Nelson Rocha se reúne com Dinamite e pode deixar de ser vice de finanças
Mesmo se saída for confirmada, dirigente deve continuar como 2º vice geral e ainda tocaria projeto da reforma de São Januário para Rio-2016
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O vice-presidente de finanças do Vasco, Nelson Rocha, se reúne na noite
desta segunda-feira com o presidente Roberto Dinamite para conversar
sobre a atual situação do clube e pode entregar o cargo. Porém, caso o
fato se confirme, o dirigente deve seguir no posto de segundo
vice-presidente geral do Cruz-Maltino, além de continuar no comando do
ainda embrionário projeto da reforma de São Januário para ser sede do
rúgbi nos Jogos Olímpicos de 2016.
O atrito mais intenso entre Rocha e Dinamite foi há duas semanas, quando as contas da temporada passada não foram aprovadas pelo Conselho Fiscal, algo que se tornou corriqueiro no clube. O Conselho Deliberativo pode ignorar a recomendação posteriormente, mas o fato causou um mal estar que não foi contornado por conta da irritação do mandatário. Ainda que venha a não estar na linha de frente, o vice de finanças tem que responder pelo balanço.
A demissão seria mais uma prova do momento político conturbado vivido pelo Vasco, escancarado pela goleada sofrida para o Bahia, há oito dias. Recentemente, o vice de futebol, José Hamilton Mandarino, e o diretor de marketing, Marcos Blanco, também se despediram. O primeiro, em especial, está insatisfeito com os rumos tomados pela gestão de Roberto Dinamite, que assumiu a frente em decisões que antes não costumavam lhe caber.
Ídolo enquanto jogador, ele tem sido alvo de protestos da torcida muito em virtude da venda de quatro jogadores titulares entre junho e julho, que foram fundamentais na conquista da Copa do Brasil de 2011. As reposição foram discretas, e o time caiu de rendimento, causando até o adeus do técnico Cristóvão Borges, que não suportou a pressão e os maus resultados.
O atrito mais intenso entre Rocha e Dinamite foi há duas semanas, quando as contas da temporada passada não foram aprovadas pelo Conselho Fiscal, algo que se tornou corriqueiro no clube. O Conselho Deliberativo pode ignorar a recomendação posteriormente, mas o fato causou um mal estar que não foi contornado por conta da irritação do mandatário. Ainda que venha a não estar na linha de frente, o vice de finanças tem que responder pelo balanço.
A demissão seria mais uma prova do momento político conturbado vivido pelo Vasco, escancarado pela goleada sofrida para o Bahia, há oito dias. Recentemente, o vice de futebol, José Hamilton Mandarino, e o diretor de marketing, Marcos Blanco, também se despediram. O primeiro, em especial, está insatisfeito com os rumos tomados pela gestão de Roberto Dinamite, que assumiu a frente em decisões que antes não costumavam lhe caber.
Ídolo enquanto jogador, ele tem sido alvo de protestos da torcida muito em virtude da venda de quatro jogadores titulares entre junho e julho, que foram fundamentais na conquista da Copa do Brasil de 2011. As reposição foram discretas, e o time caiu de rendimento, causando até o adeus do técnico Cristóvão Borges, que não suportou a pressão e os maus resultados.
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