Com Koscheck e Condit na mira, Dan Hardy quer disputar cinturão em 2014
Próximo passo é enfrentar Matt Brown em 20 de abril: 'Tecnicamente, sou melhor do que ele em tudo. É apenas o caso de eu conseguir ditar o ritmo'
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- Estou me sentindo um pouco mais relaxado agora. Espero muito deste ano de 2013. Três grandes vitórias e acho que estou de volta ao caminho. Quero ganhar grandes lutas. Venci duas no ano passado, e quero mais três este ano para possivelmente conseguir outra disputa de cinturão. Não há razão para você estar no esporte se não quer chegar ao topo. Eu quero grandes lutas, enfrentar os melhores que puder. Então, meu objetivo é disputar o cinturão no ano que vem - disse, em entrevista ao SPORTV.COM em Las Vegas.
- O que eu gostaria é que GSP me ajudasse nos treinos para vencer Carlos Condit e Josh Koscheck. É isso que gostaria. Não acho que eu precise lutar contra ele de novo. E quando eu conseguir outra disputa de título, acho que ele já vai estar envolvido em coisas maiores, de qualquer forma. Gostaria de enfrentar Josh Koscheck, seria bom para minha carreira. E ainda devo a Carlos Condit um nocaute. Fora isso, tem que ver como a divisão se desenrola e quem está disponível.
Dan Hardy vai encarar Matt Brown, embalado por quatro vitórias consecutivas no ano passado, no "UFC: Henderson x Melendez", que será realizado no dia 20 de abril, em San Jose (EUA), e acredita ser superior ao oponente em todas as áreas:
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- Ele é um cara muito bom. Teve um ano de 2012 muito bom, e encerrou com um nocaute sobre o Mike Swick, o que é impressionante. Ele gosta de ditar o ritmo da luta. Tecnicamente, sou melhor do que ele em tudo. É apenas o caso de eu conseguir ditar o ritmo contra ele, fazê-lo andar para trás. Se ele ditar o ritmo, vai ficar difícil para mim.
Quando perdeu quatro seguidas, Hardy foi mantido no UFC enquanto muitos outros certamente teriam sido demitidos. Para ele, o barulho dos fãs e o fato de ser um cara fácil de se lidar foram preponderantes para que isso tenha acontecido:
- Acho que são dois motivos. O primeiro é que tenho ótimos fãs, e eles sempre me apoiaram muito. O UFC sabe que, se estou no card, muita gente vai assistir por minha causa. Sou muito agradecido aos meus fãs. E a segunda razão é que sempre entro para lutar. Sou fácil de lidar, não causo qualquer estresse ao UFC. E enfrentei caras duros, Georges St-Pierre, Carlos Condit, Anthony Johnson, três caras duros em sequência. Nunca recusei uma luta. Acho que eles tiveram a decisão certa em me manter (risos). Agora tive algumas vitórias, meus fãs continuam comigo. Sou um cara de muita sorte.
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