Dirigente que guardou medalha da Copinha diz que ela foi cortesia
José Maria Marin, vice-presidente da CBF, se defende dizendo que gesto aconteceu ‘na frente de todo mundo’
O dirigente se defendeu dizendo que o gesto ocorreu “na frente de todo mundo”. Ele afirmou que guardou a medalha justamente para que ninguém pensasse que ele estava pegando uma peça que não era sua.
- Enrolei e guardei. Se eu ponho no pescoço, iriam falar: 'Esse cara não disputou [a final] e não é dirigente do Corinthians nem do Fluminense' – disse Marin à colunista.
Quem quase ficou sem a sua medalha foi o goleiro Matheus Caldeira. Enquanto os companheiros recebiam a premiação após a vitória contra o Fluminense, o arqueiro dava entrevistas na beira do campo. Quando passou pelo local para ganhar a sua lembrança, não havia mais nenhuma disponível. Mas ele, um dos destaques do Timão na Copinha, acabou agraciado. Já nos vestiários, ele recebeu o seu prêmio. A informação foi confirmada pela mãe do goleiro, Dagmar Caldeira.
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