quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Parente diz que esposa de Kleber foi barrada em apartamento do casal

Após registrar boletim de ocorrência contra o jogador do Grêmio, Débora Favarini teria sido impedida de entrar em condomínio em Osasco-SP

Por Rodrigo Faber São Paulo
Débora Favarini, esposa do atacante Kleber do Grêmio (Foto: Wesley Santos / Ag. Estado)Débora Favarini, esposa do atacante Kleber do
Grêmio (Foto: Wesley Santos / Ag. Estado)
Débora Favarini, mulher do atacante Kleber, do Grêmio, teria sido impedida de entrar no apartamento do casal em Osasco-SP, na tarde desta quinta-feira, segundo um parente dela, que a acompanhava.
Após registrar um boletim de ocorrência no sábado, afirmando que o Gladiador a havia agredido com um soco na cabeça, Débora foi até a residência onde vivia com o jogador para retirar alguns pertences, mas teria sido barrada pela segurança na entrada do condomínio. De acordo com esse parente dela, que não quis se identificar, a ordem para impedir a entrada partiu do próprio Kleber.
Débora e o parente chamaram a Polícia Militar para tentar resolver a situação, mas nem assim conseguiram entrar no condomínio. O caso a deixou indignada, já que, oficialmente, ela ainda é casada com o Gladiador e o apartamento pertence aos dois.
Em contato por telefone, Débora explicou que não tinha condições psicológicas de falar com a reportagem e passou o celular para o parente que a acompanhava. Foi ele quem deu a versão de Débora para o caso.
– Ela ainda é casada com ele e tem a certidão. Falaram para a gente que o Kleber mandou uma mensagem para o síndico, proibindo qualquer pessoa de entrar lá. Ele fez isso sem qualquer autorização judicial. A Débora disse que não queria levar nada que não fosse dela ou da Giovana (filha do casal), como o carrinho de bebê, por exemplo, mas não teve acordo – afirmou.
Desde domingo, quando surgiu a acusação, Kleber ainda não se pronunciou. O empresário dele, Giuseppe Dioguardi, não atendeu aos telefonemas da reportagem e nem retornou os recados até o fechamento deste texto.
Segundo o parente de Débora, a Polícia teria demorado 4h30m para chegar ao local com uma viatura. Sem solução para o impasse, os oficiais sugeriram que se todos se dirigissem à delegacia mais próxima para fazer boletim de ocorrência. Com voo marcado para Belo Horizonte, Débora não pôde registrar o caso.
O familiar da esposa de Kleber disse que a segurança do condomínio ficou com medo de que órgãos de imprensa aparecessem no local e que a polêmica fosse divulgada. Ele afirmou ter filmado os rostos dos policiais que conversaram com Débora no local, além da placa da viatura que eles dirigiam.

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