Marcelo agradece Mourinho por defendê-lo das críticas de Mano

Segundo jornal espanhol, brasileiro ligou para o treinador para agradecer nota do clube esclarecendo ausência do jogador em amistoso da Seleção

Por GLOBOESPORTE.COM Madri

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De férias do Real, Marcelo está no Rio de Janeiro
(Foto: Edgard Maciel de Sá / Globoesporte.com)

As palavras do técnico da Seleção Brasileira, Mano Menezes, sobre a ausência do lateral Marcelo, do Real Madrid, na convocação para a Copa América, não agradaram nem um pouco o jogador e seu clube. Mano teria dado a entender que não conta com o camisa 6 do Real por causa de sua postura. Tudo por conta de uma polêmica envolvendo o amistoso do Brasil com a Escócia. O lateral ainda não falou sobre o assunto, mas o clube emitiu uma nota oficial esclarecendo um assunto. Nesta quinta-feira, um jornal espanhol revelou que o jogador teria ligado para o téncico José Mourinho para agradecer o apoio.
A história é um pouco complicada. Há um certo clamor pela convocação de Marcelo, mas Mano Menezes garante ter seus motivos para não confiar no atleta. Segundo ele, chegou à caixa de entrada de seu email, uma mensagem do jogador que deveria ter sido endereçada ao Real, dizendo que ele havia "resolvido o problema" da convocação e iria se reapresentar ao time na época da partida, que foi disputada em Londres, em 26 de março.
Para a Seleção, no entanto, a justificativa para não jogar seria uma lesão. Durante os treinamentos para o amistoso, Marcelo alegou dores nas costas, após um choque com Renato Augusto em um treino e não entrou em campo - mesmo com o exame feito não apontando contusão.
Após as declarações, feitas ao programa "Bem Amigos", o Real Madrid emitiu uma nota oficial confirmando a lesão do jogador e garantindo ter exames para provar o que estava dizendo. or conta disso, Marcelo, que está de férias no Rio, teria ficado grato e ligado para o treinador português José Mourinho para agradecer a iniciativa. As informações são do jornal "Marca". Mourinho, por sua vez, teria respondido que isso era o mínimo que ele poderia fazer, já que um ataque a um jogador do Real é um ataque também à instituição e que não pode passar em branco.