Felipe admite sofrimento fora de campo nos minutos finais
Após ser substituído, meia chega a esconder o rosto durante sufoco no fim
Substituído aos 34 minutos da etapa final, o meia Felipe, do Vasco, foi um dos jogadores que mais sofreram nos momentos finais da derrota por 3 a 2 para o Coritiba, que garantiu ao time carioca o título da Copa do Brasil de 2001. Na reta final da decisão desta quarta-feira, no estádio Couto Pereira, em Curitiba, quando já estava acompanhando o jogo do banco de reeservas, o experiente jogador de 33 anos chegou a esconder o rosto, deixando de ver o que estava acontecendo em campo, tamanho era o nervosismo do meia.
Quando o time anfitrião pressionava, tentando fazer o quarto gol que garantiria o título da competição, Felipe chegava a cobrir a cabeça com o capuz do abrigo dos jogadores. Para o meia revelado pelo clube onde foi duas vezes campeão brasileiro (1997 e 2000) e uma da Taça Libertadores (1998), ele acabou comemorando o título inédito mais como torcedor do que como atleta.
- Quando eu saio de campo, viro um torcedor. Sofri muito nos minutos finais, mas graças a Deus, conseguimos este título. Para mim, nada melhor do que voltar ao Vasco e conquistar essa taça para a torcida maravilhosa - disse Felipe aind aem campo, antes da festa do troféu.
O meia ainda elogiou o trabalho realizado pelo técnico Ricardo Gomes e toda a comissão técnica do Vasco.
- O Ricardo (Gomes) chegou junto com o Cristóvão (Borges, auxiliar técnico) e sua comissão técnica, nos unimos, e todos estão de parabéns por esta conquista - disse.
Felipe lembrou ainda que as conquistas do Vasco costumam ser sofridas. Este ano, o tme cruz-maltino começou mal o Campeonato Carioca, quando Ricardo Gomes chegou para substituir o técnico PC Gusmão, antes de o time embalar e conquistar a Copa do Brasil.
- É uma emoção muito grande, por tudo o que passamos, e nós fizemos por merecer. O grupo está de parabéns. Passamos sufoco, não jogamos tão bem, mas o importante foi a conquista do título. Sempre no Vasco é sofrido, mas conseguimos. Foi realmente uma guerra. Saímos na frente, vacilamos, mas agora é comemorar este título maravilhoso - completou.
Quando o time anfitrião pressionava, tentando fazer o quarto gol que garantiria o título da competição, Felipe chegava a cobrir a cabeça com o capuz do abrigo dos jogadores. Para o meia revelado pelo clube onde foi duas vezes campeão brasileiro (1997 e 2000) e uma da Taça Libertadores (1998), ele acabou comemorando o título inédito mais como torcedor do que como atleta.
- Quando eu saio de campo, viro um torcedor. Sofri muito nos minutos finais, mas graças a Deus, conseguimos este título. Para mim, nada melhor do que voltar ao Vasco e conquistar essa taça para a torcida maravilhosa - disse Felipe aind aem campo, antes da festa do troféu.
O meia ainda elogiou o trabalho realizado pelo técnico Ricardo Gomes e toda a comissão técnica do Vasco.
- O Ricardo (Gomes) chegou junto com o Cristóvão (Borges, auxiliar técnico) e sua comissão técnica, nos unimos, e todos estão de parabéns por esta conquista - disse.
Felipe lembrou ainda que as conquistas do Vasco costumam ser sofridas. Este ano, o tme cruz-maltino começou mal o Campeonato Carioca, quando Ricardo Gomes chegou para substituir o técnico PC Gusmão, antes de o time embalar e conquistar a Copa do Brasil.
- É uma emoção muito grande, por tudo o que passamos, e nós fizemos por merecer. O grupo está de parabéns. Passamos sufoco, não jogamos tão bem, mas o importante foi a conquista do título. Sempre no Vasco é sofrido, mas conseguimos. Foi realmente uma guerra. Saímos na frente, vacilamos, mas agora é comemorar este título maravilhoso - completou.
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