Flu e Timão ainda não cometeram pênalti; Cruzeiro lidera ranking a favor
Time de Celso Roth converteu todas as cobranças e venceu cinco partidas com gols da marca da cal. Cariocas e Paulistas não cometeram infrações
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Jogos em que o Cruzeiro teve pênalti a favor |
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Botafogo 2 x 3 Cruzeiro (o gol de Wellington Paulista foi o da virada) |
Cruzeiro 1 x 0 Sport (o gol de Wellington Paulista foi o da vitória) |
Cruzeiro 1 x 3 Grêmio (Wellington Paulista descontou para a Raposa) |
Portuguesa 0 x 2 Cruzeiro (o gol de Wellington Paulista foi o primeiro da vitória) |
Cruzeiro 2 x 1 Palmeiras (o gol de Borges foi o primeiro da vitória) |
Atlético-GO 0 x 2 Cruzeiro (o gol de Wellington Paulista foi o segundo da vitória) |
Já o Atlético-GO, apesar dos gols de Márcio, sofreu com seis marcações contra, o maior número até a 21ª rodada. No entanto, somente contra Fluminense (sexta rodada) e Cruzeiro (20ª rodada) foi derrotado. Teve ainda a chance de vencer o Santos depois de abrir dois gols de vantagem, no Pacaembu, mas deixou escapar com o pênalti cobrado por Miralles, aos 38 minutos do segundo tempo, pela 16ª rodada.
Pênaltis contra é outro assunto que remete ao Fluminense. Em 2011, ao lado do Atlético-MG, com 11, foi o time que teve mais marcações de faltas dentro da área. Neste ano, porém, está zerado no quesito (veja o infográfico abaixo). O Corinthians segue o mesmo caminho. E vale destacar que na temporada passada, até a 21ª rodada, os paulistas haviam sofrido três - foram cinco ao todo. O Figueirense foi o único time a ficar a competição de 2011 sem nenhum pênalti contra.
O problema do zero no ranking, no entanto, vem dos pênaltis a favor. No ano passado o Flamengo passou as 38 rodadas sem ter nenhuma oportunidade de cobrança e chegou a ficar aliviado com os três marcados atualmente. Neste ano Internacional, Ponte Preta e Sport são os que estão zerados.
O jogador do Dragão, aliás, é também o que mais cometeu infrações na área, ao lado de Índio (Inter), João Vitor (Palmeiras), Rafael Toloi (São Paulo) e Titi (Bahia), com duas. Vale destacar que seis foram cometidas por mão na bola, e não por contato físico com outro atleta.
Destas cobranças, sete foram defendidas, uma na trave (Léo Gago) e uma para fora (Márcio). O goleiro que mais se destacou foi Fernando Prass, que defendeu duas: contra o Figueirense, na oitava rodada, no pênalti cobrado por Julio Cesar, e na primeira rodada, contra o Grêmio, ao segurar a finalização de Marcelo Moreno.
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