Empresário e técnico, Alonso apoia Shogun a treinar com Rafael Cordeiro
Eduardo Alonso garante que não se incomoda com possível ida do meio-pesado
para a Kings MMA: "Se nesse momento é o melhor para ele, vai ter o meu apoio"
Eduardo Alonso é empresário e treinador de Maurício Shogun (Foto: Reprodução Twitter)
Com luta marcada para o dia 1º de agosto,Maurício Shogun vai enfrentar Rogério Minotouro no UFC 190, pelo peso-meio-pesado (até 93kg), na HSBC Arena, no Rio de Janeiro. É esperado que ele se prepare para o combate na academia Kings MMA, nos Estados Unidos, liderada pelo seu ex-treinador Rafael Cordeiro. O atleta chegou a dizer que isso pode acontecer, e seu empresário e treinador atual, Eduardo Alonso, afirmou que dá total apoio para o brasileiro deixar sua equipe, a Vila da Luta. Ele ainda elogiou o trabalho do compatriota, que treina, entre outros, o campeão do peso-leve do Ultimate, Rafael dos Anjos, e o campeão interino dos pesos-pesados, Fabricio Werdum.
- Seria totalmente descabido não reconhecer o momento muito feliz que o Rafael Cordeiro atravessa, não reconhecer a capacidade e experiência dele como treinador e o entendimento, conhecimento, afinidade e intimidade que ele tem com o Shogun como atleta. Logicamente, como já aconteceu no passado, tem tudo para fazer um ótimo trabalho. Isso está evidente e sempre foi sabido. Essa decisão cabe muito mais ao atleta que a qualquer pessoa. Ele tem que estar feliz e fazer o que acredita. Mauricio é meu amigo, também trabalho há muito tempo com ele, já tive, entre altos e baixos, momentos de muito sucesso ao lado dele, mas respeito aquilo que ele sente e quer fazer da carreira dele. Se nesse momento o melhor para ele é treinar com Rafael, vai ter meu apoio. O atleta, em primeiro lugar, deve estar feliz, com a cabeça boa. Se isso está dentro dele ao ponto de ter essa conversa comigo, não tenho outra resposta a não ser encorajá-lo - disse, em entrevista ao Combate.com.
- Seria totalmente descabido não reconhecer o momento muito feliz que o Rafael Cordeiro atravessa, não reconhecer a capacidade e experiência dele como treinador e o entendimento, conhecimento, afinidade e intimidade que ele tem com o Shogun como atleta. Logicamente, como já aconteceu no passado, tem tudo para fazer um ótimo trabalho. Isso está evidente e sempre foi sabido. Essa decisão cabe muito mais ao atleta que a qualquer pessoa. Ele tem que estar feliz e fazer o que acredita. Mauricio é meu amigo, também trabalho há muito tempo com ele, já tive, entre altos e baixos, momentos de muito sucesso ao lado dele, mas respeito aquilo que ele sente e quer fazer da carreira dele. Se nesse momento o melhor para ele é treinar com Rafael, vai ter meu apoio. O atleta, em primeiro lugar, deve estar feliz, com a cabeça boa. Se isso está dentro dele ao ponto de ter essa conversa comigo, não tenho outra resposta a não ser encorajá-lo - disse, em entrevista ao Combate.com.
Segundo Eduardo Alonso, o trabalho como empresário será mantido mesmo com a ida de Shogun para a Kings MMA. Para ele, será ruim para o lutador se não for, pois pode causar insegurança para seu próximo compromisso.
- Como manager e amigo, incentivo que ele faça essa tentativa. O trabalho como manager continua. Não existe briga. Existe respeito. É uma opção que tem que ser respeitada. Mais importante é a cabeça. Ele não pode entrar na luta com dúvida e sentindo que treinou aqui e poderia ter treinado lá. Não aconteceu isso ainda, mas pode acontecer numa próxima. Da luta com o Ovince St-Preux pra cá ele amadureceu muito esse pensamento, pelo motivo que for. Acho isso natural quando há uma derrota. A partir do momento que ele está com esse pensamento, se ele treinar em outro contexto que não sinta a mesma segurança que vai sentir no Rafael, pode afetar. Eu seria mau profissional ou mau amigo se não entendesse isso - concluiu.
- Como manager e amigo, incentivo que ele faça essa tentativa. O trabalho como manager continua. Não existe briga. Existe respeito. É uma opção que tem que ser respeitada. Mais importante é a cabeça. Ele não pode entrar na luta com dúvida e sentindo que treinou aqui e poderia ter treinado lá. Não aconteceu isso ainda, mas pode acontecer numa próxima. Da luta com o Ovince St-Preux pra cá ele amadureceu muito esse pensamento, pelo motivo que for. Acho isso natural quando há uma derrota. A partir do momento que ele está com esse pensamento, se ele treinar em outro contexto que não sinta a mesma segurança que vai sentir no Rafael, pode afetar. Eu seria mau profissional ou mau amigo se não entendesse isso - concluiu.
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