Michel Alves diz que falha no terceiro gol do América-MG foi uma fatalidade
Quando a partida ainda estava em 2 a 0 para os mineiros, goleiro do Criciúma deixa a bola escapar e marca o gol mais estranho da Série B
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O atacante Fábio Júnior já estava de costas para o gol, lamentando que Michel Alves havia defendido um de seus arremates quando a partida ainda estava em 2 a 0 em favor do América-MG sobre o Criciúma. Mas logo depois comemoraria como se fosse seu. O goleiro do Tigre levantou do chão e queria recolocar a bola rapidamente em jogo. Mas ela escapou de sua posse e o arqueiro só voltou a tocar nela quando já havia ultrapassado a última linha.
Gol contra de Michel Alves lembra outras lambanças históricas
Depois, os mineiros fariam mais um e decretariam a goleada de 4 a 0, derrubando os 100% de aproveitamento do Criciúma no Heriberto Hülse. O goleiro, na saída de campo, definiria o lance como ‘uma fatalidade’.
Gol contra de Michel Alves lembra outras lambanças históricas
Depois, os mineiros fariam mais um e decretariam a goleada de 4 a 0, derrubando os 100% de aproveitamento do Criciúma no Heriberto Hülse. O goleiro, na saída de campo, definiria o lance como ‘uma fatalidade’.
— Foi uma fatalidade. Tenho que encarar. Mas tem um gosto amargo. Essa não é a nossa equipe. Não é dessa forma que chegamos ao primeiro lugar. Foi uma fatalidade. Quis levantar rápido para dar andamento ao lance, mas faz parte. Foi uma fatalidade — disse ao canal Premiere FC.
Camisa um e capitão da equipe, quando a bola voltava a estar em jogo, levantou os dois braços em direção ao banco de reservas e depois para a torcida que estava nas suas costas. Em seguida, ainda com o braço esquerdo esticado, colocou a mão direita sobre o peito, assumindo a culpa. Depois, reafirmaria que o terceiro gol americano foi gerado por sua falha.
— Neste momento, sinto um gosto amargo. A frustração da derrota que sente o torcedor, pode ter certeza que estou sentindo muito mais. Tenho que trabalhar para que este tipo de situação não ocorra novamente.
Camisa um e capitão da equipe, quando a bola voltava a estar em jogo, levantou os dois braços em direção ao banco de reservas e depois para a torcida que estava nas suas costas. Em seguida, ainda com o braço esquerdo esticado, colocou a mão direita sobre o peito, assumindo a culpa. Depois, reafirmaria que o terceiro gol americano foi gerado por sua falha.
— Neste momento, sinto um gosto amargo. A frustração da derrota que sente o torcedor, pode ter certeza que estou sentindo muito mais. Tenho que trabalhar para que este tipo de situação não ocorra novamente.
Companheiro de profissão e posição e rival na partida deste sábado, Neneca tentou levantar o moral de Michel.
— Todos os goleiros têm momentos de infelicidade e hoje ele foi infeliz. Mas é um grande profissional e tem condição de dar a volta por cima
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