quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Gerente da Ponte se revolta com Juvenal: 'Deveria se chamar Juvenil'

Marcus Vinícius se irrita com dificuldade para chegar ao Morumbi, graças à recepção hostil da torcida do São Paulo, e ironiza críticas do Tricolor ao Moisés Lucarelli

Por São Paulo
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A recepção da torcida do São Paulo ao ônibus da Ponte Preta, com pedradas e latas de cerveja, revoltou o gerente de futebol da Macaca, Marcus Vinícius. As críticas foram direcionadas principalmente ao presidente tricolor, Juvenal Juvêncio, em mais um capítulo da guerra entre as duas diretorias devido às semifinais da Copa Sul-Americana.
ônibus São Paulo (Foto: Marcos Ribolli)Ônibus da Ponte teve que esperar veículo do São Paulo para conseguir entrar no Morumbi (Foto: Marcos Ribolli)


– O nome dele não deveria ser Juvenal Juvêncio e sim Juvenil Juvêncio. Jogaram pedra no nosso ônibus e ele vem falar m... que a torcida da Ponte é violenta? É de revoltar. Eu já não gostava do São Paulo. Agora gosto menos – disse.

Depois de adiar a entrada no estádio devido à grande aglomeração de são-paulinos no portão, à espera do ônibus tricolor, as duas delegações entraram juntas no Morumbi. Ao contrário de Marcus Vinícius, o presidente Márcio Della Volpe tentou minimizar os ataques.
 – Muita lata de cerveja, pode ver no vidro do ônibus. Mas isso não tem nada a ver com o jogo, é assim mesmo. O torcedor joga lata, pedra, e isso virou normal. Mas não vai interferir.

A tensão entre as diretorias se deve pela disputa nos bastidores pelo local do jogo de volta. Inicialmente marcado para o Moisés Lucarelli, em Campinas, o duelo foi transferido para o Romildão, em Mogi Mirim, depois de a cúpula tricolor pressionar a Conmebol para cumprir o regulamento do torneio que determina capacidade mínima de 20 mil a partir das oitavas de final.

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