Superliga feminina dá pontapé inicial com homenagem à seleção brasileira

Treze das 14 vice-campeãs mundiais vão disputar a competição

Por Danielle Rocha Rio de Janeiro

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Das 14 jogadoras brasileiras que disputaram o Mundial do Japão, 13 vão disputar a Superliga feminina. A competição, que começa no dia 27, foi apresentada nesta quinta-feira com uma homenagem ao time que conquistou a prata em Tóquio e às campeãs olímpicas. Das jogadoras que chegaram esta semana do Japão, apenas Natália e Carol Gattaz não estiveram presentes. Das medalhistas em Pequim, somente Fofão, que está jogando no Fenerbahçe, na Turquia, não participou do evento.

Jogadoras recebem homenagem no lançamento da Superliga de vôlei (Foto: Márcia Feitosa / VIPCOMM)

- O desempenho foi extraordinário, mas agora vamos para a maior Superliga de todos os tempos, com todas as campeãs olímpicas, menos a Fofão, aqui. Nenhum país tem a capacidade de ter tantos campeões mundiais de todas as categorias em campeonatos como aqui - disse o presidente da CBV, Ary Graça, lembrando também da disputa masculina.
Dos 12 times da Superliga, o que conta com mais atletas da atual seleção é o Osasco, com seis: Adenízia, Camila Brait, Jaqueline, Natália, Thaisa e Sassá.
O Rio de Janeiro tem quatro - Carol Gattaz, Dani Lins, Fabi e Sheilla, mas em breve contará com a volta de Mari, que se recupera de uma cirurgia no joelho e, por isso, não pôde ir ao Japão.
No Vôlei Futuro, situação parecida. O time de Fabiana e Joycinha espera a recuperação de Paula Pequeno, também cortada antes do Mundial. Fabíola, do Pinheiros, completa a lista das vice-campeãs mundiais na Superliga. A exceção é Fernanda Garay, que joga no NEC, do Japão.