terça-feira, 9 de novembro de 2010

Musas finalistas analisam os times
na reta final do Brasileirão

Ketlyn (Fluminense), Nina (Grêmio) e Géssica (Vitória) batem uma bolinha
na praia e aproveitam para opinar sobre as suas respectivas paixões

Por Guilherme Maniaudet Rio de Janeiro
As finalistas do Musa do Brasileirão estão concentradas na final do concurso, mas nem por isso deixam de se preocupar com a situação de seus respectivos times. Ketlyn (Fluminense), Nina (Grêmio) e Géssica (Vitória) são, acima de qualquer coisa, apaixonadas pelos seus clubes. Após baterem uma bolinha na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, na manhã desta terça-feira, elas aproveitaram para analisar o atual momento das equipes.
Musas do Brasileirão em jogo na praiaMusas do Grêmio, Flu e Vitória batem um bolão e analisam seus times (Foto: André Durão)
Líder, a tricolor Ketlyn deixa modéstia de lado e garante que o Fluminense vai levantar a taça em dezembro. Ela ainda aponta as duas referências do time: em campo, Conca; e, no banco, Muricy.
- Já são 26 anos sem saber o que é ganhar um Brasileiro, coisa que eu nunca vi. Desde o começo do ano toda a torcida está acreditando, principalmente pelas contratações realizadas. Dentro de campo, quem tem feito a diferença realmente é o Conca, mas com os lesionados, mostramos que um time que é campeão não é feito apenas de estrelas. E, no banco, tem o Muricy Ramalho, que vestiu a camisa desde o início e está nos levando ao título.
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A musa do Flu falou também sobre o artilheiro Fred, famoso pela vida noturna que leva.
- O time precisa dele. Ano passado, na arrancada contra o rebaixamento, ele foi fundamental, o principal jogador. Acho que, lesionado, ele teria que se cuidar mais. Mas também não posso criticá-lo, ele é uma pessoa como outra qualquer.
Musas do Brasileirão em jogo na praiaRubro-negra descarta qualquer risco do Vitória cair
(Foto: André Durão / GLOBOESPORTE.COM)
Géssica garante que o Vitória não vai ser rebaixado, mas admite que a constante troca de treinadores em 2010 prejudicou muito o time. Nesta temporada, o Rubro-Negro esteve sob o comando de Ricardo Silva (duas vezes), Toninho Cecílio e Antônio Lopes.
- Começamos o ano bem, chegamos à final da Copa do Brasil, mas depois o time desandou. Trocamos muito de treinador, e o rendimento caiu. Mas o Vitória não vai ser rebaixado, não estamos no Z-4, e eu estou bem confiante – afirmou Géssica. Atualmente, o Rubro-Negro está em 14º lugar, com 38 pontos, dois a mais que o Guarani, que está em 17º.
“Se o Renato Gaúcho tivesse chegado antes...”
Musas do Brasileirão em jogo na praia Beldades tricolores analisam os seus times
(Foto: André Durão / GLOBOESPORTE.COM)
Esse é o pensamento da maioria dos gremistas, e com Nina não é diferente. A imortal acredita que se o atual técnico estivesse no comando desde o início, a equipe estaria lutando pelo título e já teria uma vaga garantida na próxima Taça Libertadores.
- Se o Renato tivesse chegado antes, com certeza as coisas teriam sido diferentes. Eu confio muito nele, assim como toda a torcida. Ele é o grande ídolo, viu que o time estava mal e voltou para arrumar a casa. Talvez, como ele desde início, conseguiríamos ser campeões. Mas mesmo se não conseguir ir à Libertadores, o trabalho dele já está valendo muito. O que ele fez com o time, reerguê-lo, não tem preço.
Nina não deixou de criticar o antigo comandante do Grêmio Silas.
- O grande problema do time era o comando. O Silas não tinha o comando do time, tinha muito jogador insatisfeito com ele.
A grande final do Musa do Brasileirão acontece no próximo sábado, durante o programa Caldeirão do Huck.
 

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