Sheilla esbanja estilo 'levando carroça' e diz que teve dia inspirado no ataque
Com vasto repertório de jogadas, oposta fica feliz por poder dar largadinhas contra a Tailândia e explica a expressão, que foi motivo de festa para a seleção
Na véspera do jogo contra a Tailândia, José Roberto Guimarães avisou que a seleção adversária era uma das que mais tinham combinações diferentes de ataque. Mal o técnico sabia que o repertório era mais vasto do lado do Brasil. Com uma partida cheia de largadinhas e jogadas especiais, Sheilla foi a maior pontuadora do jogo, com 21 acertos.
- Tem dia em que a gente está mais inspirada. São muitos anos de vôlei, já dá para perceber direitinho onde pode mandar a bola. Olhar o tempo certo de atacar, saber se vai dar para forçar mais ou menos. Esse repertório vem com a visão de jogo mesmo. Eu gosto de largar. Só não posso fazer muito, senão o Zé briga comigo. Se cair, tudo bem. Agora, se não der certo, vixi – diverte-se Sheilla.
O dia inspirado da oposta teve direito até a duas jogadas de “levar a carroça”, muito comemoradas dentro de quadra. Ao fim do jogo, ela explicou o que significa a expressão.
- A história de levar a carroça é quando a gente manda uma bola que encobre a líbero. Eu não sei se onde veio o nome, não. Mas a Fabi disse que nunca tinha visto isso acontecer duas vezes em um jogo. Na verdade, nem eu. Acho que a líbero de lá era minha amiga (risos).
A atuação de Sheilla contra a Tailândia fez Zé Roberto encher a oposta de elogios. Para ele, a diversidade das jogadas no ataque promovida por ela é digna de uma atleta “muito inteligente”.
- Sheilla mandou bolas completamente diferentes. Encaixou bem do outro lado. Ela tem muita habilidade. É uma técnica adquirida, mas também entra a questão da inteligência, de saber enxergar o jogo. E isso ela sabe. Tem visão, leitura e "timing" – concluiu.
- Tem dia em que a gente está mais inspirada. São muitos anos de vôlei, já dá para perceber direitinho onde pode mandar a bola. Olhar o tempo certo de atacar, saber se vai dar para forçar mais ou menos. Esse repertório vem com a visão de jogo mesmo. Eu gosto de largar. Só não posso fazer muito, senão o Zé briga comigo. Se cair, tudo bem. Agora, se não der certo, vixi – diverte-se Sheilla.
O dia inspirado da oposta teve direito até a duas jogadas de “levar a carroça”, muito comemoradas dentro de quadra. Ao fim do jogo, ela explicou o que significa a expressão.
- A história de levar a carroça é quando a gente manda uma bola que encobre a líbero. Eu não sei se onde veio o nome, não. Mas a Fabi disse que nunca tinha visto isso acontecer duas vezes em um jogo. Na verdade, nem eu. Acho que a líbero de lá era minha amiga (risos).
A atuação de Sheilla contra a Tailândia fez Zé Roberto encher a oposta de elogios. Para ele, a diversidade das jogadas no ataque promovida por ela é digna de uma atleta “muito inteligente”.
- Sheilla mandou bolas completamente diferentes. Encaixou bem do outro lado. Ela tem muita habilidade. É uma técnica adquirida, mas também entra a questão da inteligência, de saber enxergar o jogo. E isso ela sabe. Tem visão, leitura e "timing" – concluiu.
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