Gobbi detona STJD e pede punição ao São Paulo após confusão
Presidente do Corinthians reclama de suposto excesso do órgão com o clube alvinegro em julgamentos e dispara: 'É a casa da mãe joana'
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No momento, o Corinthians disputa seus jogos como mandante longe de São Paulo por uma briga ocorrida entre seus torcedores e vascaínos, na partida ocorrida no dia 25 de agosto, em Brasília. Após dois confrontos em Mogi Mirim – vitória sobre o Bahia e empate com o Atlético-PR – o Timão jogará contra o Criciúma, no dia 19, em Itu.
– Só abrem processo nas brigas de torcedores do Corinthians. Nas outras ninguém abre, cobra ou fala nada. É a casa da mãe joana. Uma semana antes de jogarmos em Brasília, teve clássico e há pessoas na UTI até hoje. Nem processo teve. Esse Paulo Schmitt (procurador do STJD) está demais. Vou contratá-lo para trabalhar no Corinthians – afirmou Gobbi, exaltado.
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A revolta do presidente se dá pelo fato de torcedores de São Paulo e
Flamengo terem entrado em confronto uma semana antes da partida entre
Corinthians e Vasco, também no estádio Mané Garrincha. A única
diferença, neste caso, foi que a briga aconteceu na área em frente ao
palco da partida, e não nas arquibancadas. A única punição no caso do
Tricolor foi dada a uma de suas torcidas organizadas.Não é a primeira vez que dirigentes do Corinthians reclamam do suposto excesso do STJD nos julgamentos com o clube do Parque São Jorge. O gerente Edu Gaspar e o diretor de futebol Roberto Andrade já haviam feito o mesmo. O clube só voltará a jogar no estádio do Pacaembu pelo Brasileirão no dia 10 de novembro, contra o Fluminense, pela 33ª rodada da competição nacional.
Pela Copa do Brasil, o departamento jurídico alvinegro conseguiu contornar a situação e escapou da punição de dois jogos longe de São Paulo, caso o Corinthians elimine o Grêmio nas quartas de final. Por conta de sinalizadores na torcida alvinegra na derrota por 1 a 0 para o Luverdense, em Lucas do Rio Verde, pelas oitavas do torneio, o STJD havia retirado os mandos do Timão.
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