terça-feira, 29 de julho de 2014

Carro de Maxi Biancucchi, do Bahia, é apedrejado por supostos torcedores

Dentro do veículo, Maxi Biancucchi é hostilizado na saída do Fazendão. Jogador confirma episódio de violência, mas prefere não se manifestar sobre o caso

Por Salvador
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O descontentamento dos torcedores do Bahia ultrapassou o nível da civilidade no fim da tarde desta segunda-feira. Os muros do Fazendão já haviam sido pichados nesta tarde com frases como “Vergonha!” e “Acabou o amor”. No fim da tarde, no entanto, um grupo de pessoas decidiu partir para a violência. Após o treinamento realizado no CT tricolor, um grupo cercou e apedrejou o carro do atacante Maxi Biancucchi.    
À noite, o jogador conversou brevemente com o GloboEsporte.com e confirmou o episódio de violência. No entanto, ele preferiu não entrar em detalhes sobre o ocorrido e preferiu apenas a discrição, limitando-se a não comentar o que chamou de “coisa ruim”.   
- Não quero falar sobre isso. Houve isso... Não quero falar sobre isso. É coisa ruim. Deixa para lá – afirmou Biancucchi.   
Por meio da assessoria de imprensa, o Bahia afirmou que não vai se manifestar sobre o assunto até ter esclarecido todas as circunstâncias do ocorrido.   
O Tricolor vive um momento delicado dentro e fora de campo. Há nove partidas seguidas sem vencer, entre Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil, o clube anunciou, no último sábado, ademissão do técnico Marquinhos Santos. Nesta segunda-feira, foi a vez da confirmação dasaída do diretor de futebol, Ocimar Bolicenho, e do gerente Cícero Souza, em um processo dereformulação drástica do departamento. O novo diretor já está contratado e deve chegar a Salvador na noite de terça-feira para, então, ser apresentado na quarta. A expectativa é que o dirigente já esteja acompanhado pelo novo treinador da equipe.

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