sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Com peruca rubro-negra, Zé Aldo participa de projeto social no AM

Lutador do UFC realizou visita surpresa as crianças do centro 'Casa Vhida' e distribuiu brinquedos para os pequenos

Por Manaus
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José Aldo na Casa da Vhida (Foto: Alírio Lucas)José Aldo não escondeu a felicidade por auxiliar o projeto no Amazonas  (Foto: Alírio Lucas)
As crianças da Associação de Apoio à Criança com HIV – Casa Vhida tiveram uma tarde inesquecível ao lado do campeão do UFC, José Aldo. O dono do cinturão dos penas, aliás, não estava muito para conversa, mas sim para brincadeira. Para quem estava no local, não foi nenhuma surpresa as inúmeras vezes em que o lutador 'desaparecia' e surgia dentro de quadra para jogar basquete ou se aventurar no tênis de mesa.
O melhor de tudo: a visita foi surpresa para a grande maioria das cerca de 90 crianças que participam do projeto sem fins lucrativos. Aldo, que está em Manaus para cumprir alguns eventos na capital amazonense, não escondeu a emoção de poder auxiliar os 'pequenos' e também não escondeu suas 'raízes futebolísticas', já que usou o tempo todo uma peruca vermelha e preta - alusão ao seu time de coração: o Flamengo.
-  Nada mais justo, já que sou daqui. Vim bater uma bola com essa garotada e isso é até uma forma de incentivo para mostrar para eles que assim como eu consegui e superei desafios na vida, eles também podem vencer essa – disse Aldo.
 Extasiado, o amazonense não mostrou o mesmo talento do octógono no tênis de mesa. Depois de algumas derrotas acumuladas, preferiu recolher os talentos para seu time no basquete. Tudo para estar mais próximo e transmitir mais carinhos aos jovens.
- Para não ter o perigo de perder, depois do Paulo ter arrebentado no tênis de mesa,  até o chamei para compor a minha equipe de basquete e eu acho que o que vale é poder brincar, interagir e todo mundo ser feliz – brincou ele.
Aldo, que na ocasião voltou a infância debaixo do sol manauara, levantou a bandeira da causa social e na ocasião pediu para que as pessoas façam doações e visitem o centro, que hoje atende cerca de 900 crianças que lutam para ter uma qualidade de vida, apesar da AIDS (veja o vídeo ao lado).

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