Pacto após derrota para o Mirassol vira divisor de águas no Palmeiras
Tiago Real e Wendel ressaltam conversa no grupo para boa fase vivida após goleada sofrida no interior paulista
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A mudança de postura do Palmeiras após a derrota por 6 a 2 para o
Mirassol, no dia 27 de março, ficou evidente com os resultados em campo.
E tudo isso aconteceu por uma atitude tomada dentro do próprio elenco.
Após conversa do presidente Paulo Nobre e do diretor executivo José
Carlos Brunoro, os jogadores firmaram um pacto para fazer daquela
partida um divisor de águas na temporada do Verdão.
Desde então, o Palmeiras não perdeu mais e ainda conseguiu sua maior série de vitórias desde outubro do ano passado. Foram três jogos com resultado positivo – 2 a 1 no Linense, 2 a 0 no Tigre e 2 a 1 contra a Ponte Preta.
Wendel e Tiago Real, em coletiva na Academia de Futebol (Foto: Gustavo Serbonchini)
– Nós fizemos um pacto de passar a adversidade. É um grupo de vencedor e precisa ter personalidade – disse Wendel.
– Os próprios jogos demonstram que vivemos uma nova fase. Sofremos um choque contra o Mirassol. Falamos que teríamos de ter um novo momento. Às vezes pode não vir o resultado, mas a forma de entrar em campo e a dedicação tática mostram que temos condições de mudar esse momento e ter uma sequência muito boa – emendou Tiago Real.
A permanência de Gilson Kleina no comando do Palmeiras ficou em risco. Muitos consideravam certa a demissão do treinador após a derrota em Mirassol, mas ele foi mantido no cargo.
– Estamos com ele e ele está com a gente. Ele demosntrou confiança no nosso elenco. Sempre demonstraram isso e sempre disseram que iríamos festejar. É um por todos e todos por um – disse Wendel.
Antes do duelo contra o Mirassol, o Palmeiras vivia um momento complicado. Após uma boa série invicta – quatro vitórias e três empates –, o time perdeu dois jogos seguidos – Libertad e Tigre – e a qualidade do grupo foi colocada em xeque.
– Tivemos uma reunião entre os jogadores e fizemos um pacto que seria um divisor de águas para dar a volta por cima. Não queríamos que voltasse a repetir no ano passado, que é cobrança toda hora. A gente falou que nos mesmos poderíamos dar uma reviravolta. E conseguimos – ressaltou Tiago Real.
Desde então, o Palmeiras não perdeu mais e ainda conseguiu sua maior série de vitórias desde outubro do ano passado. Foram três jogos com resultado positivo – 2 a 1 no Linense, 2 a 0 no Tigre e 2 a 1 contra a Ponte Preta.
Wendel e Tiago Real, em coletiva na Academia de Futebol (Foto: Gustavo Serbonchini)– Os próprios jogos demonstram que vivemos uma nova fase. Sofremos um choque contra o Mirassol. Falamos que teríamos de ter um novo momento. Às vezes pode não vir o resultado, mas a forma de entrar em campo e a dedicação tática mostram que temos condições de mudar esse momento e ter uma sequência muito boa – emendou Tiago Real.
A permanência de Gilson Kleina no comando do Palmeiras ficou em risco. Muitos consideravam certa a demissão do treinador após a derrota em Mirassol, mas ele foi mantido no cargo.
– Estamos com ele e ele está com a gente. Ele demosntrou confiança no nosso elenco. Sempre demonstraram isso e sempre disseram que iríamos festejar. É um por todos e todos por um – disse Wendel.
Antes do duelo contra o Mirassol, o Palmeiras vivia um momento complicado. Após uma boa série invicta – quatro vitórias e três empates –, o time perdeu dois jogos seguidos – Libertad e Tigre – e a qualidade do grupo foi colocada em xeque.
– Tivemos uma reunião entre os jogadores e fizemos um pacto que seria um divisor de águas para dar a volta por cima. Não queríamos que voltasse a repetir no ano passado, que é cobrança toda hora. A gente falou que nos mesmos poderíamos dar uma reviravolta. E conseguimos – ressaltou Tiago Real.
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