Koehler afirma que não tem fórmula mágica para 'situação caótica'
Diretor geral, que já vinha trabalhando desde 14 de janeiro, é apresentado e pede planejamento e profissionalismo para trazer solução para finanças
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Cristiano Koehler foi apresentado de forma oficial nesta sexta-feira
como novo diretor geral do Vasco. Embora tenha começado o trabalho no
último dia 14, ele começou a mapear a situação do clube em outubro,
quando recebeu o convite para retornar a São Januário - onde trabalhou
até meados de 2011. Depois de concluir o projeto da nova Arena do
Grêmio, ele chegou mostrando um discurso entusiasmado e firme, deixando
claro que serão necessários comprometimento e profissionalismo para
mudar o panorama e alcançar a recuperação.
- Apesar de ouvir de muitos que o Vasco é irrecuperável, acredito na quebra de paradigma e na união de todos os vascaínos. O clube está acima das pessoas, mas para que ele se recupere é preciso um plano seguido à risca.
Em 90 dias será montado um plano emergencial para amenizar a situação. Cristiano Koehler vai trabalhar diretamente com cinco executivos: futebol, marketing, jurídico, administração e finanças - apenas o último ainda não está contratado. A ideia é não deixar a parte política de lado, mas atuar com organização, profissionalismo e, principalmente, união.
- Vamos tentar modernizar, reorganizar e tirar o clube dessa situação caótica, lamentável. Essa é uma briga de todos, não de um. Não tenho fórmula mágica, serei somente o líder de um projeto de mobilização. Vai existir um trabalho em equipe no qual o profissionalismo precisa predominar - explicou.
O diretor geral lembrou que uma das prioridades é encontrar novas fontes de renda, já que muitas receitas foram antecipadas. Além disso, será preciso fazer com que o que se ganha supere o que se gasta em São Januário.
- O Vasco tem um passivo de R$ 400 milhões e um déficit anual de R$ 42 milhões. Foi criado um círculo vicioso que precisa ser transformado em círculo virtuoso - destacou Cristiano Koehler, que foi denominado oficialmente CEO (Chief Executive Officer, em inglês).
- Apesar de ouvir de muitos que o Vasco é irrecuperável, acredito na quebra de paradigma e na união de todos os vascaínos. O clube está acima das pessoas, mas para que ele se recupere é preciso um plano seguido à risca.
Em 90 dias será montado um plano emergencial para amenizar a situação. Cristiano Koehler vai trabalhar diretamente com cinco executivos: futebol, marketing, jurídico, administração e finanças - apenas o último ainda não está contratado. A ideia é não deixar a parte política de lado, mas atuar com organização, profissionalismo e, principalmente, união.
- Vamos tentar modernizar, reorganizar e tirar o clube dessa situação caótica, lamentável. Essa é uma briga de todos, não de um. Não tenho fórmula mágica, serei somente o líder de um projeto de mobilização. Vai existir um trabalho em equipe no qual o profissionalismo precisa predominar - explicou.
O diretor geral lembrou que uma das prioridades é encontrar novas fontes de renda, já que muitas receitas foram antecipadas. Além disso, será preciso fazer com que o que se ganha supere o que se gasta em São Januário.
- O Vasco tem um passivo de R$ 400 milhões e um déficit anual de R$ 42 milhões. Foi criado um círculo vicioso que precisa ser transformado em círculo virtuoso - destacou Cristiano Koehler, que foi denominado oficialmente CEO (Chief Executive Officer, em inglês).
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