sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Gleison Tibau renova com UFC por quatro lutas e pede primeira em Natal

Potiguar pode se tornar lutador em atividade com mais combates dentro da organização e quer oportunidade de lutar no seu estado de origem

Por Rio de Janeiro
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A derrota por nocaute técnico para Michael Johnson no card preliminar do UFC 168 não prejudicou a relação entre o peso-leve brasileiro Gleison Tibau e a organização do Ultimate. Nesta quinta-feira, o lutador potiguar anunciou que renovou contrato com o evento por mais quatro lutas. Se cumprir o acordo até o final, Tibau, atual recordista brasileiro de combates na organização (21), pode se tornar o lutador em atividade com maior número de lutas no UFC. Atualmente, ele é igualado ou superado por três pessoas: Josh Koscheck (23), Chris Leben (22) e Frank Mir (21).
UFC 164 Gleison Tibau (Foto: Evelyn Rodrigues)Gleison Tibau é recordista brasileiro de lutas no UFC, com 21 (Foto: Evelyn Rodrigues)
Para o primeiro combate do novo contrato, o peso-leve já tem um evento em mente: o UFC programado para 23 de março em Natal, capital do Rio Grande do Norte, a 327km de distância de sua cidade-natal, Tibau, que ele carrega em seu nome profissional - seu nome de batismo é Janigleison Herculano Alves.
- Fiquei muito animado e esperançoso ao saber disso, saber que meu estado pode receber o maior evento de MMA do mundo. Será uma honra para o povo potiguar. Se eu puder estar nesse card, será a maior felicidade de minha carreira. É um sonho que quero realizar, lutar pelo UFC em Natal - declarou o atleta através de sua assessoria de imprensa.
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Voltar logo ao octógono é o que Gleison Tibau mas deseja após sofrer o nocaute contra Michael Johnson, que interrompeu uma pequena série de duas vitórias consecutivas. O peso-leve da American Top Team não esconde sua decepção com o resultado negativo, o 10º de sua carreira, contra 28 vitórias. Ele vem assistindo ao vídeo do combate para fazer os ajustes necessários e voltar a brigar por uma vaga no top 10 da categoria.
- Fiquei muito triste pelo resultado, senti que fiz um primeiro round equilibrado. A partir do segundo, a estratégia era passar a derrubar, levar a luta para o chão, onde sou melhor. Isso se repetiria no terceiro round, se fosse o caso, mas vacilei na movimentação e ele me acertou. Quando sou derrotado, quero mais é lutar logo para poder voltar a vencer. Se eu pudesse, lutaria no dia seguinte - afirmou Tibau.

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