Em duelo de raros tie-breaks, Brasil pega Itália e espera estar no ‘seu dia’
Histórico entre as duas seleções mostra que confrontos têm duração rápida: geralmente, quem está melhor vence de forma tranquila por 3 sets a 0
Piccinini e Jaqueline embelezam o jogo destaquarta (Foto: Montagem sobre fotos Getty Images)
Nos últimos três anos, ou oito partidas, só houve uma decidida no tie-break. O único longo duelo foi na primeira fase do Grand Prix e teve vitória brasileira. Em outros dois, o placar foi de 3 a 1. Mas em cinco oportunidades, foram apenas três parciais, com três triunfos do Brasil e dois das italianas. Resta saber de quem vai ser o dia nesta quarta-feira.

Itália: Depois da derrota inesperada para a República Tcheca, a Itália precisa da vitória. Caso consiga, ficará com os mesmo pontos do Brasil no primeiro lugar do grupo, e a liderança será decidida no point average. Se perder, vai para a segunda fase com a segunda posição da chave.

Itália: Piccinini voltou ao time titular na partida contra Porto Rico, após ficar afastada devido a um estiramento no músculo abdominal. Com isso, o técnico Massimo Barbolini terá todas as jogadoras à disposição. A seleção deve entrar em quadra com Lo Bianco, Piccinini, Gioli, Arrighetti, Del Core e Ortolani. Líbero: Cardullo.

Itália: Considerada por Zé Roberto como a melhor levantadora do mundo, Lo Bianco está no caminho para ser o destaque do Mundial no fundamento. Com boas atuações contra Holanda e República Tcheca, ela promete confundir as brasileiras com sua distribuição de bolas.

Serena Ortolani (oposta da Itália): "Vamos esquecer a derrota para a República Tcheca e começar do zero. Contra o Brasil, é um jogo especial. É uma equipe forte, que vai exigir muito da gente. Estaremos preparadas para isso”.

* As duas seleções já se enfrentaram 56 vezes na história, com 43 vitórias para o Brasil e 13 para a Itália.
* A soberania brasileira também vale no ranking da Fivb. O Brasil está em primeiro lugar, já a Itália em quarto.

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