domingo, 27 de abril de 2014

Bahia aproveita campo neutro e bate o Figueira diante de 777 pagantes

Tricolor faz 2 a 0 na Arena Barueri, gols de Lincoln e Fahel, em jogo que marca reencontro entre os amigos Marquinhos Santos e Vinícius Eutrópio

Por Barueri, SP
35 comentários
  • Pouca gente
    777 pagantes
    Longe de casa por punição, o Figueira jogou para pouca gente. Só 777 pagantes, e a maioria tricolor. Em 2013, o menor público foi  Lusa x Flu: 1.182 pagantes.
  • nome do jogo
    Uelliton
    O volante do Bahia foi o nome do jogo. Comandou o meio campo, distribuiu bolas, colcou bola na trave e distriubuiu dribles. Sobrou até lençol no atacante Everaldo
  • alerta
    Lanterna
    Apesar do começo do campeonato, o Figueira já sai de campo com luz de alerta ligado e na última posição. Marcos Assunção pediu mudanças
Depois de 11 anos, Marquinhos Santos e Vinícius Eutrópio se reencontraram em campo. Desta vez em lados opostos. E o jovem treinador do Bahia saiu de campo como vencedor diante do homem quem em 2003 lhe deu oportunidade de treinar a equipe sub-15 do Atlético-PR. Na ocasião, Eutrópio era coordenador da base do Furacão. Bahia e Figueirense colocaram a amizade de lado e, com o placar de 2 a 0 para os tricolores, apenas Marquinhos teve motivo para comemorar.
O jogo pela segunda rodada do Brasileirão foi realizado na Arena Barueri, uma vez que o time de Santa Catarina cumpre suspensão por perda do mando de campo, e teve 777 pagantes - número menor do que o de qualquer partida na edição de 2013. A renda foi R$ 20.480. Lincoln abriu o placar no primeiro tempo, e Fahel marcou no segundo.
Sem poder ofensivo, o Figueirense foi um adversário que não custou a ser batido - pela segunda vez no nacional. A chance de reação do lanterna será no clássico contra o Criciúma, no domingo, no Heriberto Hülse, às 16h. O Tricolor comemora o primeiro triunfo, fica em nono lugar e agora recebe o Botafogo, no mesmo dia e horário. Antes, na quarta-feira, pega o Villa Nova-MG, pela Copa do Brasil, na Fonte Nova, às 21h.
O Bahia começou melhor a partida e chegou logo ao gol com Lincoln, enquanto o Figueira iniciou o jogo estudando o adversário e parecia surpreendido pela sua postura ofensiva. Depois do 1 a 0, o Tricolor passou a esperar as ações catarinenses e apostar na bola parada, nos pés de Lincoln ou Talisca. O Figueirense esbarrou na falta de criatividade dos homens de frente e no baixo poder ofensivo. A única chance veio com Marco Antônio, numa bola que passou perto.
O segundo tempo foi no mesmo ritmo, um samba de uma nota só. O Bahia chegava com perigo no ataque, e o Figueirense não assustava Marcelo Lomba. O goleiro praticamente assistiu ao jogo e fez poucas intervenções. Administrando a vantagem, o time baiano chegou com perigo em diversas ocasiões e poderia ter saído de Barueri com um placar mais elástico. Balançou a rede apenas mais uma vez. Após cobrança de falta batida por Lincoln, Titi ajeitou, e Fahel fez alegria dos poucos, porém barulhentos tricolores na Arena Barueri.
Maxi Biancucchi e Giovanni Augusto, Figueirense x Bahia (Foto: Marcos Bezerra/Futura Press)Bahia de Maxi Biancucchi bateu o Figueira de Giovanni Augusto (Foto: Marcos Bezerra/Futura Press)

Nenhum comentário:

Postar um comentário