sábado, 12 de abril de 2014

Lutador morre após moto aquática colidir com lancha em Santos, SP

Renato Gardenal era um nome conhecido no jiu-jitsu brasileiro.
Moto aquática colidiu com lancha que seguia no canal do Porto de Santos.

Mariane Rossi Do G1 Santos
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Parte da frente da moto aquática ficou completamente destruída (Foto: Mariane Rossi / G1)Parte da frente da moto aquática ficou completamente destruída (Foto: Mariane Rossi / G1)
O lutador de jiu-jitsu Renato Salvino, de 37 anos, conhecido como Renato Gardenal, morreu, por volta das 15h45 deste sábado (12), após a moto aquática que ele pilotava colidir com uma lancha no Porto de Santos, no litoral de São Paulo. O acidente aconteceu na altura do Terminal 37, da Libra Terminais. Nenhuma pessoa que estava a bordo da lancha se feriu.
Renato Gardenal morreu em acidente envolvendo moto aquática (Foto: Arquivo Pessoal)Renato Gardenal morreu em acidente envolvendo
moto aquática (Foto: Arquivo Pessoal)
Renato Gardenal era um conhecido lutador de jiu-jitsu. Ele era dono de uma academia em São Paulo e praticante do esporte há mais de 10 anos. A esposa de Gardenal, a modelo Caroline Casadei, foi campeã brasileira de jiu-jitsu em 2013 e já chegou a participar de programas como a Turma do Didi, da TV Globo. Ele deixa uma filha de pouco mais de dois anos fruto do relacionamento com a modelo.
Segundo informações da Guarda Portuária em Santos, o lutador não conseguiu desviar a moto aquática e acabou colidindo com uma lancha que seguia no canal do Porto de Santos.
Segundo a Polícia Civil, cinco motos aquáticas passavam perto do barco no momento do acidente, sendo que uma delas era pilotada pelo lutador. Ele chegou a ser socorrido pelos ocupantes de outro barco que passava pelo local, mas não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo antes de ser levado ao hospital.
Um amigo de Salvino conversou com a equipe do G1 logo após o acidente e afirmou que o grupo passava o fim de semana em Guarujá. "Ele estava atrás da gente. Começou a demorar para nos encontrar e, quando olhei para trás, o acidente já tinha acontecido. Ele tinha habilitação. Foi uma fatalidade", disse o rapaz, que preferiu não se identificar.
Em nota, a Capitania dos Portos do Estado de São Paulo afirma que instaurou um inquérito sobre o assunto. O prazo de conclusão é de até 90 dias e o inquérito apurará as causas determinantes do acidente, bem como os possíveis responsáveis.
Policial Militar observa local onde moto aquática se acidentou (Foto: Mariane Rossi / G1)Policial Militar observa local onde moto aquática se acidentou (Foto: Mariane Rossi / G1)

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