terça-feira, 13 de agosto de 2013

Longboard atrai cada vez mais adeptos nas ruas de Rio Branco

Esporte vem se tornando 'febre' entre pessoas de variadas idades

Por Wescley Camelo Rio Branco, AC
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 Amantes de esportes radicais, um grupo de amigos decidiu surfar em Rio Branco, mas como a capital acreana não tem mar, resolveram usar as ladeiras das ruas da cidade para deslizarem a quase 40 quilômetros por hora. A modalidade é o longboard, que a cada dia ganha mais adeptos, pessoas afim de “dar um rolé”.
O longboard é parecido a um skate normal, mas com uma prancha mais comprida e com rodas maiores. Esses acessórios dão mais equilíbrio aos praticantes, mas isso nãosignifica que não estão sujeitos os tombos.
- As quedas sempre vão existir, mas isso não vai impedir de continuar andando e tentar novas manobras - disse a funcionária pública Márcia Roberta, que pratica a modalidade há quase dois meses.
O analista de importação, Thiago Cabral, explica que cada modelo tem a sua característica e que o praticante pode decidir entre um longboard mais rápido, usado nas ladeiras, ou um mais lente, para ser usado em uma 'voltinha' no Parque da Maternidade.
Longboard (Foto: Wescley Camelo/ GE)Longboard atrai cada vez mais adeptos no Acre (Foto: Wescley Camelo/ GE)
- O praticante tem o poder de montar seu longboard. Ele pode ser mais rápido, imitar os movimentos do surfe ou, se preferir, um para dar um rolé no Parque da Maternidade - ressaltou.
Por ser maior, o longboard dá mais equilíbrio e, consequentemente, as pessoas se sentem mais seguras em praticá-lo, mas, mesmo assim, é preciso ter muita atenção na hora de subir na “prancha” e sair deslizando por aí.
- Antes de subir no long todo mundo tem que está devidamente equipado, com capacete, cotoveleiras, luvas, joelheiras e tênis, também. Temos que se divertir com segurança - comentou Thiago.
Longboard (Foto: Wescley Camelo/ GE)Pessoas de diversas idades praticam a modalidade  (Foto: Wescley Camelo/ GE)
O gestor de projetos, Jorge Freitas, disse que iniciou no longboard por causa do seu filho Otto Abreu, de seis anos.
- O Otto sempre pedia para eu comprar um skate para andar com ele e um belo dia resolvi atender seu pedido, mas sem intenção de andar por muito tempo, mas andar com meu filho e ver a alegria dele me faz bem - afirmou.

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