Carlos Tenorio: ‘Espero demolir tudo que for possível’
Cheio de atitude, atacante equatoriano chega ao Vasco, elogia Romário e Dinamite, e diz que também quer marcar época. Ele gosta da camisa 11
Na camisa, a frase em letras garrafais chama a atenção: “Live life like a rock star” (Viva a vida como um astro do rock). Com as palavras, um discurso confiante e com alvo bem definido: os torcedores. Carlos Tenorio, o novo atacante do Vasco, chegou ao clube neste sábado cheio de atitude e com um "portunhol" bem articulado. O jogador de 32 anos é chamado de Demolidor. Gosta tanto do apelido que o tatuou na coxa esquerda. Ele assina contrato de dois anos.
- É um apelido que me identifica muito, impõe respeito. Gosto que me chamem de Demolidor. Surgiu na última Copa do Mundo que disputei, em 2006, na Alemanha. Um narrador equatoriano me chamou assim. Hoje em dia sou conhecido assim em todos os lugares. Tenho uma tatuagem na perna também. É um apelido que chama muito a atenção. Espero demolir tudo que for possível.
- Há dois anos, tive a oportunidade de jogar no Flamengo, mas as negociações não avançaram. Sei da rivalidade que existe entre os clubes, é uma partida que todos querem jogar e eu também quero. Mas temos de vencer todos os adversários, não só os clássicos. O Brasil e o Rio me atraem. Me sinto em casa aqui, jogar aqui não me intimida em nada. Não digo que vou brilhar em todas as partidas, pois dependo da ajuda dos meus companheiros para fazer que o Vasco possa ser protagonista na Libertadores.
O atacante, que que se destacou na LDU e em 2003 mudou-se para o mundo árabe, onde jogou por Al-Nassr (da Arábia Saudita) e Al-Sadd (Qatar) - neste último, com o meia Felipe.
- Conheço Juninho (Pernambucano) e Felipe muito bem. Somos grandes amigos. A equipe tem vários integrantes de talento. Me incluo nesta lista também. O entrosamento não será complicado. Não é a primeira vez que jogo fora do meu país. Tenho experiência para jogar competições locais e internacionais.
Tenorio ainda não sabe dizer quando estará pronto para estrear, mas está em boas condições físicas. Ele vinha treinando com a LDU, do Equador, já que negociava com a equipe. Foi até chamado de “sequinho” pelo presidente Roberto Dinamite durante a coletiva de apresentação.
O equatoriano se diz fã do futebol brasileiro e cita o ex-atacante Romário e o presidente cruz-maltino como inspirações. Dinamite é o maior goleador da história do Vasco, com 702 gols.
- Depois que o Romário passou pelo Qatar, ocupei o posto dele quando saiu. Foi uma motivação enorme. É um jogador que tem um respeito não só em nível local, mas internacional. Viveu os últimos dias da carreira aqui e marcou muitos gols. O presidente Dinamite é um jogador que marcou época, o grande ídolo do clube. Espero marcar história aqui como ele e Romário.
Coincidentemente, o Demolidor gosta de usar o número 11, o mesmo do Baixinho. Ele viaja para São Paulo no fim da tarde deste sábado e vai se juntar ao grupo que realiza a pré-temporada em Atibaia.
- É um apelido que me identifica muito, impõe respeito. Gosto que me chamem de Demolidor. Surgiu na última Copa do Mundo que disputei, em 2006, na Alemanha. Um narrador equatoriano me chamou assim. Hoje em dia sou conhecido assim em todos os lugares. Tenho uma tatuagem na perna também. É um apelido que chama muito a atenção. Espero demolir tudo que for possível.
Carlos Tenorio assinou com o Vasco por dois anos (Foto: Richard Souza / GLOBOESPORTE.COM)
Tenorio também jogou a Copa de 2002. Chega para agregar experiência, força, velocidade e gols. E pensar que há dois anos ele quase foi parar na Gávea.- Há dois anos, tive a oportunidade de jogar no Flamengo, mas as negociações não avançaram. Sei da rivalidade que existe entre os clubes, é uma partida que todos querem jogar e eu também quero. Mas temos de vencer todos os adversários, não só os clássicos. O Brasil e o Rio me atraem. Me sinto em casa aqui, jogar aqui não me intimida em nada. Não digo que vou brilhar em todas as partidas, pois dependo da ajuda dos meus companheiros para fazer que o Vasco possa ser protagonista na Libertadores.
O atacante, que que se destacou na LDU e em 2003 mudou-se para o mundo árabe, onde jogou por Al-Nassr (da Arábia Saudita) e Al-Sadd (Qatar) - neste último, com o meia Felipe.
- Conheço Juninho (Pernambucano) e Felipe muito bem. Somos grandes amigos. A equipe tem vários integrantes de talento. Me incluo nesta lista também. O entrosamento não será complicado. Não é a primeira vez que jogo fora do meu país. Tenho experiência para jogar competições locais e internacionais.
Tenorio ainda não sabe dizer quando estará pronto para estrear, mas está em boas condições físicas. Ele vinha treinando com a LDU, do Equador, já que negociava com a equipe. Foi até chamado de “sequinho” pelo presidente Roberto Dinamite durante a coletiva de apresentação.
Tenorio tem o apelido "Demolidor" tatuado na coxa
(Foto: Richard Souza / GLOBOESPORTE.COM)
- É um jogador com experiência, qualidade, talento. Acredito que junto com o grupo que nós temos hoje o Vasco ganha muito em qualidade ofensiva. Tenho certeza de que vai estar junto com o rgupo, somando, começando logo o trabalho, está bem sequinho (risos). Tem muita vontade de, junto com o gurpo do Vasco, fazer o melhor neste ano de 2012. Quero dizer para o Tenorio que estamos muito felizes com sua presença. Esperamos e contamos com você neste ano de 2012, e o Vasco vai procurar lhe dar a condição de somar e conquistar os títulos que esperamos. Boa sorte e felicidade.(Foto: Richard Souza / GLOBOESPORTE.COM)
O equatoriano se diz fã do futebol brasileiro e cita o ex-atacante Romário e o presidente cruz-maltino como inspirações. Dinamite é o maior goleador da história do Vasco, com 702 gols.
- Depois que o Romário passou pelo Qatar, ocupei o posto dele quando saiu. Foi uma motivação enorme. É um jogador que tem um respeito não só em nível local, mas internacional. Viveu os últimos dias da carreira aqui e marcou muitos gols. O presidente Dinamite é um jogador que marcou época, o grande ídolo do clube. Espero marcar história aqui como ele e Romário.
Coincidentemente, o Demolidor gosta de usar o número 11, o mesmo do Baixinho. Ele viaja para São Paulo no fim da tarde deste sábado e vai se juntar ao grupo que realiza a pré-temporada em Atibaia.
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