segunda-feira, 25 de outubro de 2010

O Que é Kart

Karting é uma variante de automobilismo sobre veículos simples, de quatro rodas, micro-monopostos dotados de motores de dois ou quatro tempos, refrigerados a água ou a ar. Têm chassis tubular e massa variando entre 70 e 150 quilos, dependendo do modelo. Muitas vezes são dirigidos por diversão, como um hobby, sem necessariamente ser profissional. Normalmente é reconhecido como a porta de entrada para outras formas de automobilismo, geralmente mais caros e mais complicados. São mundialmente conhecidos por “moldarem” pilotos de destaque em categorias internacionais, como Ayrton Senna, Alain Prost, Michael Schumacher e muitos outros.
Cquote1.svg Único monoposto que se aproxima de um F-1 é o Kart Cquote2.svg

História

Os karts foram originalmente criados nos Estados Unidos da América nos anos 50 após a Segunda Guerra Mundial por pilotos de aviões interessados em inventar um desporto para os tempos de folga. O norte-americano Art Ingels é internacionalmente conhecido como o pai do kart. Ele construiu o primeiro kartódromo no sul da Califórnia em 1956. O desporto rapidamente se espalhou para outros países e atualmente é muito praticado na Europa.
No Brasil, o kart começou a tomar forma na década de 60. Atualmente, a corrida de maior destaque do kart nacional é a "500 Milhas de Kart Granja Vianna", em qual diversos pilotos do mundo inteiro disputam volta a volta todas as 12 horas de prova.
Em Portugal, o karting apareceu também na década de 60. Actualmente, há kartódromos espalhados por todo o país, mas há, em maior número, na região centro do país.
Julio Reis
Os principais nomes da história dessa modalidade no Brasil são: Wilson Fittipaldi Jr, Emerson Fittipaldi, Ayrton Senna, Rubens Barrichello.
O karting também é utilizado como meio de inclusão por portadores de necessidades especiais (vide a seção Parakart, mais abaixo), que disputam corridas em igualdade de condições com os pilotos fisicamente normais. No Brasil os mais destacados pilotos portadores de necessidades especiais são o kartista paulista Julio Reis (surdo) e o kartista paranaense Sergio Vida (paraplégico), com muitas vitórias e títulos em seus palmarés.

Categorias

Para que haja equilíbrio entre os competidores as provas são divididas em categorias que observem os critérios de idade e experiência em corridas. No Brasil as categorias oficiais são:-
Seis anos é a idade mínima para ingressar no karting
  • Mirim (PMK) – Para pilotos com idade entre 6 e 8 anos
  • Cadete (PCK) – Para pilotos com idade entre 8 e 11 anos
  • Junior Menor (PJMK) – Para pilotos com idade entre 10 e 13 anos
  • Junior (PJK) – Para pilotos com idade entre 12 e 14 anos
  • Novato (PK) – Para pilotos iniciantes no kart e com mais de 14 anos de idade
  • Graduado B (PGKB) – Para pilotos com mais de 14 anos promovidos das categorias PJ, PK, ou com diploma obtido em escola de kart reconhecida pela CBA
  • Graduado A (PGKA) – Para pilotos promovidos da PGKB
  • Senior B (PSKB) – Para pilotos com idade mínima de 25 anos
  • Senior A (PSKA) – Para pilotos PGKB, ou PGKA que atingiram a idade mínima de 25 anos, ou promovidos da PSKB
  • Super Senior (PSSK) – Para pilotos com mais de 40 anos de idade

Parakart

O Parakart é a única prova de karting de nível amador reservado as pessoas deficientes. A primeira e única edição foi realizada em Outubro 2002, no circuito de Almancil (Algarve). Devido a participação de 24 pilotos oriundos de 9 países diferentes, atingiu dimensões internacionais. Foi alvo de varias reportagens televisivas, artigos em jornais e tema de um livro.
Devido às dificuldades de realização e falta de apoios, não houve, de momento, mais nenhuma realização.
No Brasil porém, a categoria encontra-se em crescimento com incentivos de empresas e empresários. O primeiro campeonato oficial, chamado Copa São Paulo de Parakart, foi disputado em 2008 no Kartódromo Internacional Granja Viana, com 5 etapas e cerca de 10 pilotos inscritos. A segunda edição contou com 10 etapas e cerca de 15 pilotos. Em 2010 está sendo disputada a terceira edição, com 10 etapas e cerca de 20 pilotos inscritos.
Em julho de 2009 foi realizada, sob a chancela da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA), a primeira edição do Campeonato Brasileiro de Parakart, no Kartódromo Internacional Raceland, em Pinhais - PR, na qual sagrou-se campeão o piloto Dédo Jr. Já em julho de 2010, no segundo Campeonato Brasileiro da categoria, disputado no Kartódromo Internacional Granja Viana, em Cotia - SP, sagrou-se campeão o piloto Thiago Cenjor, seguido por Rafael Rodrigues (também vice em 2009) e Rony Ederson.

Circuitos oficiais do Brasil

Exemplo de uma pista de Kart
Dois exemplares
O Brasil conta com 32 kartódromos homologados pela CBA para provas oficiais, fator que os credencia a ser sede dos grandes eventos nacionais como Campeonato Brasileiro de Kart, Copa Brasil de Kart e Campeonato Sul-Brasileiro de Kart. São eles:
  • Circuito Nacional de Kart – Conde (PB)
  • Kartódromo Aldeia da Serra – Barueri (SP)
  • Kartódromo Arena Schincariol – Itu (SP)
  • Kartódromo Ayrton Senna – Campo Grande (MS)
  • Kartódromo Ayrton Senna – Jaguaribe (CE)
  • Kartódromo Ayrton Senna – Salvador (BA)
  • Kartódromo Ayrton Senna da Silva – Brasília (DF)
  • Kartódromo Ayrton Senna da Silva – Interlagos – São Paulo (SP)
  • Kartódromo Ayrton Senna da Silva – Toledo (PR)
  • Kartódromo Bené Maranhense – Castanhal (PA)
  • Kartódromo de Fátima do Sul – Fátima do Sul (MS)
  • Kartódromo Governador Geraldo Melo – Natal (RN)
  • Kartódromo Ildefonso Zanetti – Irati (PR)
  • Kartódromo Internacional Cezar Franceschini – Farroupilha (RS)
  • Kartódromo Internacional da Serra – Serra (ES)
  • Kartódromo Internacional de Guaratinguetá – Guaratinguetá (SP)
  • Kartódromo Internacional de Itumbiara – Itumbiara (GO)
  • Kartódromo Internacional de Joinville – Joinville (SC)
  • Kartódromo Internacional de Pinhais (Raceland) – Pinhais (PR)
  • Kartódromo Internacional de Tarumã – Viamão (RS)
  • Kartódromo Internacional de Volta Redonda - Volta Redonda (RJ)
  • Kartódromo Internacional Granja Viana – Cotia (SP)
  • Kartódromo José Carlos Pace – Uberlândia (MG)
  • Kartódromo Julio Ventura – Euzébio (CE)
  • Kartódromo Mario Andreazza – João Pessoa (PB)
  • Kartódromo Razem Abrahão Elias Neto – Anápolis (GO)
  • Kartódromo Ronaldo Couto Daux (Ingleses) – Florianópolis (SC)
  • Kartódromo Rubens Barrichello – Caruaru (PE)
  • Kartódromo Rubens Barrichello – Palmas (TO)
  • Kartódromo Toninho da Mata – Betim (MG)
  • Kartódromo Velopark - Nova Santa Rita (RS)
  • Kartódromo Waltinho Ferrari – Brasília (DF)

Kart – mais velocidade

“Único monoposto que se aproxima de um F-1 é o Kart” – Ayrton Senna
Como estamos nos aproximando de um campeonato entre amigos de Kart, resolvi escrever rapidamente sobre ele.
karting é uma variante das corridas de velocidade automobilisticas, com veículos simples (karts), de quatro rodas, micro-monopostos e com de motores de dois ou quatro tempos, podem ser refrigerados a água ou a ar. Têm estrutura tubular e pesa em torno de 70 e 150 quilos, dependendo do modelo.
Muitas vezes são dirigidos por diversão, sem necessariamente ser profissional (como é nosso caso) . Normalmente é reconhecido como a porta de entrada para outras formas de automobilismo, se for levado a sério, é um esportes caro e complicado. São mundialmente conhecidos por “moldarem” pilotos de destaque em categorias internacionais, como Ayrton Senna, Alain Prost, Michael Schumacher e muitos outros.
Para quem vai pro lado profissional, existem categorias oficiais no Brasil.:
Seis anos é a idade mínima para ingressar no karting
Mirim (PMK) – Para pilotos com idade entre 6 e 8 anos
Cadete (PCK) – Para pilotos com idade entre 8 e 11 anos
Junior Menor (PJMK) – Para pilotos com idade entre 10 e 13 anos
Junior (PJK) – Para pilotos com idade entre 12 e 14 anos
Novato (PK) – Para pilotos iniciantes no kart e com mais de 14 anos de idade
Graduado B (PGKB) – Para pilotos com mais de 14 anos promovidos das categorias PJ, PK, ou com diploma obtido em escola de kart reconhecida pela CBA
Graduado A (PGKA) – Para pilotos promovidos da PGKB
Senior B (PSKB) – Para pilotos com idade mínima de 25 anos
Senior A (PSKA) – Para pilotos PGKB, ou PGKA que atingiram a idade mínima de 25 anos, ou promovidos da PSKB
Super Senior (PSSK) – Para pilotos com mais de 40 anos de idade
Parakart
Uma coisa que achei interessente é o Parakart é a única prova de karting de nível amador reservado as pessoas deficientes. A primeira e única edição foi realizada em Outubro 2002, no circuito de Almancil (Algarve). Devido a participação de 24 pilotos oriundos de 9 países diferentes, atingiu dimensões internacionais. Foi alvo de varias reportagens televisivas, artigos em jornais e tema de um livro.
Devido as dificuldades de realização e falta de apoios, não houve, mais nenhuma realização , o que acho bem negativo.Mas no Brasil porém, a categoria encontra-se em crescimento com incentivos de empresas e empresários. O campeonato oficial foi disputado em 2009 no Kartódromo Internacional Granja Viana, e aproximadamente 20 pilotos participaram.

Cercado de luxo, Neymar lança site para "ganhar o mundo"
25 de outubro de 2010 13h32 atualizado às 15h37


 . Foto: Reinaldo Marques/Terra Neymar lança site oficial em evento em São Paulo


Foi chegando de helicóptero em um dos hotéis mais renomados de São Paulo que Neymar, nesta segunda-feira, avançou em seu plano de carreira internacional. Em evento apresentado pelo jornalista Mílton Neves, da TV Bandeirantes, o garoto santista lançou seu site oficial, que se anuncia inovador, para unir as redes sociais da qual ele já faz parte: Twitter, Facebook e Youtube, onde possui um canal oficial.
O lançamento do site, que tem patrocínio da multinacional Panasonic, era previsto para o fim de setembro, mas foi adiado por conta de todas as polêmicas criadas por Neymar e que culminaram na saída de Dorival Júnior do comando santista - fato negado por todos. Idealizado pelo agente Wagner Ribeiro, o projeto faz parte de um pacote de vantagens que o Santos e seus parceiros oferecem para disseminar a imagem do jogador no Brasil e no exterior.
"Estou muito feliz de lançar meu site. Ele foi feito para me aproximar das pessoas que gostam de mim, fazer promoções, e para todos saberem mais da minha carreira", explicou Neymar. "Neymar Júnior é meu ídolo e faz reacender a história de paixão que assisti com o nascimento do Pelé", elogiou Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, presidente santista.
Hospedado no endereço Neymaroficial.com, o site pretende oferecer um conteúdo descontraído sobre os bastidores dos jogos, participação de Neymar em eventos e programas de televisão, além de trazer momentos exclusivos do início da trajetória do jogador.
Em entrevista coletiva, Neymar se disse um viciado na rede mundial de computador e afirmou ter dado palpites para a confecção da página. "Só não fico na internet se estou treinando. Tenho a senha do site, posso colocar minhas coisas lá", disse.

Brasileiro vence em Monza, leva título da F-3 Italiana e ganha teste na Ferrari

Gaúcho Cesar Ramos é primeiro piloto verde-amarelo campeão do certame

Cesar Ramos é campeão da F-3 Italiana e vai testar Ferrari em dezembroCesar Ramos comemora o título (Foto: Divulgação)
O gaúcho Cesar Ramos, de 21 anos, venceu a etapa de Monza da Fórmula 3 Italiana no domingo e é o novo campeão da categoria, após conseguir três triunfos no ano. Além do título, ele receberá um teste na Ferrari de Fórmula 1, benefício concedido aos três primeiros do campeonato. A atividade será realizada no dia 2 de dezembro, no circuito de Vallelunga. Será a primeira vez que um gaúcho vai acelerar um carro da principal categoria do automobilismo mundial.
Ramos também é o primeiro brasileiro campeão da F-3 Italiana. Antes, apenas o baiano Tony Kanaan chegou próximo, com o quarto lugar em 1995. Criada em 1964, antes de Ramos, apenas outros três pilotos estrangeiros haviam conquistado o título: o holandês Donny Creves (1998), o sueco Peter Sundberg (1999) e o sérvio Milos Pavlovic (2002).
- Estou muito feliz. Nosso objetivo esse ano era brigar pelo título e ter a chance de testar com a Ferrari, o que será muito importante para o futuro da minha carreira - comemorou Ramos.
O brasileiro já havia vencido em Vallelunga e Hockenheim este ano. Além disso, conquistou oito pódios nas 16 corridas. O brasileiro, que corre pela equipe BVM Target Racing, encerrou o campeonato com 161 pontos, descartando os dois piores resultados. O monegasco Stephane Richelmi, segundo em Monza, foi o vice-campeão, com 153 pontos. O italiano Andrea Caldarelli ficou em terceiro, com 148. Todos testarão com a Ferrari em Vallelunga.
- Foi uma luta. Para quem estava de fora, acho que foi um teste cardíaco, mas consegui manter a tranqüilidade e, faltando cinco voltas, assumi a liderança e segurei até o final. Foi uma final digna de filme de cinema. Não era para ser ontem. Tinha de ser desta forma mesmo. Foi inesquecível. Agora quero descansar um pouco e já começar a me preparar para esse teste com a Ferrari.
Cesar Ramos é campeão da F-3 Italiana e vai testar Ferrari em dezembroCesar Ramos ganhou a corrida em Monza e sagrou-se campeão da Fórmula 3 Italiana (Foto: Divulgação)

Ex-rival de Daiane no solo, romena Catalina Ponor agora forma talentos

Ex-atleta dá aulas para crianças e as incentiva a praticar o esporte

EM Constança, Romênia
Catalina PonorA ex-ginasta Catalina Ponor agora se dedica
a formar novos talentos (Foto: Reprodução)
Aposentada desde 2007, a ex-ginasta romena Catalina Ponor quer ser mais que um exemplo para as crianças que ingressam no esporte. Ela bota a mão na massa. Dona de três medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de Atenas-2004, Ponor decidiu abrir uma academia para descobrir talentos desde a infância. O projeto, chamado de "Gymkids", é sediado em Constança, cidade natal de Ponor, e tem como objetivo seguir o modelo dos Estados Unidos de formação de novos atletas.
- Eu trabalho com meninos e meninas e quero muito colocá-las em movimento para não ficarem em casa o dia todo assistindo TV ou usando o computador. Meu desejo é que um grande número de crianças pratiquem o esporte - disse a ex-ginasta ao jornal romeno "Click Sport".
Além dos exercícios convencionais, Ponor incentiva as crianças a praticarem movimentos na piscina, além de promover uma sessão de aquecimento antes de cada treino para evitar lesões.
Estrela da ginástica, Catalina Ponor foi rival da brasileira Daiane dos Santos nas Olimpíadas de Atenas. Na prova do solo, a romena ficou com o ouro, e a gaúcha - maior esperança de medalha do Brasil na ocasião, terminou em quinto na final. Em 2007, Ponor afirmou o intuito de participar das Olimpíadas de Pequim, mas encerrou a carreira no Mundial de Stuttgart, na Alemanha.
No anúncio, feito pela então presidente da Federação Romena de Ginástica Artística, Adrian Stoica, Ponor alegou problemas físicos. A ginasta largou o esporte como tricampeã europeia na trave, dona de três medalhas de ouro em Atenas-2004, outros três títulos mundiais em uma única edição e tetracampeã da Copa do Mundo na trave, sua especialidade

O Que é o Parapente

O parapente (paraglider em inglês) é um aeroplano (aeronave mais pesada do que o ar), em cuja asa (inflável e semelhante a um pára-quedas, que não apresenta estrutura rígida) são suspensos por linhas o piloto e possíveis passageiros. Costuma-se denominar paramotor o parapente no qual um motor é empregado para propelir o piloto. O vôo de parapente (conhecido em alguns países como paragliding) é uma modalidade de vôo livre que pode ser praticado tanto para recreação quanto para competição (considerado esporte radical). Pode ser descrito como um híbrido entre a asa delta e o pára-quedas. Diferentemente do pára-quedas, o parapente oferece um vôo dinâmico, onde o piloto pode controlar sua ascendência e direção, dependendo das condições meteorológicas como velocidade do vento.

Histórico

A história do parapente começa em 1965 com a velasa (sailwing em inglês) criada por Dave Barish que chamou de slope soaring (vôo de talude) a prática de vôo com esta vela. Paralelamente Domina Jalbert inventa um pára-quedas cujo velame é composto por células, para gerar efeito asa. Este pára-quedas com dorso e intra-dorso, separados pelas células, foi o ancestral dos atuais pára-quedas, parapentes e kites (as velas do kitesurf). Desde então passaram a evoluir separadamente e atualmente a diferença mais importante entre pára-quedas e parapente é em relação ao chamado L/D (em inglês, Lift and Drag), ou coeficiente de planeio, que significa a distância horizontal que se pode atingir quando se parte de uma certa altura. Por exemplo: com um parapente de L/D 7, se a decolagem é feita de uma altura de 1 km, atinge-se 7 km de distância horizontal.
Nos parapentes atuais os L/Ds são superiores a 9, já os L/Ds dos pára-quedas são muito inferiores a este valor.

O equipamento

Velame
PARAPENTE.JPG
É feito de materiais como o nylon e o poliéster não porosos e impermeabilizados, para que o ar que entra não saia através do tecido, mantendo assim a pressão interna e o velame inflado. Quanto mais horas de vôo e exposição ao Sol, mais desgastado fica o velame, causando a perda da impermeabilidade e aumentando a porosidade, tendo assim uma diminuição da performance.
O velame varia de tamanho de acordo com o peso do piloto mais o equipamento, e para vôos duplos a área da vela pode aumentar em até 50% o seu tamanho.
Células
São os gomos do parapente e variam de quantidade de um modelo para outro diferenciando assim a performance
Extradorso
É a parte de cima do velame ou seja as costas.
Intradorso
É a parte de baixo do velame ou seja a barriga onde se prendem as fileiras de linhas.
Estabilizador
É a ponta do velame e visa a estabilidade em torno do eixo vertical, faz também que o parapente aproe para o vento e funciona impedindo a passagem de parte do ar do intradorso que tem pressão maior, passe para o extradorso que tem pressão menor diminuindo assim o aumento do arrasto causado pelo turbilhonamento da ponta da asa.
Bordo de ataque
É a parte da frente das células do velame onde se encontram as aberturas por onde o ar entra.
Bordo de fuga
É a parte de traz do velame que é costurada para o ar não sair e onde as linhas do freio atuam para que se possa fazer as curvas, através da deformação de um dos lados ou diminuir a velocidade atuando dos dois lados simultaneamente.
Freios
São a união dos batoques e linhas usadas para frear e direcionar o Parapente, usado para aumentar a sustentação na decolagem, e no pouso para amortecer a chegada, o freio é muito importante pois através dele é que sentimos a variação de pressão do velame em vôos turbulentos é necessária uma pilotagem ativa aumentando e diminuindo a tensão na linha de freio para compensar a variação de pressão.
Parapente.ogg
Video mostrado parapentes a decolar no Horizonte Perdido, Araxá.
Decolagemparapente.ogg
Outro vídeo.
Elevadores ou tirantes
São as tiras que unem as linhas aos mosquetões e são formadas por 3 a 5 elevadores São classificados como tirante A podendo-se ter 2 tirantes sendo um para fazer orelhas, B, C, D.
Batoques
São as argolas que o piloto usa para segurar, ligadas a linhas de freio
PARAPENTE-2.JPG
Acelerador
é um dispositivo usado para encurtar o elevador dianteiro do parapente mudando o ângulo da vela para aumentar a velocidade.
Trimmer
É um dispositivo usado para alongar o elevador traseiro do parapente.
Este dispositivo atua mudando o ângulo ALFA do parapente chamado também de ângulo de ataque
Linhas
São as linhas do parapente que unem o velame aos tirantes e são feitas de vários materiais como o kevlar.
Suspensão
É composta pelas linhas que unem os elevadores ao velame, a mais comum nos dias de hoje é a suspensão linear, tendo cada tirante uma fileira individual de linhas.
Mosquetinhos
Feitos de aço ligam as linhas aos tirantes.
Selete
É a cadeira de vôo, existem vários tipos:
  • a de escola, para iniciantes treinarem, são usadas para inflar e fazer pequenos vôos a baixa altura, Também usadas para levar passageiros em vôos duplos, não possui pára-quedas reserva;
  • a de vôo duplo, projetadas para o piloto que carrega passageiros, ela tem uma abertura permitindo maior mobilidade para as pernas e possui um pára-quedas reserva para duas pessoas;
  • a de vôo solo, usada por todo nível de pilotos com vários modelos e variam nos itens de fabricação.
Preparação de parapente no Horizonte Perdido, em Araxá.
Pára-quedas reserva
Acessório de uso obrigatório para segurança em vôo.
Usado para emergências no caso de colisão em vôo, desinflar e engravatar, causando a perda de altitude irreversível. O tamanho do pára-quedas reserva varia com o peso a ser sustentado.
Óculos de sol
São importantes para poder pilotar melhor sem que ao olhar para a vela o Sol o atrapalhe, é importante que as lentes tenham realmente proteção UV
Capacete
Item obrigatório de vôo, para proteção caso o piloto ou passageiro em um pouso forte bata a cabeça, arborize ou caia na decolagem.
Botas de vôo
Geralmente tem proteção lateral para não torcer o tornozelo no caso de pousar forte ou caminhadas em terreno irregular.

As modalidades

Cross Country
É a modalidade mais popular do parapente, tendo como objetivo voar uma certa distância no menor espaço de tempo possível. Normalmente nos campeonatos de Cross Country existe uma comissão técnica que define uma prova (trajeto) com dois ou mais pontos a ser percorrido pelos pilotos. Cada piloto utiliza um GPS para seguir a rota definida pela comissão técnica e o vencedor é o piloto que chegar primeiro ao final da prova (goal). no Brasil temos um dos melhores lugares para se voar, é conhecido mundialmente como a MECA do vôo livre que é Governador Valadares/MG. O atual campeão Brasileiro nesta categoria é Frank Brown. O recorde mundial de distância livre foi obtido em 14/11/2007 por 3 brasileiros (Frank Brown, Rafael Saladini e Marcelo Prieto) percorrendo 461,8 Km após decolarem da cidade de Quixadá no Ceará e pousarem no Maranhão.
Existe ainda um Ranking na internet, XC Brasil, que pontua os pilotos com seus vôos.[1] e em portugal o site é XC Portugal [2].
Acrobacia
PARAPENTE-3.JPG
É uma modalidade extremante radical e que exige muita técnica do piloto para ser realizada com segurança. O início da acrobacia como modalidade foi em meados de 2001, quando o piloto espanhol Raul Rodriguez inventou a manobra conhecida como SAT, onde o piloto gira de costas com um eixo vertical que fica entre o piloto e o parapente. A partir da descoberta desta manobra, foram inventadas varias outras manobras e então começaram a surgir os campeonatos de acro. Todos campeonatos de acro são obrigatoriamente realizados sobre a água, onde os pilotos definem as manobras que irão realizar e os juizes analisam a velocidade, ritmo e conexão entre as manobras que o piloto realiza. Atualmente já existem cursos específicos para este tipo de modalidade e aprender a fazer acrobacia esta se tornando cada vez mais fácil e seguro.

Brasileirão 2010

tabela do campeonato 



P J V E D GP GC SG %
1
Fluminense
54
31
15
9
7
51
33
18
58.1
2
Cruzeiro
54
31
15
9
7
43
32
11
58.1
3
Corinthians
53
31
15
8
8
53
38
15
57
4
Santos
48
31
14
6
11
53
42
11
51.6
5
Internacional
48
31
14
6
11
37
33
4
51.6
6
Botafogo
48
31
11
15
5
43
32
11
51.6
7
Atlético-PR
47
31
13
8
10
35
38
-3
50.5
8
Grêmio
47
31
12
11
8
52
39
13
50.5
9
São Paulo
44
31
12
8
11
43
45
-2
47.3
10
Palmeiras
44
31
10
14
7
36
31
5
47.3
11
Ceará
42
31
10
12
9
27
30
-3
45.2
12
Vasco
42
31
9
15
7
35
33
2
45.2
13
Flamengo
38
31
8
14
9
34
33
1
40.9
14
Atlético-GO
35
31
10
5
16
42
47
-5
37.6
15
Guarani
35
31
8
11
12
31
44
-13
37.6
16
Atlético-MG
34
31
10
4
17
41
54
-13
36.6
17
Vitória
34
31
8
10
13
34
41
-7
36.6
18
Goiás
31
31
8
7
16
34
50
-16
33.3
19
Avaí
30
31
7
9
15
39
49
-10
32.3
20
Prudente
24
31
6
9
16
31
50
-19
29
Taça LibertadoresSul-americanaRebaixados
P pontos J jogos V vitórias E empates D derrotas GP gols pró GC gols contra SG saldo de gols (%) aproveitamento

Gregolry Panizo é bicampeão da Volta Ciclística de São Paulo de 2010

Atleta também ajuda Foz do Iguaçu a garantir o título entre as equipes. Tonho vence última etapa, com chegada na capital paulista

Gregolry Panizo garantiu o bicampeonato da Volta Ciclística de São Paulo, finalizada na manhã deste domingo na capital paulista. A vitória da nona etapa ficou com Antonio "Tonho" Nascimento, de Santos, mas Panizo administrou a vantagem que tinha sobre os concorrentes e fez o suficiente para ficar com o título da sétima edição. Sua equipe, o Foz do Iguaçu, também garantiu o primeiro lugar da prova, que percorreu 1.069 quilômetros em nove dias, passando por 55 cidades do estado.
- Entrei nesta etapa com o pensamento de administrar o resultado e chegar junto com o pelotão. Deu tudo certo e agora quero comemorar muito com a equipe e minha esposa Valéria - contou o primeiro bicampeão da prova, que terminou o percurso de 50 quilômetros entre Jundiaí e São Paulo, a dois segundos de Antonio Nascimento.
Pódio volta ciclística de São PauloGregorly Panizo ergue o troféu e o cheque pela vitória na Volta Ciclística de SP (Foto: Sérgio Shibuya / ZDL)
O atleta de 25 anos começou a Volta Ciclística de São Paulo com desempenho discreto e só assumiu a camisa amarela de líder na penúltima etapa, no sábado, entre Pindamonhangaba e Campos do Jordão.
- Fiquei desanimado logo após o contra-relógio (o pneu da bicicleta furou e ele terminou na 11ª posição), que é uma de minhas especialidades. Apostei tudo na montanha e neste domingo só procurei fugir de acidentes e andar junto com o pelotão.
Fã do norte-americano Lance Armstrong, o paranaense de Tupãssi, sonha em competir na Europa.
- Já estou com 25 anos e sei que para competir na Europa teria de ser antes, mas o sonho continua e ainda tenho esperanças.
Seu planejamento na temporada era exatamente buscar o segundo título na principal prova de ciclismo de estrada do Brasil.
- Meu objetivo sempre é vencer o Tour do Brasil e desta vez não foi diferente. É a melhor prova de estrada do país e espero ganhar mais vezes", finalizou o ciclista que participou de quatro das sete edições.
Hernandes Quadri comemora segundo título
Um dos maiores ciclistas brasileiros de todos os tempos, Hernandes Quadri Júnior, técnico de Foz do Iguaçu, também comemorou seu segundo título. Hernandes venceu por equipes em 2004, quando ainda era atleta de Santos.
- Estou muito satisfeito com nosso trabalho, que resultou no título individual e por equipes. A minha felicidade é a mesma pelo título do Panizo, do que quando eu competia - disse o treinador de 42 anos e que encerrou a carreira de atleta em 2008.
Além de ser treinador, Hernandes exerceu a função de psicólogo logo após o contra-relógio, em São Carlos, na metade do evento.
- O Panizo estava muito desanimado e tentei passar confiança. Sabia que o trecho de montanha de Campos do Jordão seria decisivo e no final tudo deu certo. Nosso time conta com atletas jovens e aponto o Murilo como uma das esperanças do ciclismo brasileiro - relembrou o técnico da equipe, que ainda conta com a presença de Renato Seabra (3º no geral), Eduardo Pereira (27º), Murilo Afonso (32º), Renato Santos (36º), Daison Mendes (41º), Felipe Delai (43º) e Juliano Silva (91º).
Para a próxima temporada, Hernandes planeja inscrever a equipe nas principais provas do continente.
- Além de competir nas provas do Brasil, queremos ir para eventos na Argentina, Chile, Uruguai e Venezuela - encerrou.
Antônio Nascimento vence última etapa e conquista quarto título de Montanha
Tohho volta ciclística de São PauloTonho festeja a vitória na última etapa da Volta de SP,
entre Jundiaí e São Paulo (Foto: Ivan Storti / Divulgação)
Antônio Nascimento, da equipe de Santos, venceu a última etapa entre as cidades de Jundiaí e São Paulo. Terminou o percurso de 50km, com chegada na Ponte Estaiada, com o tempo de 1h05m21s, dois segundos à frente de Francisco Chamorro, da equipe de São José dos Campos. Anibal Borrajo, argentino que corre pelo time norte-americano Jamis Sutter, fechou o pódio, com o mesmo tempo de Chamorro. O atleta da baixada santista fechou a disputa na quinta colocação individual.
"Tonho" conquistou também seu quarto título de Montanha, nas sete edições do Tour. Ele já havia vencido em 2004, 2005 e 2006 e tornou-se o ciclista com maior número vitórias da competição, pois foi o campeão individual de 2004.
- Eu nunca entro nas provas pensando em ganhar etapas de Montanha. As oportunidades aparecem e eu procuro aproveitar, mas sempre tomando cuidado para não prejudicar o resultado final. Fico muito feliz por ter conquistado quatro vezes a disputa de Montanha - comemorou o esportista. Numa demonstração de grande regularidade nas nove etapas deste ano, "Tonho" ficou em segundo lugar na classificação por pontos, com a mesma soma do vencedor Edgardo Simon, 40.
A equipe de Santos terminou a disputa geral, após nove trechos pedalados, na terceira posição, atrás de Foz do Iguaçu e Pindamonhangaba.
- A edição deste ano foi muito disputada, com nível equilibrado e forte. Todas as etapas foram difíceis e nossa equipe lutou bastante para conquistar um lugar no pódio. Fico feliz em saber que o ciclismo está atingindo um nível cada vez maior de qualidade técnica no Brasil - explicou Antônio Nascimento.
Edgardo Simon é bi por pontos e confirma regularidade
Edgardo Simon, argentino do time Pindamonhangaba, foi o bicampeão por pontos (venceu também em 2008) e mostrou grande regularidade. Ele terminou a disputa com 40 pontos, seguido de Antônio Nascimento (40) e Flávio Santos (22).
- O nível da competição foi muito alto, com equipes estrangeiras fortes. Obviamente que o objetivo era a classificação geral, mas também é muito importante essa vitória por pontos. Estou feliz com o bicampeonato - assinalou.
Na disputa individual, Edgardo terminou em oitavo. Sua equipe foi vice-campeã geral individual, com Magno Nazaret, e por equipes. É a melhor colocação do time de Pindamonhangaba, que no ano passado terminou em terceiro lugar.
- Foi uma corrida ótima para nosso time. Conseguimos vitórias em cinco etapas e o saldo final foi positivo. Terminar em segundo lugar é um feito importante para nós - enfatizou o ciclista único a ganhar duas etapas neste ano - a primeira (Prudente a Assis) e a sétima (Atibaia a Pindamonhangaba).
Líder na maior parte do campeonato, Baiano se conforma com sétimo lugar
Dono da camisa amarela durante cinco etapas, Flávio Santos Cardoso, o "Baiano", da equipe de Pindamonhangaba, perdeu a liderança na subida da montanha, em Campos do Jordão, e finalizou no sétimo lugar. Mesmo com a queda na tabela, Baiano ficou satisfeito com seu desempenho.
- Fui bem na maior parte do tempo e quero desfrutar dos momentos bons que tive. Costumo dizer que o ciclismo é imprevisível e isso se confirmou mais uma vez. Vou treinar cada vez mais para vencer e em 2011 vou estar fortalecido - contou o campeão brasileiro de 2009.
Brasil domina primeiras posições
Os brasileiros dominaram as primeiras posições do Tour do Brasil e mostraram que estão em um momento bastante favorável. Dos 10 primeiros colocados no geral, apenas dois são estrangeiros - o oitavo colocado, o argentino de Pindamonhangaba Edgardo Simon e o décimo o neozelandês Jeremy Yates.
Nas vitórias das etapas o placar final foi favorável ao grupo internacional por 6 a 4. Edgardo ganhou duas vezes, e Alexandre Borrajo (ARG), Francisco Chamorro (ARG), Hector Figueiras (URU) e Jeremy Yates (NZL) uma vez cada. Pelo time nacional, ganharam etapas Flávio Santos Cardoso, Magno Nazaret (contra-relógio), Gregolry Panizo e Antonio Nascimento.
Resultados da nona etapa - Jundiaí a São Paulo - 50 km (média horária de 45,907 km/h)
Individual
1- Antonio Nascimento (Santos) - 1h05m21s (13s de bonificação)
2- Franciso Chamorro (São José dos Campos) - 1h05min23s (6s de bonificação)
3- Anibal Borrajo (EUA) - mesmo tempo (4s de bonificação)
4- Gonzalo Miranda (Chile) - mesmo tempo
5- Edgardo Simon (Pindamonhangaba) - mesmo tempo
6- Michel Garcia (Santos) - mesmo tempo
7- Tyler Wren (EUA) - mesmo tempo
8- Luiz Ortiz Jr. (Seleção Paulista) - mesmo tempo
9- Sean Joyce (Nova Zelândia) - mesmo tempo
10- Glauber Nascimento (Suzano) - mesmo tempo
Equipes
1- Santos - 3h16m07s
2- EUA - 3h16m09s
3- Seleção Paulista - mesmo tempo
4- Alemanha - mesmo tempo
5- Nova Zelândia - mesmo tempo
Meta Volante
1- Antonio Nascimento (Santos)
2- Fabiano Mota (Santos)
3- Jose Astiasaran (Argentina)
Prêmio de Montanha
1- Antonio Nascimento (Santos)
2- Jeremy Yates (Nova Zelândia)
3- Halysson Ferreira (Rio Claro)
Classificação geral final - após nove etapas
Individual
1- Gregolry Panizo (Foz do Iguaçu) - 24h56m37s
2- Magno Nazaret (Pindamonhangaba) - a 54 s
3- Renato Seabra (Foz do Iguaçu) - a 59 s
4- Maurício Morandi (São José dos Campos) - a 1m18s
5- Antonio Nascimento (Santos) - a 1m43s
6- Fábio Ribeiro (Suzano) - a 3m27s
7- Flávio Santos Cardoso (Pindamonhangaba) - a 3m32
8- Edgardo Simon (Pindamonhangaba) - a 3m55s
9- Andre Pulini (Santos) - a 4m02s
10- Jeremy Yates (Nova Zelândia) - a 4m14s
Equipes
1- Foz do Iguaçu - 74h57m01s
2- Pindamonhangaba - a 1m54s
3- Santos - a 3m20s
4- São José dos Campos - a 8m34s
5- Florianópolis - 12m38s
6- Suzano - a 14m12s
7- Rio Claro - a 14mi8s
8- Seleção Paulista - a 21m00s
9- São Caetano - a 30m00s
10- Nova Zelândia - 31m21
Por pontos
1- Edgardo Simon (Pindamonhangaba) - 40 pontos
2- Antonio Nascimento (Santos) - 40 pontos
3- Flávio Santos Cardoso (Pindamonhangaba) - 22 pontos
Prêmio de montanha
1- Antonio Nascimento (Santos) - 23 pontos
2- Jeremy Yates - 20 pontos
3- Gregolry Panizo (Foz do Iguaçu) - 14 pontos
Categoria Sub-23
1- Maurício Knapp (São Caetano) - 25h02m45s (16º no geral)
2- Justo Tiego (Rio Claro) - 25h03m02s (17º no geral)
3- Ramiro Gonzalez (Florianópolis) - 25h05m53s (23º no geral)
4- Eduardo Pereira (Foz do Iguaçu) - 25h07m23s (27º no geral)
5- Flávio Reblin (Florianópolis) - 25h07m47s (29º no geral)