o volante Derley e colocou Marcos Vinícius, abrindo mais o Náutico na tentativa de empatar o jogo.
O Náutico começou a pressionar o Botafogo, aproveitando a ineficiência do contra-ataque do adversário. Aos 28 minutos, o auxiliar Luiz Alberto tentou consertar o time ao trocar Rafael Marques por Gegê. A resposta de Martelotte foi com a entrada de Jones Carioca no lugar de Morales.
Com a proximidade do fim do jogo, o Botafogo passou a trocar ainda mais passes para conter o adversário. Nos pés de Renato, o controle acontecia, e o time foi até mais perigoso. Hyuri teve a chance de fazer o terceiro, mas parou em Berna, aos 34. Henrique também teve a sua. No fim, Renato deu ótimo lançamento para Edílson, que tocou para Gegê bater com categoria e fechar com chave de ouro a vitória alvinegra por 3 a 1, marcando pela primeira vez como profissional.
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